VAMOS PENSAR JUNTOS: Assim tenho debatido: por que? O GOVERNO(financiados tb pelo narcotráfico) colocou o Exército de frente para o Atlântico e de costas para o Pacífico e Brasil? SE AS DROGAS VEM DOS ESTADOS BEIRANDO O PACÍFICO PARA TODO O BRASIL E SAI TRANSPORTADA VIA AÉREA PELA VENEZUELA(grande Caribe),- PORTO DE SUAPE NA GRANDE RECIFE(exterior), -POR SÃO PAULO VIA SANTOS(exterior), PELO URUGUAI,... QUANDO ENTÃO ENTRA OS ARMAMENTOS PESADOS(Rússia/BRICs)... O Exército foi colocado no RJ para esconder, tapar com a peneira o que?. O BRASIL TODO ENVOLVIDO NO TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS, enquanto via aérea o grande transportador ditador chefe(milionário), expulsa seu povo para o Brasil para serem sustentados pelo povo brasileiro, dando início em todo o Brasil a ocupação da pátria grande bolivariana . POR QUE, O ALTO COMANDO DAS FFAA PERMITEM???
A ‘Ndrangheta[Andrângueta].Ela está dentro das articulações do estado, dentro da maçonaria, está no âmbito da política diretamente com seus homens, é de direita como de esquerda; em alguns casos, na Calábria de hoje, não há mediação entre poder criminoso puro e poder político são representados pela mesma pessoa, é internacional, também controla todas as rotas de drogas na América do Sul e África.
O presidente Michel Temer pode se surpreender, pois as Forças Armadas, como no passado, estão sempre prontas para administrar o país. Se preparam para isso também, e isso em condições extremamente adversas, com o país em conflito ou sob uma convulsão social. Quem conhece a Escola Superior de Guerra (ESG), que é um Instituto de Altos Estudos de Política, Estratégia e Defesa, sabe bem o que escrevo. Só para se ter uma ideia, o Professor Ives Gandra da Silva Martins é um dos professores, seguramente é hoje o melhor nome em termos do Direito Constitucional
A ‘Ndrangheta[Andrângueta].Ela está dentro das articulações do estado, dentro da maçonaria, está no âmbito da política diretamente com seus homens, é de direita como de esquerda; em alguns casos, na Calábria de hoje, não há mediação entre poder criminoso puro e poder político são representados pela mesma pessoa, é internacional, também controla todas as rotas de drogas na América do Sul e África.
O presidente Michel Temer pode se surpreender, pois as Forças Armadas, como no passado, estão sempre prontas para administrar o país. Se preparam para isso também, e isso em condições extremamente adversas, com o país em conflito ou sob uma convulsão social. Quem conhece a Escola Superior de Guerra (ESG), que é um Instituto de Altos Estudos de Política, Estratégia e Defesa, sabe bem o que escrevo. Só para se ter uma ideia, o Professor Ives Gandra da Silva Martins é um dos professores, seguramente é hoje o melhor nome em termos do Direito Constitucional
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https://www.youtube.com/watch?v=IMt1QsSQzqc
Temer e a sua Intervenção no Rio de Janeiro é uma intervenção meia-boca, antes deveria intervir no Palácio Guanabara, o qual deve ser devolvido aos seus legítimos donos, e no Palácio Tiradentes, onde um número significativo de políticos lá chegaram financiados pelo narco-trafico e pela corrupção que os cariocas assistiram, já que acabaram tornando o Rio uma mini-Venezuela. Temer quer sair como salvador da pátria, esquece que na na área da Segurança Pública o que menos mostra bons resultados é a centralização excessiva, razão pela qual o tal Ministério da (in)Segurança Púbica está fadado ao fracasso, até porque ofende o princípio que deveria nortear os brasileiros, o princípio da subsidiariedade.
Temer seus agregados e cúmplices peemedebistas que acabaram tornando o Rio de Janeiro uma mini-Venezuela, Temer ante ao fracasso dos resultados que está colhendo pela forma incompetente como procurou conduzir a Reforma da Previdência, que sabemos bem, é necessária e urgente, até porque penaliza de forma cruel os mais pobres e as futuras gerações, que são os que de fato pagam a conta. Os mais pobres são penalizados pelo que recebem e pelo que pagam em impostos, e as futuras gerações, por não terem um modelo como o chileno, racional, e mais que isso, com o atual modelo o país está se endividando. Dívidas serão convertidas em impostos no futuro, afinal terão que ser pagas.
