Na noite de 16 de janeiro de 2020, o secretário especial de cultura, Roberto Alvim, postou um vídeo em que utilizava de frases e símbolos nazistas para divulgar o novo “Prêmio nacional de Artes”. O ator Roberto Alvim é conhecido por sua parca saúde mental. Com histórico de agressões, abuso de drogas e surtos psicóticos, Alvim é o retrato da expressão “Madalena arrependida”. Sua promissora carreira sempre fora atrapalhada por sua conduta fora dos palcos. Alvim era um dos artífices do novo Teatro Brasileiro. Devido à sua adição, foi preterido em diversos projetos, assumindo em seguida (depois de convertido evangélico), uma postura persecutória aos que – sabiamente – o boicotaram, diante de seus xiliques e problemas disciplinares. O gran finalle foi a citação, letra por letra, do discurso de Goebbels, o todo poderoso ministro da propaganda nazista. anexo o link do vídeo aonde ele discursa com expressão nazista: https://www.youtube.com/watch?v=61-99HUGbAs&feature=emb_logo
ALVIM SEGUIA À RISCA AS ESTRATÉGIAS DE OLAVO DE CARVALHO
O Segundo Governo de Jair Bolsonaro disse que um "assessor petista" enxertou Gobbels no discurso de Alvim para lhe "assassinar a reputação". Ora, ora, Alvim, o sempre rápido no gatilho, não selecionava a dedo seus assessores? Deixou passar um petista? Este post de Carvalho é um dos truques da DISSONÂNCIA COGNITIVA que ele ensina, e cujo método e teoria copiou da esquerda.
Os olavo-bolsonaristas, teleguiados pelo seu mentor espiritual, negam o DNA nazista deste governo, que ficou visível no discurso de Ricardo Alvim. Vamos ao ponto inicial.
O MITO FUNDADOR (Loryel Rocha)
1) Alvim começa seu discurso falando em reestabelecer uma nova cultura nacional tendo por base os “mitos fundadores”. De que “mitos fundadores” ele fala? Quais são eles? Originários de quais povos? Portugueses, índios, negros, quais? A proposta, submete a cultura ao mito. Mas, atente, não é a mesma proposta de que fala Vicente Ferreira da Silva, por exemplo, ao estabelecer laços entre Mitologema e Cultura.
2) Para propor isso, que implica numa reviravolta da história nacional, acaso o governo federal discutiu amplamente o tema com a sociedade, instituições e a academia para identificar e definir que mitos são esses, e sobretudo se há pertinência em pleno século XX em se falar em "construir", via ato governativo, de modo artificial, uma cultura e uma arte nacionais? Não, não foi discutido nada com ninguém. Assim, presume-se que será o governo federal quem definirá os tais “mitos fundadores”, com base em que critério? Trata-se de uma medida louca originária da cabeça de um sociopata.
Se é do governo federal que vai partir a decisão de impor ao
Brasil qual é o seu "mito fundador", quem será o intelectual orgânico que vai orientar o governo nessa direção? Olavo de Carvalho (e seus acólitos) lançou a tempos a proposta que José Bonifácio, o maçon golpista, é o “Founding Father” do Brasil. Será ele o “mito fundador” a que se refere Alvim?
Brasil qual é o seu "mito fundador", quem será o intelectual orgânico que vai orientar o governo nessa direção? Olavo de Carvalho (e seus acólitos) lançou a tempos a proposta que José Bonifácio, o maçon golpista, é o “Founding Father” do Brasil. Será ele o “mito fundador” a que se refere Alvim?
Uma vez que este governo desconsidera e despreza a cultura portuguesa, a indígena e a africana, deduz-se que, os “mitos fundadores” destas culturas não entrariam no escopo da “seleção governamental”. Acontece que o Brasil, enquanto Nação, é um feito da Coroa Portuguesa. Portanto, a se considerar a possibilidade séria de existir um “mito fundador” devemos recuar a Portugal, e ele é o Mito de Ourique. Mas aqui temos um problema.
Olavo de Carvalho na sua “obra prima” o “Jardim das Aflições”, têm por Portugal um desprezo sonoro e por D. Afonso Henriques -personagem central do “mito fundador”- uma visão nada abonadora, muito pelo contrário. Ele prefere os “mitos fundadores” dos EUA, que segundo ele, é a Terceira Roma do mundo. Assim, temos um mentor espiritual governamental que faz apologia a cultura anglo-saxã de cariz sionista propondo que a cultura brasileira seja submetida a povos que nada tem a ver com sua origem.
3- Propor que o Estado “crie”, na base da canetada e do arbítrio monocrático, uma cultura e uma arte vinculadas a um “mito fundador” é a idéia base do nazismo, do fascismo e do comunismo, em suma, dos Estados e regimes Totalitários. Foi isso que Alvim, falando em nome do governo Bolsonaro, trouxe como “proposta brilhante”.
Nem nisso, o ex-secretário conseguiu ser original, mas foi fiel ao "Founding Father" olavista. Foi a Maçonaria no século XIX, via José Bonifácio e depois concretizado como política pública pelo IGHB no Império, que propôs o primeiro modelo de controle da cultura pelo Estado. Essa manipulação continuou na Semana de 1922, no governo Getúlio Vargas e no governo militar em 64, no governo do PT.
É exatamente por conta desta catástofre do Estado controlar e manipular a cultura e as artes que o Brasil vive imerso na incultura. O governo Bolsonaro somente propõe a continuidade da manipulação da sociedade e da cultura. Mas, ele trouxe uma novidade radical e inédita: é a primeira vez na história do Brasil que a cultura nacional será de raíz anglo-saxã. Ou seja, o governo federal preconiza que o Brasil NÃO TEM CULTURA e que precisa ser RECOLONIZADO pelos EUA e pelo sionismo globalista da Banca internacional. É por isso que o ministério da Cultura passou para a pasta do Turismo: cultura, para este governo, é um produto de prateleira para ser vendido em agências de viagens para turistas.
O projeto nazista de controle da cultura e da arte não é de Alvim, é do governo Bolsonaro, dos militares de alta patente. Saiu um nazista, mas vem outro.
Vídeos abaixo que estou à analisar, pesquisar, para o entendimento:
Vídeos abaixo que estou à analisar, pesquisar, para o entendimento:
O Nazismo do e no Governo Bolsonaro Vai Além da Cultura.
(https://www.youtube.com/watch?v=6PIGdZXuN14&feature=youtu.be).
(https://www.youtube.com/watch?v=6PIGdZXuN14&feature=youtu.be).
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