Atualmente, sabemos da existência de diversos think tanks, reconhecidos dentro do espectro político à esquerda, (a considerar a situação latino-americana), como o think tank Olga, Clacso, Flacso e Unasul [10]. Em determinados posicionamentos, até o think tank do BRICs e o IPEA podem ser considerados. É uma realidade ainda ignorada em muitos trabalhos a reação política de institutos frente às atuações de entidades tradicionais brasileiras no quesito afetação às políticas públicas. O último extrato do gradiente da visão política foi a categorização de que think tanks são entidades planejadas e coordenadas, que atuam desde o início do século XX, numa conjunção de esforços e de forma linear, a difundir na opinião pública os ideais da Sociedade Mont Pèlerin.
Esta Sociedade é a alcunha do Congresso
Walter Lippmann, iniciativa de Hayek e apoiada por William Röpke com o intento
de reunir banqueiros e empresários para financiar o projeto a longo prazo de
sensibilização da sociedade para pautas neoliberais. Tinha em seu quadro de
participantes, figuras proeminentes do mundo acadêmico daquele período, como
Karl Popper, Milton Friedman e Frank Knight da Escola de Chicago, Ludwig Von
Mises da Escola de Viena de Economia e Lionel Robbins da London School of
Economics, Denise Gros e a Gradiente no Brasil. O
problema de entender os think tanks unilateralmente (conforme o gradiente) no Brasil
,como entes permanentes de emanação do liberalismo, ou como centros
conspiratórios ou de defesa cega aos
interesses do capital, é perder parte do processo complexo de permeabilidade no
tecido social nas quais estas entidades e representantes destas entidades
ocupam. Por exemplo, a FGV foi senão a
primeira, mas uma das primeiras universidades a proporcionar o curso de pós graduação
em lobby.
Há um crescente debate sobre a regularização do lobby no Brasil. Há um processo em tramitação no congresso para isso e a atividade já consta no cadastro de ocupações do Ministério do Trabalho. Os autores Wagner Mancuso e Andreia Gozetto, publicaram um livro de introdução ao lobby, com histórico da atividade, conceito, lista de atividades dos lobistas, problemas éticos envolvidos etc. O lançamento do livro foi publicado em jornais. Andreia Gozetto faz palestra em órgãos públicos sobre lobby e é possível que o livro se torne uma referência no assunto, com o apoio de um grande think tank, editora do livro, chamado FGV. Através do livro da Professora Andreia - que leciona na FGV – o assunto vai percorrer alguns centros que podem impulsionar o tema, e é assim, que o assunto entra em pauta nos centros decisórios. Através de contatos formais e informais com o apoio destas entidades.
- Think tanks: Existe no Brasil, diversas instituições que organizam seminários para atender esse nicho de pesquisa: UFFS, UFPR, UNISC, UFRGS, UESB, UFSM, ANPED e, inclusive, o Conselho Federal de Psicologia - CFP. Isso significa que, apesar de dizermos que think tanks são primordialmente instituições que influenciam políticas públicas, o estudo sobre os institutos de pesquisa que servem como referência para os centros decisórios, começam a surgir vinculados ao centro do debate acadêmico em políticas públicas.
O debate entre Thomas Friedman e Ignacio Ramonet[1] exemplificam os posicionamentos contrários e favoráveis à esta possível: nova ordem mundial. Para Friedman, a globalização seria o resultado dos erros cometidos no mundo quando houve a polarização entre capitalistas e socialistas e que, numa nova sociedade onde há uma diversidade cultural, prepondera a mais forte, ou seja, a norte-americana, então nesta perspectiva, “a globalização tende a americanizar as culturas” (VICENTE, 2009. Pg. 129). As novas tecnologias criadas no contexto da globalização poderiam ser a saída para encontrar o equilíbrio entre o Estado e as liberdades individuais.
