Loryel Rocha
O mítico miliciano voltou à carga com insinuações sexuais contra a repórter da Folha. Chamo a atenção não para o fato em si, mas, para o MÉTODO por trás dele. É aqui que mora o fulcro da questão.
Jair Bolsonaro é um tipo vil, desbocado. No entanto, ninguém se engane. Sua linguagem licenciosa em espiral continua não se dá em razão da "pressão" que sofre obrigando-o a "reagir" contra os "malvados". Essa "incontinência verborrágica" no exercício da Presidência da República é CALCULADA, milimetricamente calculada, tem MÉTODO. É preciso observar que NUNCA a grosseria verbal é "amenizada" ou "corrigida" pelo porta voz militar da Presidência da República. Ou seja, estamos diante de algo completamente ATÍPICO no funcionamento do Executivo federal, que, por princípio governativo, precisa manter boas relações com as Instituições e o povo. Inexiste intenção alguma do Executivo de "botar panos quentes" no "destempero" do miliciano, ou seja de "pavimentar boas relações". Ao contrário, tudo indica existir uma "ordem silenciosa" vinda de dentro, dos generais maçons do Planalto, para que o mito "solte os dentes", mesmo, criando um cenário administrativo de Mad Max. Contra quem? Por que? Para que? Eis o ponto.
Ele segue à risca o MÉTODO de Steve Bannon e de Olavo de Carvalho: "encha o ambiente de merda", diariamente. Diariamente, ele, sua equipe e militância infectam, jogam sobre o Brasil uma quantidade abissal de merda (que vai de fake news, a insultos) dentro das redes sociais. O objetivo deste método não é "contra-atacar" ou "atacar" alguém ou "assassinar reputação de alguém". É muito pior: é DESTRUIR, DEGENERAR o espaço sócio-cultural, institucional e político. Ou seja, trata-se de um ATAQUE direto à Democracia e seus pilares civilizacionais. Trata-se, na realidade, da estratégia da DERRUBADA de REGIME para instaurar uma AUTOCRACIA, nome moderno para as ditaduras.
Diariamente, ele e a escumalha que o cerca fazem "nascer" polemus, crises, escândalos. Tão logo publicitados pela mídia, criam outro, numa ESPIRAL CONFLITUOSA, perceba: ININTERRUPTA. É um ciclo sem fim, girando sempre, sem parar. Trata-se, na realidade, de um TEATRO de ÓPERA BUFA armado psicologicamente dentro de um cenário análogo ao Coliseu romano para dar a impressão da "batalha do bem contra o mal". Isso leva ao esgotamente psicológico, físico e anímico do "inimigo".
Por trás desta encenação temos ideólogos revolucionários que trabalham incansavelmente para impor um Governo Mundial dirigido por uma elite financeira.
O CAFETÃO de bordel de beira de estrada que ocupa a cadeira da Presidência da República foi escolhido a dedo pelos militares maçons exatamente por ser um CAFETÃO, com uma ficha corrida ligada as milícias, o que o torna um alvo fácil de ser controlado e descartado, se e quando for o caso.
Repito: qual a origem dos milicianos do RJ? Essa máfia é cria direta dos militares saídos dos serviços de inteligência do regime militar de 64 juntando forças com os bicheiros. Militares + bicheiros = milicianos. Há bibliografia sobre isso.
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