a ONU
vive das contribuições financeiras de seus 193 países-membros.
Orçamento
de 40 bilhões
Quanto
custa ao brasileiro o uso da ONU? (ONU comunista!)
Gerhard
Erich Bœhme
Temos a
nossa legislação, seguramente apresentando falhas, com destaque as que
contaminaram a nossa Constituição com a Síndrome do Preso Político. E pior,
nestes últimos 30 anos assistimos a inversão completa de valores. Retiramos do
cidadão a sua capacidade de atuação na esfera da prevenção ao crime e defesa de
sua vida, sendo a questão do desarmamento a mais emblemática e impactante;
retiramos da Polícia Militar nas cidades; das Polícias Rodoviárias nas estradas
e das Forças Armadas nas fronteiras sua força no que se refere ao poder de
persuasão e dissuasão - e é importante que se entenda o significado destas duas
palavras - e enfraquecemos por completo a atuação da polícia judiciária
(Polícia Federal, Policias Civis e Polícias Técnicas ou Técnico-científicas)
que com as demais polícias carecem de recursos e melhor gestão, dão
continuidade ao mesmo erro que veio com a nossa "Proclamação da
República", a policia judiciária passou a ser politicamente administrada,
assim os principais operadores do Direito e mais próximos da sociedade deixaram
de se fazer presentes, deixaram de ser o que eram, a presença da lei e da ordem
na vida das comunidades, comprometendo os primeiros passos da Justiça, pelos
quais são responsáveis de forma imparcial.
ADEPOL
fala sobre segurança pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado
O resultado
está aí presente, concorre com o nosso principal problema, que é a
Discriminação Espacial, que empurra a grande maioria da população para áreas
com a pior qualidade de vida possivel para a escalada da violência, até por ser
ela a sua principal incubadora. Não nos indignamos e nos mobilizamos frente aos
números e ao que ocorre à nossa volta. No ano passado foram 224 mil mortes
violentas, destas quase 64 mil homicídios. O restante está relacionado a mortes
onde também nos encontramos entre os campeões mundiais: acidentes no trânsito,
acidentes de trabalho, vítimas de drogas e descaso com nossas crianças. Nos
últimos 30 anos foram mais de 1 milhão de brasileiros mortos em homicídios. E o
crescimento é exponencial e ainda com tangentes pisitivas, o que comprova que
nenhuma ação está sendo eficaz. Uma realidade que se agrava devido a impunidade
e a falta de limites aos mais jovens que estão sendo absorvidos pela indústria
do crime e cooptados pelos que se mobilizam para FAZER OS OUTROS SE SENTIREM
BEM e não para os que querem FAZER (O) BEM, como já escrevi muitas vezes:
No
Brasil prevalece um dos dois tipos de leis. A pior delas.
Gerhard
Erich Bœhme
E a
impunidade não se manifesta somente com autores dos crimes contra a vida, mas
também contra a nossa propriedade, principalmente aquela parte que já
ultrapassa os 40% de nossa renda e que confiamos ao Estado para nós assegurar
bens e serviços públicos de qualidade.
Temos
na história republicana pela primeira vez a esperança de justiça, quando vemos
os protagonistas de alguns dos maiores crimes de corrupção no mundo punidos,
mesmo com uma série de privilégios. Temos a Operação Lava Jato como um
referencial para a mudança para um Brasil melhor, com o compromisso.
"Eu
não quero viver em outro país. Eu quero viver em outro Brasil".
Mas a
luta pela impunidade é bilionária, assim vemos a esquerda radical e a esquerda
que se denomina de centro de mobilizando com força total para as próximas
eleições, buscam assim a perpetuação no poder. O que nos obriga a entender a
principal característica de um bem ou serviço público como eu a entendo e como
operam o Triângulo de Ferro, como então o presidenciável Guilherme Afif
Domingos bem definiu.
"Bens
e serviços públicos têm como característica essencial a impossibilidade de
limitar o seu uso àqueles que pagam por ele ou a impossibilidade de limitar o
acesso a eles através de restrições seletivas, com uma única exceção eticamente
aceitável: o privilégio ou benefício dado ao deficiente físico ou mental
."
E o
mais triste, esta mobilização se dá também internacionalmente, também a custos
milionários, inclusive, como vemos no caso da ONU, entidade que deixou de
cumprir seu papel, interferindo nas nossas decisões para o futuro, como agora
vemos no processo eleitoral.
A
pergunta que nos cabe fazer: Onde está a consciência do brasileiro que não
enxerga esta realidade? Como pode não se indignar frente ao que está a ocorrer,
principalmente se informando melhor, recorrendo a fontes mais confiáveis que a
chamada mídia tradicional, salvo exceções, a qual está muito mais comprometida
com um projeto de sustentação de poder que com a mudança que nos retire desta
triste realidade, com a verdade e a justiça?
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