Serra da Lua em Bonfim Roraima contígua a Guiana Inglesa, rica em Petróleo, tendo como patrono o príncipe Charles da Inglaterra. Essa área, divisa com a Guiana Inglesa e Venezuela de Maduro.
Bonfim/Roraima beirando o Rio Tacutu do outro lado a Guiana. 2.200.000 hectares já foram transformados em áreas protegidas! que proteção é essa?
QUE ACORDOS SECRETOS EXISTE EM RORAIMA, PARA O MPF DE RORAIMA RESPONDER MINHA INDAGAÇÃO, DIZENDO ESTAR TUDO DENTRO DA NORMALIDADE JUDICIAL?
Roraima e a Serra da Lua: A união indissolúvel do Brasil e as homologações das reservas
- Adendo novembro de 2021: Bolsonaro disse: "Se eu fosse Rei de Roraima, em 20 anos o estado de Roraima teria economia semelhante à do Japão" ! Oferece em Dubai e em N.York o solo e o sub solo de Roraima e dentro, com toda a Tabela Periódica mineral. A Mineração não leva riqueza aos Estados, a mimeração deixa nos Estados os buracos, a contaminação. As exportações no Brasil são isentas de imposto ICM pela Lei Kandir, Lei criada no governo de FHC beneficia os de fora do Brasil,o governo repassa as perdas para os municípios como se estivesse dando esmola frente ao Congresso corrompido que negocia as commodities frente aos interesses deles.
https://www.youtube.com/watch?v=Mau4LJWB-sA
retorno:
Quando o perigo mora ao lado: Terras indígenas e o judiciário representado por Deborah Duprat Subprocuradora-Geral da República Coordenadora da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal[6] Marina Silva à serviço da Sunvirval britânica Internacional WWF; Débora Duprat na foto, é a procuradora que diz que os filhos não pertence as famílias.
Quando o perigo mora ao lado: Terras indígenas e o judiciário representado por Deborah Duprat Subprocuradora-Geral da República Coordenadora da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal[6] Marina Silva à serviço da Sunvirval britânica Internacional WWF; Débora Duprat na foto, é a procuradora que diz que os filhos não pertence as famílias.
As oligarquias transnacionais investiram bilhões e bilhões de dólares para colocar as reservas indígenas bem em cima de nossas riquezas naturais e outros mais não sei quantos bilhões para impedir que explorássemos essas terras do Brasil. Dominar todo o processo produtivo, desde a extração ou a fabricação de matéria-prima ao produto final, depois sua comercialização, no atacado e no varejo, pelo menos de todos os bens mais importantes para a vida moderna é o sonho dourado das grandes oligarquias transnacionais. Depois virá o caos para o indivíduo comum, em todo o planeta, especialmente para os considerados (por estas oligarquias) como sub-raça - na qual se encaixam os latino-americanos. Mas, por enquanto, seguem enganando a tudo e a todos por trás de causas humanitárias, ambientais, indígenas, de minorias de todos os tipos. https://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2022/02/roraima-causa-real-da-briga_7.html
perseguição e expulsão dos agricultores da Serra da Lua em Roraima
Os
produtores rurais brasileiros não suportam mais tanto descaso com seu direito,
dado por Deus, à propriedade privada, ao trabalho e ao sustento familiar…
Quantas desapropriações de
terras feitas por um governo que não só em Roraima,
como em todo o país, tira as terras dos trabalhadores honestos para dar continuidade a seu plano de poder atendendo o AgroMinério à serviço dos de fora do Brasil.
Nova
demarcação de território indígena ameça famílias de Serra da Lua;
Assista abaixo ao depoimento
que nos concedeu o Sr. Alceu Thomé, 79 anos, morador de Serra da Lua (Roraima). Esta entrevista e, gravada
com a Sra. Dorinha, foram enviadas as autoridades de Roraima que prometeram
tomar providências para impedir mais esta demarcação do Governo
Dilma[1].
Depoimento
de Dorinha Serra da Lua
O Estado de Roraima ainda não
se recuperou da tragédia representada pela expulsão de mais de 300 famílias e
agora nova desapropriação ameaça os moradores de Serra da Lua.
Há sete anos, em decorrência da
criação da terra indígena Raposa/Serra do Sol, proprietários da região foram
cruelmente retirados de suas próprias casas.
Agora nova perseguição se abate
sobre outros pioneiros ruralistas, pois a febre de demarcações dos governos não cessa em toda região de fronteira Colômbia, Venezuela,Guiana Inglesa.
Para perseguir as propriedades "eles" são capazes de “ressuscitar” novos índios, inventar falsos quilombolas,
criar assentamentos de Reforma Agrária, e também parques ecológicos de
conservação ambiental em terras de ocupação centenária. A Funai e a PF juntos!
Assista
abaixo ao depoimento emocionado de Dorinha Serra da Lua, que conta sua
história de seu nascimento e, ao mesmo tempo, desabafa sobre como vem sendo
este novo processo de desapropriação no Estado de Roraima[2].
Os militares filmaram e distribuiram esse vídeo para atacar o governo Lula/Dilma omitindo, que as desapropriações e matança dos indígenas vem de longa data, com a criação do Território Ianomami no governo Sarney obediente aos militares, seguindo pelos demais governos até hoje. TODOS OS GOVERNANTES CIVIS são cumplices dos magnatas e Reis de fora do Brasil, que usam os cleptocratas do Brasil, para se tornarem os Reis do Brasil.
A febre de desapropriações das terras do Brasil pelos governantes desde a gestão Sarney, não cessa: ele faz aparecer, ora novas tribos indígenas, ora falsos quilombolas, ora assentamentos de Reforma Agrária, ora unidades de conservação ambiental em terras trabalhadas por pioneiros brasileiros há mais de 100 anos.
