quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Quanto custa ao brasileiro o uso da ONU? (ONU comunista!)

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a ONU vive das contribuições financeiras de seus 193 países-membros.
Orçamento de 40 bilhões

Quanto custa ao brasileiro o uso da ONU? (ONU comunista!)
Gerhard Erich Bœhme
Temos a nossa legislação, seguramente apresentando falhas, com destaque as que contaminaram a nossa Constituição com a Síndrome do Preso Político. E pior, nestes últimos 30 anos assistimos a inversão completa de valores. Retiramos do cidadão a sua capacidade de atuação na esfera da prevenção ao crime e defesa de sua vida, sendo a questão do desarmamento a mais emblemática e impactante; retiramos da Polícia Militar nas cidades; das Polícias Rodoviárias nas estradas e das Forças Armadas nas fronteiras sua força no que se refere ao poder de persuasão e dissuasão - e é importante que se entenda o significado destas duas palavras - e enfraquecemos por completo a atuação da polícia judiciária (Polícia Federal, Policias Civis e Polícias Técnicas ou Técnico-científicas) que com as demais polícias carecem de recursos e melhor gestão, dão continuidade ao mesmo erro que veio com a nossa "Proclamação da República", a policia judiciária passou a ser politicamente administrada, assim os principais operadores do Direito e mais próximos da sociedade deixaram de se fazer presentes, deixaram de ser o que eram, a presença da lei e da ordem na vida das comunidades, comprometendo os primeiros passos da Justiça, pelos quais são responsáveis de forma imparcial.
ADEPOL fala sobre segurança pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado
O resultado está aí presente, concorre com o nosso principal problema, que é a Discriminação Espacial, que empurra a grande maioria da população para áreas com a pior qualidade de vida possivel para a escalada da violência, até por ser ela a sua principal incubadora. Não nos indignamos e nos mobilizamos frente aos números e ao que ocorre à nossa volta. No ano passado foram 224 mil mortes violentas, destas quase 64 mil homicídios. O restante está relacionado a mortes onde também nos encontramos entre os campeões mundiais: acidentes no trânsito, acidentes de trabalho, vítimas de drogas e descaso com nossas crianças. Nos últimos 30 anos foram mais de 1 milhão de brasileiros mortos em homicídios. E o crescimento é exponencial e ainda com tangentes pisitivas, o que comprova que nenhuma ação está sendo eficaz. Uma realidade que se agrava devido a impunidade e a falta de limites aos mais jovens que estão sendo absorvidos pela indústria do crime e cooptados pelos que se mobilizam para FAZER OS OUTROS SE SENTIREM BEM e não para os que querem FAZER (O) BEM, como já escrevi muitas vezes:
No Brasil prevalece um dos dois tipos de leis. A pior delas.
Gerhard Erich Bœhme
E a impunidade não se manifesta somente com autores dos crimes contra a vida, mas também contra a nossa propriedade, principalmente aquela parte que já ultrapassa os 40% de nossa renda e que confiamos ao Estado para nós assegurar bens e serviços públicos de qualidade.
Temos na história republicana pela primeira vez a esperança de justiça, quando vemos os protagonistas de alguns dos maiores crimes de corrupção no mundo punidos, mesmo com uma série de privilégios. Temos a Operação Lava Jato como um referencial para a mudança para um Brasil melhor, com o compromisso.
"Eu não quero viver em outro país. Eu quero viver em outro Brasil".
Mas a luta pela impunidade é bilionária, assim vemos a esquerda radical e a esquerda que se denomina de centro de mobilizando com força total para as próximas eleições, buscam assim a perpetuação no poder. O que nos obriga a entender a principal característica de um bem ou serviço público como eu a entendo e como operam o Triângulo de Ferro, como então o presidenciável Guilherme Afif Domingos bem definiu.
"Bens e serviços públicos têm como característica essencial a impossibilidade de limitar o seu uso àqueles que pagam por ele ou a impossibilidade de limitar o acesso a eles através de restrições seletivas, com uma única exceção eticamente aceitável: o privilégio ou benefício dado ao deficiente físico ou mental ."
E o mais triste, esta mobilização se dá também internacionalmente, também a custos milionários, inclusive, como vemos no caso da ONU, entidade que deixou de cumprir seu papel, interferindo nas nossas decisões para o futuro, como agora vemos no processo eleitoral.
A pergunta que nos cabe fazer: Onde está a consciência do brasileiro que não enxerga esta realidade? Como pode não se indignar frente ao que está a ocorrer, principalmente se informando melhor, recorrendo a fontes mais confiáveis que a chamada mídia tradicional, salvo exceções, a qual está muito mais comprometida com um projeto de sustentação de poder que com a mudança que nos retire desta triste realidade, com a verdade e a justiça?

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