(Sem as bases americanas dentro do Brasil, como o Exército com seus equipamentos sucateados propositalmente pelos governos lesa-pátria anteriores, fará a defesa do Brasil contra as ONGs, igrejas evangélicas milionárias dentro da Amazônia, e demais intrusos ameaçando a soberania brasileira, através das imensas fronteiras do Brasil, sem falar, no omisso Congresso Nacional brasileiro,)
...pulverização das quatro centenas de ONGs internacionais, que silenciosamente loteiam a região Norte entre índios, mapeiam as nossas jazidas minerais e apagam as nossas fronteiras. Uma ameaça a nossa integridade territorial.
Espaço territorial: o Brasil é grande demais. Uma Base aérea americana medindo (fora a pista) 1,5 x 1,5 km não ocuparia mais do que 0,0000264189% do território, mas em termos de poder militar aéreo poderia sediar mais aviões de combate, reconhecimento e transporte aéreo do que os da nossa Força Aérea multiplicada muitas vezes, ou do que o de uma força tarefa aeronaval americana com somente um porta-aviões atômico. E eles tem uma meia dúzia e outros tantos submarinos atômicos.
Ganho econômico para os Estados-Unidos: enorme porque o custo da construção e da manutenção de uma base terrestre é muitas vezes menor do que o de uma esquadra fundeada em nossas águas territoriais.
Ganho econômico para Brasil: enorme! 12 anos após o fim da 2a. GM servi na Base Aérea de Natal situada em Parnamirim, distante 20 km da capital, percorridos por uma boa estrada asfaltada construída pelos americanos. O reflexo sobre a economia local tinha sido muito grande, segundo o que era sabido e pude observar. Os americanos alojavam 20.000 homens na Base. Essa gente consumia em Natal.
Ganho político para os EUA: nem é preciso falar!
Ganho político para o Brasil: dá para imaginar aviões venezuelanos bombardeando Manaus ou Brasília, se a superioridade aérea sobre essas áreas fosse norte-americana?
A soberania nacional: os Estados-Unidos mantem bases em todo o mundo livre. A Coreia do Sul, Japão, Turquia, Alemanha, Reino Unido, Holanda, França, Espanha, Itália, Albânia, Arábia e Kuait perderam a soberania? E a Guiana, Colômbia, Equador, Peru e Paraguai também perderam?
Caro Humberto
Chega a ser cediço dizer que sempre haverá um Exército no seu território: o seu ou o de outrem.
Talvez se pudéssemos dispor de uns 500 bilhões de dólares, teríamos as nossas FFAA em todo o Brasil.
Como para manter todo o necessário gigantismo do nosso serviço público ainda nos faltam 160 bilhões de reais, algo como 40 bilhões de dólares, onde iremos conseguir os outros 460?
Menos nacionalismo ideológico juvenil e mais "cair na real" não fazem mal a ninguém!
O nosso amigo é apenas um capitão, mas é um capitão com visão de estadista! Se fosse míope não teria ganho a eleição.
Créditos:
Lúcio Wandeck e, Dr. Humberto Luna Freire
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