O corredor "ecológico" (calha norte) hoje, projeto de Santos Presidente da Colômbia ligando o Oceano Pacífico ao Atlântico
México: en los 10 últimos años 58 aeronaves han sido descubiertas violando el espacio aéreo. A las 34 naves venezolanas se suman seis aviones que eran de bandera colombiana, y una más proveniente de Panamá. (Gráfico de archivo)
Según el reporte de la Defensa Nacional mexicana, estas aeronaves son utilizadas principalmente para el transporte de drogas provenientes de Sudamérica, principalmente cocaína proveniente de Colombia y metanfetaminas. Varias investigaciones han evidenciado que las rutas de tráfico de drogas operan desde Venezuela a México,e países do Caribe, como o Haiti , a República Dominicana e Porto Rico reseña el medio mexicano.
Na Itália, o maior golpe
recebido pelo narcotráfico partiu da Justiça. As investigações conduzidas
durante a Operação Mãos Limpas produziram resultados impressionantes. No
entanto, a máfia italiana veio para o Brasil
O grande desafio da Operação Lava Jato da 13ª.
Vara de Curitiba com o Dr. Sérgio Moro na liderança será chegar no narcotráfico
italiano no Brasil que envolve os políticos corruptos e demais agregados,
formando a máfia das Instituições e o Estelionato Empresarial para a lavagem
das drogas. A doleira brasileira presa
na Espanha revela ligação do dinheiro desviado da Petrobras e outros órgãos do
governo petista no financiamento do tráfico de cocaína duas toneladas
mensais de cocaína pura, originária do Peru e da Bolívia da máfia
italiana ‘Ndranghetta. A ‘Ndranghetta pagava para a doleira Maria de
Fátima Stocker, que passava aviso ao doleiro Alberto Youssef, avisando que já
estava com o dinheiro, e que ele podia passar o valor correspondente, no
Brasil, aos traficantes donos da cocaína pura. Onde o doleiro Youssef levantava
o dinheiro para financiar os pagamentos do tráfico de cocaína? Junto com seus
relacionamentos no PT e no governo petista, nos desvios de recursos públicos,
da Petrobras e de outros órgãos governamentais, como no Ministério da Saúde
A operação de investigação internacional levou
mais de dois anos. Nesse ínterim, foram barradas algumas das exportações
mensais de duas toneladas de cocaína pelo porto de Santos. Então a máfia
‘Ndrangheta tentou transferir suas operações de embarque da droga para o Amapá,
onde mergulhadores enviados da Itália tratavam de afixar a carga ao casco de
navios. Uma dessas cargas foi mal afixada e boiou, alertando a Polícia Federal.
Os mergulhadores tiveram tempo para fugir.
Nos últimos cinco anos, mais
de 12,5 toneladas de drogas foram apreendidas em Manaus. O Rio Solimões é a
principal rota dos narcotraficantes internacionais. Para a SSP-AM, o Amazonas
serve como corredor logístico de traficantes internacionais de drogas.
Atentos para o Corredor
“ecológico” ligando Andes Pacífico ao Atlântico favorecendo o transportador das
drogas, a Venezuela; para isso Santos Colômbia assinou o falso acordo de paz
com as FARC que já está dentro do Brasil. De acordo com a investigação feita pela polícia, os laboratórios vieram para o Brasil porque as
guerrilhas colombianas decidiram aumentar o preço dos “pedágios” — o valor
cobrado para dar cobertura aos criminosos. A polícia descobriu o envolvimento
de outras 35, entre colombianos, brasileiros, guianenses, um paraguaio e um
canadense. E tudo isso sendo protegido, camuflado nos bastidores do
governo para amenizar a reação contra os narcoguerrilheiros,
Os barões do pó no Brasil
são novos-ricos. Há pecuaristas, comerciantes e pequenos empresários que
decidiram abandonar delitos fiscais de pouco valor e fazer fortuna a jato.
“Centenas de pilotos se alistaram no tráfico porque tinham experiência
com o contrabando de cassiterita e ouro e também porque estavam dispostos a
tudo”, A cocaína não se importa com design, o bandido não se importa com
novas fórmulas gerenciais (as diferenças continuam a ser resolvidas a bala) e
existe um mercado consumidor cativo. Para facilitar, há as autoridades
corruptas eo pavor dos colegas não corruptos em denunciá-las. Há um grande
grupo de políticos que acoberta o tráfico. É gente que usa o cargo para
aprovar projetos de interesse dos bandidos, para pressionar autoridades locais
a não investigar os amigos e depois se beneficiar da imunidade parlamentar.