- Discordando de Friedman, Ramonet vê que o processo de fusão que pode ocorrer entre culturas com pesos econômicos diferentes, de forma que a menor sobreviva, acaba provocando fissuras, principalmente de ordem cultural, criando dentro do processo “agregador” um gérmen de destruição da parte mais fraca. “Culturas locais minoritárias entraram em processo de colisão com outras mais fortes e predominantes, sofrendo perdas de identidade, tendendo, consequentemente, a desaparecer.” (VICENTE, 2009. PG. 132)
Gramsci e Polanyi, entre outros, enfatizaram as dimensões políticas do liberalismo econômico; ao fazerem, eles tinham em vista, predominantemente, a política interna. Tanto Gramsci quanto Polanyi absorveram o idealismo italiano e alemão de sua época, embora ambos tirassem a sua inspiração política da Rússia – Polanyi dos Populistas com sua base camponesa, Gramsci dos bolcheviques com seu apoio proletário.
- “Para começar, a nação não fez seu trabalho caseiro. Depressa se tornou aparente, à medida que os anos 60 iam passando, como se conhecia pouco, na realidade, a respeito do problema. Enquanto planejadores do Pentágono e os especialistas espaciais tinham toda a espécie de dados sofisticados nas pontas dos dedos, havia uma ignorância genuína, por outro lado, no que se refere aos verdadeiros problemas sociais.” (DICKSON, 1975, p. 234).
- Os autores que defendem esse posicionamento tecnicista veem nas atividades futuras o projeto do bem-estar social que só pode ser oportunizado por uma ciência exata em dados, tratando de assuntos “desde palitos com sabor de canela até mísseis com ogivas atômicas” (DICKSON, 1975, p. 188). Foi com essa alcunha de projetar e idealizar o futuro que se deu o crescimento dessas entidades e que também ganharam a confiança dos doadores para que pudessem cavar caminhos a serem escolhidos futuramente.
Churchill, Roosevelt e Stalin em Ialta, na Crimeia fevereiro de 1945. Conferência de Ialta na Península da Crimeia para definir os próximos passos. A ONU fez parte do plano. Palácio de Livadia, em Ialta, sediou a conferência que estabeleceu a nova ordem mundial.
A Segunda Guerra (1939-1945), deu início à uma “nova ordem mundial” com transnacionalização de empresas e o surgimento de organismos mundiais de regulação, levar o ideal da democracia estadunidense para todos os continentes. Os sistemas democráticos pelo mundo, promoveram a conjectura necessária para o surgimento dessas entidades e estão completamente atrelados ao funcionamento delas (SOARES, 2009; PIVATTO Jr, 2017).
- A função principal dos think tanks de gerar influência em políticas públicas. E, esses atores externos e suas assessorias em diversas áreas ou em vários níveis, acabam influenciando a dimensão política mesmo quando suas proposições não são acatadas, pois se à frente do legislativo temos o governador, à frente de um think tank temos todos os agentes do sistema político para influenciar.
- Os think tanks são uma parte não oficial, da empresa de segurança nacional” [...] “suas contribuições são indiretas e informais.
- Os think tanks não tomam decisões críticas de política externa, não enfrentam responsabilidade pública nem realizam quaisquer funções inerentemente do governo. Mas eles estão cada vez mais integrados à forma como o governo dos EUA e dos seus atrelados pelo mundo, conceitua seus interesses de segurança nacional e cria respostas para os diversos desafios e oportunidades da segurança nacional e internacional.25 (PAISON, 2009).
- Os think tanks da saúde também se relacionam em redes e promovem eventos para debater suas “descobertas”, como a Rede Hero, por exemplo, que tem entre seus associados, setores públicos, universidades, fundações sem fins lucrativos, grandes corporações, como a 3M e empresas de planos de saúde. [6]
Em 2016 (ano do impeachment).
Alguns artigos jornalísticos, ou ligavam think tanks estadunidenses conservadores
aos movimentos de "direita" que mobilizaram manifestações em prol do impeachment
da Presidente Dilma Rousseff no Brasil - principalmente a repercussão da reportagem
“A Nova Roupa da Direita”, da Agência Pública publicada em 23 de junho de 2015 [7]
- ou vinham em defesa dos think tanks, como o artigo escrito por Rubens Barbosa,
ex embaixador brasileiro em Washington e presidente do Instituto,
publicizando no Estadão, o novo think tank “Instituto de Relações
Internacionais e Comércio Exterior – Irice”.[11]
James G. McGann Senior Fellow Director - Think Tanks and Foreign Policy - criou o Global Go-To Think Tank Index, que classifica os think tanks em todo o mundo - e que é coberto pela mídia em todo o mundo. Mais recentemente, ele iniciou uma série de cúpulas de grupos de reflexão e realizou uma ou mais cúpulas em quase todos os continentes.