Temer, passado o Carnaval, encontrou uma forma de dar visibilidade política ao seu nome e de seu partido, o qual está igualmente fadado ao completo fracasso juntamente com o PT e o PSDB, que com a Estratégia da Tesoura impuseram o socialismo, seja o nacional-socialismo bolivariano de Lula e seu Foro de São Paulo, com os socialistas fabianos que não souberam ser oposição quando o Brasil mais precisava dela.
Temer nem mesmo soube ser um bom garoto-propaganda, com suas aparições no Faustão, Silvio Santos, Gugu e o Ratinho. Mais parece a turma do Jassa.
(Gerhard Erich)
(Gerhard Erich)
DAI O USO INDEVIDO DAS FFAAs PARA ENFRENTAMENTO A CRIMINALIDADE, COM A AGRAVANTE DE QUE ESTAS ESTARÃO SUBMETIDAS AS LEIS CIVIS, É UM ABSURDO JURÍDICO E PROPOSITALMENTE COM A FINALIDADE DE COLOCAR OS CIDADÃOS CONTRA OS MILITARES, COMO NÃO PERDEM TEMPO DESDE O TERMINO DA ADMINISTRAÇÃO MILITA QUE COMPROVADAMENTE SÓ BENEFICIOU COM PROGRESSOS À NAÇÃO BRASILEIRA.
A ATUAÇÃO MILITAR É SOMENTE PARA A GUERRA E ASSIM SE ESPERA DESTA INSTITUIÇÃO, SEU USO NO ENFRENTAMENTO AO CRIME ORGANIZADO NAS CIDADES É INACEITÁVEL E FALACIOSO POR PARTE DE INESCRUPULOSOS DENTRO E FORA DA CORPORAÇÃO.
existe o precedente da Rocinha em que, com a GLO do ano passado, todo o morro passou para o comando do PCC
A decisão do governo federal de intervir no Rio pode reforçar a expansão das ações do PCC (Primeiro Comando da Capital, facção criminosa com origem em São Paulo) no país.
A intervenção só terá possibilidade de êxito se forem instalados bloqueadores de celulares nos 51 presídios do RJ. Corta-se a comunicação entre os narcotraficantes presos com os seus prepostos nos morros.
Se esta medida simples não for implementada a intervenção restará fracassada. Lembro também o precedente do final do ano passado no qual as FFAA foram proibidas por Pezão de fazer rescaldo nos presídios cariocas.
Missão dada e missão cumprida ... mas quem está se beneficiando com essas ações?
Ensaios Sobre a Venezuela
Celso Furtado
Celso Furtado praticamente dispensa apresentações. Foi o maior intelectual brasileiro do século XX. Mais do que técnico, professor ou ministro, mais do que homem público exemplar, personificou a esperança desenvolvimentista. Mais do que economista, foi um homem de cultura, com sólida formação humanista e um dom primoroso para a exposição de idéias – em salas de aula, em conferências ou em textos de admirável elegância e clareza. Alguns de seus livros tornaram-se clássicos e foram traduzidos no mundo inteiro. Metódico, organizado, Furtado deixou riquíssima documentação: manuscritos, anotações detalhadas de cursos, estudos preliminares, relatórios, correspondência, entrevistas e artigos que hoje estão inacessíveis. É sobre esse material que Rosa Freire d’Aguiar Furtado se debruçou para organizar os Arquivos Celso Furtado, que o Centro Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento e a editora Contraponto começam a publicar, com previsão inicial de doze volumes, para que a obra do nosso maior pensador fique, de fato, completa. Em cada um deles, autores contemporâneos serão chamados a comentar esses trabalhos inéditos. Começamos com dois estudos, extremamente atuais, sobre o singular caso da Venezuela, complementados por uma bela entrevista concedida lá, em 1974. Enviado a esse país, pela primeira vez, em 1957, em missão da Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), Furtado logo percebeu que a presença de um recurso natural abundante – no caso, o petróleo – produzia um excedente estrutural nas contas externas e mantinha a taxa de câmbio em uma posição incompatível com a diversificação da base produtiva local. Desarticulado dos demais setores, o moderno setor exportador não impulsionava a modernização do conjunto da economia. Como a produção de petróleo e as atividades a ela diretamente associadas só absorviam uma pequena parcela da população, a grande maioria dos venezuelanos permanecia em atividades de baixa produtividade. Daí a expressão, aparentemente paradoxal, de que a Venezuela era um caso atípico de “subdesenvolvimento com abundância de divisas”. Como mostram neste volume o professor Carlos Aguiar de Medeiros e o economista argelino Abdelkader Sid Ahmed, a análise pioneira de Celso Furtado ultrapassa a problemática venezuelana e a época em que foi formulada, projetando luz sobre questões de hoje, inclusive no Brasil. São assim, perenes, os trabalhos dos grandes mestres, que, por isso, precisam ser relidos sempre. (César Benjamin)
