quarta-feira, 8 de abril de 2020

OMS África, China, Taiwan, petição pela renúncia do Tedros Adhanom

Tedros GhebreYESUS da OMS tem ligações pessoais com o ditador ...
  Pesquisadores do centro internacional AidData descobriram uma relação direta entre o tamanho da assistência financeira oferecida pela China a diferentes países africanos e a forma como eles votam na ONU em relação a resoluções que podem afetar Pequim, como, por exemplo, o não reconhecimento de Taiwan.
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A questão de Taiwan teve origem com a vitória da Revolução Chinesa em 1949, a derrubada do governo de Chiang Kai-shek e a instauração do governo socialista de Mao-Tsé Tung. Chiang Kai-shek, que governou a China desde 1927, refugiou-se com seu Estado Maior e cerca de 2 milhões de chineses na ilha de Taiwan ou Formosa, situada a 130 km do litoral da parte continental da China e separada desta pelo estreito do mesmo nome. Formou-se na ilha um governo autônomo com o apoio dos Estados Unidos. A partir desse período, a China seguiu dividida em duas: República Popular da China (a parte continental) e a China Nacionalista ou Taiwan (parte insular). Elas representavam os dois lados da Guerra. Taiwan para efeitos práticos, é um Estado soberano, mas apesar disso não é reconhecido pela ONU e pelas principais organizações internacionais. Em março de 2005, um novo agravante tem colocado em risco as delicadas relações entre as duas Chinas. A Assembléia Nacional Popular, parlamento da China Continental, aprovou uma lei anti-secessão. Essa lei autoriza o uso da força contra Taiwan, caso esta declare a sua independência formal.
 Autodidacts de saúde de Taiwan tentaram alertar a OMS em [dezembro de 2019] de que o coronavírus poderia ser transmitido por contato humano a humano, mas a organização ignorou seus avisos, possivelmente devido ao seu relacionamento com a China, onde o vírus se originou.
Em declaração ao parlamento japonês, o vice-primeiro ministro enfatizou que a OMS deveria mudar seu nome para “Organização Chinesa de Saúde”. 
De acordo com ele, mesmo excluído do organismo de saúde global, Taiwan se tornou líder mundial no combate ao vírus chinês.

O Japão lidera uma petição pela renúncia do Tedros Adhanom, diretor da OMS que já possui mais de 500.000 assinaturas.
“Se a OMS não tivesse insistido que a China não tinha epidemia de “pneumonia”, todos teriam tomado precauções.” declarou o ministro.
Taiwan, país com 27,8 milhões de pessoas, registrou 322 casos de infecção por coronavírus e apenas 5 mortes desde que a pandemia começou na China central, em dezembro de 2019.

Ministro japonês chama OMS de “Organização Chinesa de Saúde” 

e pede a cabeça de Tedros Adhanom

 Taiwan condena afirmações do diretor-geral da OMS. Em causa estão declarações de Tedros Adhanom Ghebreyesus, que acusou Taiwan de montar uma campanha contra si, através de ameaças de morte e insultos racistas.
Por insistência da China, Taiwan foi barrada da ONU e da OMS e perdeu o estatuo de observadora na Assembleia Mundial da Saúde anual.
Em conferência de imprensa, em Genebra, Tedros defendeu na quarta-feira a resposta da agência de saúde da ONU à pandemia da Covid-19 e acusou Taiwan de estar vinculado a uma campanha contra ele, alegando que, desde o início do surto do novo coronavírus, foi atacado pessoalmente, incluindo através de ameaças de morte e insultos racistas.
"Este ataque veio de Taiwan", apontou Tedros, ex-ministro da Saúde e dos Negócios Estrangeiros da Etiópia e o primeiro líder africano da OMS.
Tedros foi eleito com o forte apoio da China, um dos cinco membros permanentes com poder de veto no Conselho de Segurança da ONU.
Cuban VP receives Ethiopian Foreign Minister
— A OMS é um dos órgãos da ONU, com sede em Genebra. Seus representantes não são necessariamente cientistas ou tão pouco gênios, muito pelo contrário, alguns países que assumem este cargo estão entre os mais primitivos e corruptos do mundo. Desde 2017, quem está encarregado de chefiar a OMS é Tedros Adhanom Ghebreyesus, um Técnico em Saúde comunista da Etiópia, um país miserável dominado por um corrupto regime comunista islâmico. Além de ser um dos países mais atrasados da África e do mundo, completamente tomado pela fome, miséria e a total precariedade, seu presidente é um comunista histórico e pertence à Frente de Libertação do Povo Tigray, uma ala do Partido Democratico Revolucionário Popular da Etiópia, um partido revolucionário comunista.
— Pois este sujeito comunista que agora comanda a OMS, não passa de um lacaio da ditadura comunista da China.
— Etíope de 55 anos, é conhecido como Dr. Tedros Adhanom, apesar de não ser médico, é o primeiro africano eleito para chefiar a agência de saúde OMS criada em 1948. Em 26/02/2020, por AE e AFP, sabendo que a China  encobria milhares de mortes pelo covid19, alertou  o mundo que não  devia ter pressa de classificar o surto do novo coronavírus como uma pandemia, reforçando as acusações  que  teria trabalhado para encobrir três epidemias de cólera na Etiópia, que negou. (Paulo Beraldo Terra.com)
— Apelidada de “Organização da Saúde de Wuhan” pelos internautas chineses, o desempenho da Organização Mundial da Saúde (OMS), juntamente com seu Diretor-Geral Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, brotou sérias questões nos dias de hoje, por meio de seu esforço inabalável para agradar a liderança comunista chinesa, enquanto os encobrimentos do vírus Wuhan em Pequim continuaram já com milhares de mortes, na OMS é o gerenciamento enganoso das informações de seu site sobre o vírus de Wuhan. — O vírus de Wuhan foi detectado pela primeira vez por médicos chineses em dezembro de 2019, o Dr. Li Wenliang, o médico denunciante que morreu deste vírus de Wuhan. mas a divulgação pública foi realizada por Pequim somente em 23 de janeiro de 2020.
— De acordo com um relatório de pesquisa recém-lançado “Contágio Censurado” pela Universidade de Toronto, Pequim dedica-se à censura de conteúdo relacionado ao vírus Wuhan em plataformas de mídia social, como o popular WeChat e YY, desde dezembro de 2019, e continua a restringir as informações da doença assim como o número de mortos, com apoio da OMS.  misturar política com saúde pública não tem sido incomum para a OMS.(Por Peter Zhang)
A morte de um jovem médico chinês que havia sido isolado pelas autoridades por alertar sobre a ameaça do novo coronavírus, provocou uma enxurrada de críticas nas redes sociais que foram rapidamente apagadas. A China controla na internet as informações disseminadas sobre a epidemia por meio de palavras-chave.

Notas:

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