- As eleições de Trump foram um marco para que a população dos Estados Unidos começasse a duvidar das intenções dos think tanks relacionados à administração pública. As eleições de Donald Trump ligaram escândalos a entidades tradicionais norte americanas. Neste momento, o post-fact (pós-verdade) esteve em alta no vocabulário da mídia internacional e, o país “da liberdade”, atualmente questiona a credibilidade dos seus reservatórios de ideias[8]. Isso incidiu até mesmo na criação de fact tanks, já catalogados por James McGann, Instituições que dizem não trabalhar com ideias, mas com fatos. Se o estadunidense faz a virada simbólica das ideias para os fatos, sem reagir contrário ao toque de marcha da ciência, no Brasil, as entidades religiosas – e isto é uma sugestão para posteriores investigações – podem estar modificando as estruturas de poder. No sentido de uma alteração de paradigma da credulidade das instituições científicas para a fé – literalmente – nas entidades de cunho religioso. É o exemplo de um cenário ainda obscuro e especulativo, mas que precisa, com certeza, ser explorado.
A formação dos institutos
think tanks estão estreitamente interligadas com este momento. No período da
Segunda Guerra (1939-1945), as salas reservadas para as definições estratégicas
ficavam “tão afastadas do mundo da ação quanto aquários ou tanques de peixes” (BURKE,
2003), que fez surgir a expressão “think tanks”. Em tradução literal “tanques
de pensamento”. Esta gíria militar foi tomada de empréstimo para designar
instituições que se concentram “mais na pesquisa do que na docência e mais na
política e na economia do que nas ciências naturais e sociais” (BURKE, 2003). Indo de 12
institutos durante a Segunda Guerra (1939-1945) para 400 em 1968. Até hoje 2019, existem think tanks em todas as frentes com apenas um objetivo: o proletariado das massas.[3]
- Os “think tanks” trabalhariam em tantas frentes da área política que fariam emergir “institutos educacionais para treinamento de profissionais e de cientistas políticos”, o que por sua vez, aumentaria a pressão no governo para abrir “viveiros de ideias”[2] públicos (contudo, não-governamentais), para “trabalharem diretamente com o público” (DICKSON, 1975, p.281), ou seja, longe da especulação do capital privado, a criação do think tank no livro “Centrais de Ideias” de Paul Dickson, publicado em 1975 no Brasil. [2]
- Estas cooperações internacionais não se deram apenas nas camadas produtivas, mas também no letramento e formação da “elite acadêmica brasileira”. Até hoje, entidades como Fundação Ford dos Estados Unidos, Konrad Adenauer Stiftung (KAS) da Alemanha, Centro Internacional de Pesquisa e Desenvolvimento (IRDC) do Canadá financiam bolsas de pesquisa e publicações de trabalhos brasileiros.
- Colocamos Governo não apenas para fazer relação aos sistemas socialistas, países capitalistas também subsidiam as atividades dos think tanks. Temos como exemplo o maior think tank canadense até hoje, o International Development Research Centre – IRDC, que é governamental e financia diversas atividades acadêmicas no mundo, inclusive no Brasil. – Em 2016 o IPEA fez chamada pública para a contratação de pesquisador de campo graduado para trabalhar no projeto “Think tanks e o impacto da pesquisa”, porém não conseguimos localizar por meios eletrônicos os resultados da mesma. Fonte: Site do IPEA.[5]
A criação do Departamento
Administrativo do Serviço Público – DASP em 1938, (precedido pelo Conselho Federal
do Serviço Público Civil - CFSPC) com o objetivo de regulamentar corpos
públicos e realizar concursos de provas e títulos. Segundo Sérgio Miceli (1979)
o DASP teve papel fundamental no recrutamento de especialistas para o setor
público e criar uma espécie de ranqueamento dos diplomas e, consequentemente
dos profissionais, que não estariam de acordo com as diretrizes dos programas
que foram adotados durante o período populista (1945-1964).