"Dossiê Cartel do
Acre", muda
tudo o que se sabe a respeito do tráfico de drogas no país. O que sempre se
falou é que o Brasil servia apenas de rota de passagem para os traficantes
estrangeiros que comandam o negócio da Bolívia, do Peru e da Colômbia. Nunca se
admitiu a existência de cartéis brasileiros. Como o Brasil não produz a droga,
o grupo investigado no Acre seria responsável pelo fornecimento do produto para
São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. Estima-se que a operação envolva a
distribuição de mais de 80 toneladas por ano e movimente até 150 milhões de
reais. Para os padrões do Acre, é uma soma espantosa, três vezes maior do que a
arrecadação de impostos do Estado.
Por muito
tempo, o Brasil apenas servia de corredor para o tráfico de drogas. Era um país
que
a máfia colombiana percorria para fazer o transporte do pó até a Europa ou
os Estados Unidos.
Esse Brasil da rota internacional continua a existir, mas o
submundo da cocaína produziu
uma novidade assustadora. Sem que ninguém se desse
conta, o país desenvolveu sua
primeira geração de narcotraficantes. Brasileiros
que trabalhavam para bandidos colombianos
decidiram montar as próprias máfias
para comandar uma fatia do negócio mais rentável do
planeta. De acordo com a
última pesquisa da Organização das Nações Unidas, ONU, o
comércio mundial de
drogas movimenta 400 bilhões de dólares por ano. No Brasil, fala-se em
cerca de
10 bilhões de dólares. A pasta da coca, cotada a 1 000 dólares o quilo nos
locais de
produção, transformada em cocaína pode ser vendida nas grandes
cidades brasileiras a 10 000
dólares. Nos Estados Unidos, por 40 000. E, no
Japão, por 100 000. Nenhum outro negócio, lícito
ou ilícito, dá uma taxa de
retorno de até 10 000%.
“As transformações no tráfico estão ocorrendo muito rapidamente.
Precisamos ficar atentos
para propor outras formas de combater o problema”, diz o general Alberto Cardoso, que tem sob sua direção a Secretaria Nacional Antidrogas, Senad. “As novas organizações são eficientes porque aliam informações adquiridas em anos de convívio com os colombianos ao fato de conhecerem profundamente a realidade brasileira”, (no entanto, esse general Alberto Cardoso, permitiu que FHC exonerasse o General Bräuer, para manter o Ministro da Defesa aliado ao crime organizado do narcotráfico no Estado do Espirito Santo no poder), diz o delegado federal Mauro Spósito, chefe da repressão ao narcotráfico na Região Norte. As máfias 100% nacionais montaram uma estrutura fenomenal. Mantêm policiais, juízes e políticos em suas folhas de pagamento, possuem um arsenal que chega ao cúmulo de contar com mísseis antiaéreos e resolvem seus assuntos naquela base conhecida. Quem abrir a boca, morre. Se, apesar da corrupção, são presos, um parente próximo ou um braço direito continua a tocar os negócios — de forma que a polícia nunca extermina o mal, apenas tira o gângster de circulação.
De acordo com a Polícia
Federal, a facção, criada por Barbosa e Gélson Lima Carnaúba, vulgo
Mano G, tem o domínio de praticamente todo o sistema prisional do Amazonas, e expandiu sua influência nos últimos anos para outros Estados do Norte, como Rondônia, Roraima e Acre. Atualmente a Família do Norte controla um dos mais importantes corredores de tráfico de drogas do país, chamada de Rota Solimões, percurso entre Tabatinga (AM), na região da tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru, até a capital Manaus. Além de ter o monopólio da distribuição de droga no Estado, a facção também atua enviando remessas de cocaína para a Europa, principalmente para Portugal.
Assim como o PCC, e o CV, a Família do Norte também
opera de dentro dos presídios m tribunal do crime. Sentenças são proferidas e
assassinatos autorizados de dentro das celas. Segundo dados de homicídios
dolosos (com intenção de matar) da Secretaria de Segurança
Pública do Amazonas, dos 800 crimes do tipo ocorridos na capital do Estado em 2015, ao menos 266 teriam sido motivados por acertos de contas do tráfico de drogas com autorização da facção.
Um
trecho do estatuto da FDN (Foto: SSP/AM)
O fazendeiro goiano
Leonardo Dias é acusado de liderar uma organização que controla 24
aeronaves empregadas no transporte de drogas. A esquadrilha seria a responsável pelo grosso da remessa de cocaína entre a Colômbia e o Suriname. Suspeita-se ainda que o grupo fornecia a droga para oito Estados brasileiros. Leonardo Dias controla dezessete empresas, entre elas três construtoras de médio porte e uma companhia de táxi aéreo.