E não deixe de ler também:
A espiral decadente da Venezuela
Steve Hanke
www.mises.org.br/Article.aspx?id=1740
O socialismo venezuelano: pessoas comendo cachorros, saqueando supermercados e morrendo de inanição
Mary Anastasia O'Grady, Andrea Rondón García e Leandro Roque
www.mises.org.br/Article.aspx?id=2410
Ensaios Sobre a Venezuela
Celso Furtado
Celso Furtado praticamente dispensa apresentações. Foi o maior intelectual brasileiro do século XX. Mais do que técnico, professor ou ministro, mais do que homem público exemplar, personificou a esperança desenvolvimentista. Mais do que economista, foi um homem de cultura, com sólida formação humanista e um dom primoroso para a exposição de idéias – em salas de aula, em conferências ou em textos de admirável elegância e clareza. Alguns de seus livros tornaram-se clássicos e foram traduzidos no mundo inteiro. Metódico, organizado, Furtado deixou riquíssima documentação: manuscritos, anotações detalhadas de cursos, estudos preliminares, relatórios, correspondência, entrevistas e artigos que hoje estão inacessíveis. É sobre esse material que Rosa Freire d’Aguiar Furtado se debruçou para organizar os Arquivos Celso Furtado, que o Centro Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento e a editora Contraponto começam a publicar, com previsão inicial de doze volumes, para que a obra do nosso maior pensador fique, de fato, completa. Em cada um deles, autores contemporâneos serão chamados a comentar esses trabalhos inéditos. Começamos com dois estudos, extremamente atuais, sobre o singular caso da Venezuela, complementados por uma bela entrevista concedida lá, em 1974. Enviado a esse país, pela primeira vez, em 1957, em missão da Comissão Econômica para a América Latina (Cepal), Furtado logo percebeu que a presença de um recurso natural abundante – no caso, o petróleo – produzia um excedente estrutural nas contas externas e mantinha a taxa de câmbio em uma posição incompatível com a diversificação da base produtiva local. Desarticulado dos demais setores, o moderno setor exportador não impulsionava a modernização do conjunto da economia. Como a produção de petróleo e as atividades a ela diretamente associadas só absorviam uma pequena parcela da população, a grande maioria dos venezuelanos permanecia em atividades de baixa produtividade. Daí a expressão, aparentemente paradoxal, de que a Venezuela era um caso atípico de “subdesenvolvimento com abundância de divisas”. Como mostram neste volume o professor Carlos Aguiar de Medeiros e o economista argelino Abdelkader Sid Ahmed, a análise pioneira de Celso Furtado ultrapassa a problemática venezuelana e a época em que foi formulada, projetando luz sobre questões de hoje, inclusive no Brasil. São assim, perenes, os trabalhos dos grandes mestres, que, por isso, precisam ser relidos sempre. (César Benjamin)
E não deixe de ler também:
A espiral decadente da Venezuela
Steve Hanke
www.mises.org.br/Article.aspx?id=1740
O socialismo venezuelano: pessoas comendo cachorros, saqueando supermercados e morrendo de inanição
Mary Anastasia O'Grady, Andrea Rondón García e Leandro Roque
www.mises.org.br/Article.aspx?id=2410
“Um dos efeitos da intervenção deverá ser o estrangulamento do Comando Vermelho [organização criminosa criada no Rio]. Isso vai ajudar o PCC [rival do Comando], que crescerá mais”
O PCC vem se espalhando pelo território nacional e travando batalhas com grupos rivais como o Comando Vermelho, demonstrando o fracasso do Brasil no combate a essas facções. “Essas organizações criminosas estão expandindo seus negócios e se transformando em máfias e cartéis, como aconteceu na Itália e na Colômbia”,
o presidente Michel Temer (PMDB) pela declaração de que o crime organizado “quase tomou conta do Estado do Rio de Janeiro” e “é uma metástase que se espalha pelo país e ameaça a tranquilidade do nosso povo”.
“O presidente diz que o câncer está no Rio. O Rio é o 12º Estado da Federação em termos de índice de homicídios [por 100 mil habitantes]. Então, por que o Rio seria a origem do crime espalhado pelo país?”
antropóloga Alba Zaluar
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