- René Dreifuss também avalia o papel central do DASP à uma mudança nas formas de recrutamento para o serviço público que se dava no interior da burguesia industrial e que agora passaria “a prática de patronato para o governo central” (DREIFUSS, 1981, p. 24).
- O consenso estabelecido entre os autores, nacionais e internacionais, é o de que think tanks, são instituições formais que se estabelecem no objetivo de produzir “ideias” através da prática de pesquisas para influenciar os centros decisórios na aplicação de políticas públicas. Entendendo think tank desta forma, podemos avaliar que no Brasil, há desde muito, dispomos deste tipo de entidade: Instituto Superior de Estudos Brasileiros – ISEB (1937), Fundação Getúlio Vargas – FGV (1944), Centro Brasileiro de Análise e Planejamento – CEBRAP (1969), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA (1964) CEBRI 1969 – e Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística – IBOPE (1942). Fundações e institutos públicos e privados completamente imbricados na formação política, administrativa e econômica brasileira. O Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT (1954), por exemplo, nasceu como ideia das Organizações das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura – UNESCO que sugeriu à Fundação Getúlio Vargas – FGV a abertura de um centro brasileiro de bibliografia.[9]
- Neste período pós Segunda Guerra Mundial (1939-1945) as organizações transnacionais começaram a se consolidar como interlocutores interestatais, tendo é claro, como ponto de referência, o modelo de desenvolvimento social oriundos dos países “desenvolvidos”. As entidades brasileiras acima listadas faziam papel similar no Brasil, porém a utilização do termo think tank, se deu bem mais tarde e, por elas mesmas. Think tank no Brasil, às vezes é utilizado para se referir especialmente às entidades norte-americanas dentro ou fora do território estadunidense, em outras, para designar apenas os institutos politicamente orientados: conservadores ou neoliberais. Isso criou uma clivagem desses institutos e fundações entre quem se autodenomina e quem não. A Fundação Getúlio Vargas, por exemplo, usou pela primeira vez o termo referindo-se a si própria em 2008[12], outros, até hoje não o fazem,
NOTAS:
[1] Ignácio Ramonet,
ex-aluno de Roland Barthes, forjou o termo “quinto poder” para designar a
pressão que a mídia, calcada com tecnologia disponível para a comunicação de
massas, provoca na “balança” do Estado, VIVAR, Jesús Miguel Flores. GUADALUPE,
Aguado Guadalupe. Blogs, Sociedady Quinto Poder. Revista Anagramas. Medellín:
Universidade de Medellín, jan. a julho de 2007. Vol. 5. N. 10. Disponível em - Ignácio
Ramonet é fundador do Observatório de Meios de Comunicação – Media Watch Global
– junto com Armand Mattelart. Informação em ALBORNOZ, Luís A. Os observatórios
ibero-americanos de informação, comunicação e cultura-balanço de uma breve
trajetória. Revista Compós. Brasília: Associação Nacional de Programas de
Pós-Graduação em Comunicação, 2006.
[2]Tradução de
Fernando de Castro Ferro para think tank no livro “Centrais de Ideias” de Paul
Dickson, publicado em 1975 no Brasil pela editora Melhoramentos.
[3] ‘tanques de
ideias’, dedicadas a criar ideias e disseminar informações.” (FOLHA DE SP,
26/02/1968, p.06, 2º Caderno)
[6] Site Hero. https://hero-health.org/membership/think-tank-members/
[7] https://apublica.org/2015/06/a-nova-roupa-da-direita/
[8] https://amp.economist.com/openfuture/2019/05/29/can-think-tanks-survive-a-post-fact-world.
[9] http://cicib.ibict.br/index.php/manuais.
[10] http://flacso.org.br/?p=23584
[11] Estadão online de 22/03/2016. https://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,novothink-tank-em-sao-paulo,10000022535.
[12] https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/12483.