O Brasil
está na rota principal do tráfico de drogas para os países da África Ocidental,
por intermédio, principalmente, da ação de grupos organizados liderados por africanos. A conclusão está no relatório Crime Organizado Transnacional na África Ocidental, divulgado pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (Unodc) – vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU). Pelo documento, o tráfico de cocaína é a atividade mais lucrativa. O surgimento dos barões do pó no Brasil acontece num momento em que o perfil do comércio da droga está mudando em todo o mundo. Na Colômbia, a força dos mega-cartéis acabou após uma série de prisões ocorridas em 1996. No México, as máfias vêm sofrendo golpes sucessivos. O resultado é que os cartéis se dividiram. “O negócio do tráfico trocou as grandes organizações por grupos mais enxutos”, Onde havia uma máfia grande, surgiram cinqüenta máfias menores. Individualmente, elas têm menos poder. O conjunto, no entanto, continua mais forte do que nunca. O volume de cocaína traficada não diminuiu. Ao contrário, aumentou. A rede de distribuição da droga continua eficiente, lucrativa e ágil, fazendo a miséria de pobres e ricos. Uma característica dessa nova época é a incrível agilidade com que as máfias se constroem. Preso em outubro, o piloto amazonense Elvis Moreira é apontado como um típico chefão emergente. Como a quadrilha dele, a polícia acredita haver uma ou duas dúzias em atividade. Durante dez anos, Moreira trabalhou para traficantes colombianos, transportando cerca de 1 tonelada de cocaína ao ano. Por baixo, no mercado nacional, essa droga pode ter girado algo em torno de 400 milhões de dólares — algo como um ano inteiro de lucro do Bradesco, o maior banco privado brasileiro. Na condição de empregado, o piloto ganhava em média 15.000 dólares por viagem. Ao se tornar “empresário”, um ano atrás, Moreira mudou de vida. Ganhou um contrato para transportar 2 toneladas de pó e pretendia faturar mais de 2 milhões de dólares no negócio. Seu monomotor sofreu uma pane nas primeiras viagens, o contrato foi cumprido parcialmente e Moreira recebeu “apenas” 250.000 dólares. Sua frota aérea foi incrementada com a chegada de um bimotor Carajás, equipado para voar à noite. Munido de um tanque extra e de algumas outras modificações, a aeronave tem autonomia para atravessar o Brasil de leste a oeste, sem fazer escalas. Quando o avião foi detido pela polícia, levava a bordo metade da carga de 849 quilos de cocaína pura que seria exportada.
Exército,
Marinha e Aeronáutica intensificaram ações nas fronteiras (Foto:
Divulgação/Exército)
O
Comando Militar da Amazônia tem sob responsabilidade 9.762 km de extensão da
faixa de fronteira, abrangendo
o Amazonas e mais três estados brasileiros (Acre, Rondônia e Roraima), que fazem fronteira com cinco países: Guiana, Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia.
As quadrilhas são sempre
muito numerosas, envolvendo pelo menos cinqüenta pessoas, umas trabalhando
no tráfico em tempo integral, outras fazendo “bicos”. No caso da quadrilha de Moreira, entre as pessoas que faziam bico estavam três comissárias de vôo da empresa aérea colombiana Avianca. Elas eram encarregadas de receber dinheiro na Colômbia e levá-lo até Moreira. Costumavam transportar até meio milhão de dólares por viagem entre Bogotá e o Rio de Janeiro. O dinheiro era entregue a um intermediário do traficante que se hospedava no hotel Sheraton, um dos cinco-estrelas da cidade. Com os dólares na mão, o traficante mantinha seu negócio e esquentava as transações. Quando comprou o bimotor, a empresa que o vendeu emitiu uma nota com valor equivalente a 25% da transação real em nome de um mecânico que morava na periferia de Goiânia. No final de setembro, quando o avião estava pronto para entrar no tráfico, estima-se que os preparativos para a operação tenham custado quase 1,5 milhão de reais. Mal comparando, Moreira gastou numa única compra de avião o equivalente a 3 meses de faturamento de um morro controlado pelo grupo do carioca Fernandinho Beira-Mar, erroneamente apontado como o maior traficante do Brasil.
É impressionante o
que a investigação em torno dessas quadrilhas desvenda sobre o nível de
organização
econômica e o poder atingido pelo narcotráfico no Brasil. Em Rondônia, a prisão de uma traficante revelou a existência de uma quadrilha com mais de 100 integrantes trabalhando no abastecimento de cocaína produzida na Bolívia e vendida em todo o território brasileiro.
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