[13] Partidos Politicos e Think Tanks no Brasil- Conselheiro Acácio- Loryel Rocha: https://www.youtube.com/watch?v=3YxyS3uGaq4&t=185s&ab_channel=InstitutoMukharajjBrasilan(IMUB)&fbclid=IwAR3E79sVaiUQ6qlQMWf6F10TxI0noEh_Bx9VdaJOD8V3nCjvUPNBegmkQX4
[14] O Banco de Compensações Internacionais ("BIS") foi estabelecido em Basel, Suíça, em 1923, para lidar com as questões financeiras remanescentes da Segunda Guerra Mundial, oi o primeiro dos bancos internacionais semipúblicos. Ao longo dos anos, suas funções mudaram e, em grande parte desde o final da década de 1970, em decorrência do projeto da guerra fria, tem servido como o local para os bancos centrais e reguladores financeiros do mundo reunirem ideias e lidarem com questões financeiras internacionais. Um grupo de comitês, composto em grande parte por representantes de banqueiros centrais, se reúne no BIS e tem emitido memorandos e projetos de regulamentos sobre uma série de assuntos que afetam a atividade bancária internacional. Entre eles estão a regulação do capital, a gestão de conglomerados internacionais e os problemas decorrentes do banco eletrônico. Os problemas bancários mundiais sensibilizaram os observadores para a ausência de regulamentação coordenada e para a necessidade de alguma forma de controle unificado, a necessidade de um regulador bancário internacional cada vez mais reconhecido. O BIS chega mais perto do que qualquer outra organização de cumprir essa função. O Fundo Monetário Internacional ("FMI") chega perto, mas é muito politizado e tem estado muito envolvido na tentativa de enfrentar uma série contínua de crises para fazer qualquer pensamento de longo prazo. Apenas o BIS atraiu os recursos intelectuais para analisar e resolver problemas internacionais de uma maneira “cuidadosa” e deliberada. Apenas a produção do BIS está sendo adotada nos centros bancários mundiais. O BIS foi proposto como um regulador financeiro sênior mundial. A atividade bancária é, obviamente, conduzida localmente, embora seu alcance seja internacional, fomentar qualquer órgão como um regulador sênior com o poder de impor regras exigiria compromissos maciços entre os reguladores nacionais para alcançar um conjunto central de regras. Também envolveria uma abdicação das medidas de soberania dos Estados constituintes. Um esforço desse tipo arriscaria destruir todo o conceito. Em vez de começar um golpe tão ousado em um momento tão inoportuno, este artigo argumenta que o mundo bancário internacional se sairia muito melhor auxiliando o BIS a prosseguir no caminho atual. À medida que continua a amadurecer, até concluído domínio total pela NWO. https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2019/10/think-tanks-surgiu-em-fevereiro-de-1945.html - https://ir.lawnet.fordham.edu/faculty_scholarship/484/?fbclid=IwAR1FiW7sinDAhFXCQqdn2RDvk6D-BEZ79PPzXdBPSIxlIDNh_1AV1rswchY
Por Priscila Garcia Amigo, vocês percebem as coisas ao contrário, o que pra mim é deveras impressionante. O nazismo não foi e nem é uma "força autônoma ela mesma": mas sim o PRODUTO CONCRETO de uma construção política que já existia muito antes dele aparecer, e que o FINANCIOU como "modelo de governo", aí incluindo a economia - uma economia escravocrata, tanto quanto a do comunismo, que foi igualmente financiado pela mesma construção política "discreta". Das duas doutrinas-gêmeas, o nazismo é a mais ortodoxa - a que REPRESENTA com maior fidelidade o paradigma do "iluminismo político". Em suma : não foram os nazistas que "inventaram a NWO": o nazismo é que foi uma invenção dos controllers de uma nova ordem a ser imposta sobre o mundo... Há centenas de links na www a respeito do BIS - creio que você não terá nenhuma dificuldade em encontrar informações a respeito. Boto aqui um, escolhido ao acaso - mas leia o máximo que puder, para juntar informação: que é a única maneira de ter alguma noção de como funciona o mundo em que vivemos todos.https://www.facebook.com/priscila.garcia.31337194
CRÉDITOS: Ana Cláudia
Pinheiro UFSC - Pensando os Think Tanks: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/200505/TCC_AnaClaudiaPinheiro_2019.pdf?sequence=1&isAllowed=y
IPEA - QUEM É QUEM? https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=177:quem-e-quem&catid=120:presidencia&Itemid=68
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