Com o Amapá, Roraima — até então território — tornou-se unidade da federação em 1988. Com área de 224.298,98 km2, pouco menor que o estado de São Paulo, o novo estado faz parte da Amazônia Legal. Situa-se no extremo norte do Brasil, com 95% de suas terras acima da linha do equador, limitando com a Venezuela e a República da Guiana. Aliás, é lá que se encontra o Monte Caburaí, ponto extremo do Brasil setentrional. Não dizemos mais “do Oiapoque ao Chuí”, mas do “Caburaí ao Chuí”. A população total de Roraima ainda não atinge 450 mil habitantes.
Praticamente 50% de seus 22.429,898 hectares estão ocupados por reservas indígenas! Um naco de 14,42% está transformado em unidades de conservação do estado e dos municípios, além de mais 7,24% destinados a unidades de conservação federais. Há ainda um pequeno percentual reservado às áreas militares. Do restante, devem ser excluídas as áreas de Reserva Legal, 35% das áreas de lavrado e 80% das áreas de mata, mais 11% da área remanescente para preservação permanente. Mais os leitos de seus numerosos rios, igarapés e estradas…
O leitor, por certo, já se deu conta que restou pouco espaço para a agricultura e a pecuária. Ademais, a situação fundiária do estado está à mercê das políticas federais levadas a cabo pelo INCRA, IBAMA e FUNAI. O tridente do Governo Federal, segundo Paulo César Quartiero, arrozeiro expulso da Raposa/Serra do Sol e hoje vice-governador do estado. De tão engessado, Roraima ficou sem meios para se desenvolver. Exemplo elucidativo disso é a estagnação de sua pecuária. De 1980 para esta parte, seu rebanho bovino se encontra estagnado, com cerca de 400 mil cabeças. (O FOCO DOS DE FORA DO BRASIL É A MINERAÇÃO NA ÁREA!)
Para tornar realidade o Decreto 6.754, de 2009 — que transferiu “gratuitamente" as terras da União Federal para o estado de Roraima, estabeleceu-se como condição a criação do Parque Nacional do Lavrado —, o IBAMA vem agindo para expulsar 132 famílias que há mais de cem anos exploram a pecuária na região da Serra da Lua [mapa acima](quem é o Rei?). Embora Roraima tenha 3.900.000 hectares de lavrado, 2.200.000 hectares já foram transformados em áreas protegidas.
Nossos correspondentes Paulo Henrique Chaves e Nelson Ramos Barretto, que em 2008 já haviam estado na Serra do Sol, acabam de regressar de Roraima. Eles estiveram agora na região da Serra da Lua, no município de Bonfim, fronteira com a ex-Guiana inglesa, no extremo norte de nosso país-continente, onde entrevistaram in loco descendentes dos seus desbravadores, hoje ameaçados de expulsão de suas terras para dar lugar a mais um parque ecológico.
Durante todo o tempo os militares estiveram presentes na região. Dizimaram índios e aldeia para construção da BR174 e 163, permitiu o governo Sarney que a judia Cláudia Andujar, nascida na Suíça, criada na Hungria e emigrada para o Brasil em 1955, filha de pai judeu, não sendo antropóloga ou coisa parecida, nem brasileira, resolveu “criar” um povo, "a farsa yanomâmi" e todo este imbróglio anti-brasileiro com repercussões internacionais e com imprevisíveis desdobramentos que se sucedem obscuramente. Intrometendo-se na soberania e na condução das coisas internas do Brasil, hoje divulga e remunera-se com exposições de fotos do seu invento étnico, convenceu o incompetente presidente Sarney criar o parque ianomami em 1985, que forçou o incompetente presidente Collor assinar o decreto reserva Ianomami " a farsa ianomami" em 1991, à serviço de não nacionais[5]
A esse propósito, não faltou judiciosa advertência. Quando da elaboração da Constituição vigente, em 1987, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira denunciou: “O Projeto de Constituição, ao adotar uma concepção tão hipertrofiada dos direitos dos índios, abre caminho a que se venha a reconhecer aos vários agrupamentos indígenas uma que soberania diminutae rationis. Uma autodeterminação, segundo a expressão consagrada”. Com efeito, declarações de expressivos líderes mundiais demonstram a cobiça internacional por nossa Amazônia. Se não, vejamos.
Afirmações preocupantes aparecem no Relatório da Comissão da Câmara dos Deputados de 2004. Entre outras, citamos: Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, em 1989: “Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós”. François Mitterrand, ex-presidente da França: “O Brasil precisa aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia”. Mikhail Gorbachev, ex-presidente da Rússia, em 1992: “O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais competentes”[4].
Entrevista com a Dra. Cristiane Horta Thomé, 37
anos, veterinária, filha do Sr. Alceu, no dia 30 de julho de 2015, em Boa Vista
(RR)
— A Dra. Cristiane [foto abaixo] poderia nos falar sobre este
processo de criação do Parque Nacional do Lavrado na Serra da Lua, justamente
nesta região que conta com mais de 150 proprietários dedicando-se à pecuária e
em franca atividade?
Dra. Cristiane — Este acontecimento nos pegou de surpresa. Nós sempre
vivemos aqui, moramos aqui, meu antepassados são todos daqui, eles estão aqui
há mais de 100 anos. Na verdade, desde que Roraima deixou de ser território
para se tornar Estado em 1988, a questão fundiária nunca foi definida, o que
vem motivando muitos conflitos e mesmo traumas, como ocorreu há pouco tempo com
a expulsão não apenas de seis arrozeiros, mas de cerca de 400 proprietários
estabelecidos na Raposa/Serra
do Sol, para a criação de mais uma reserva indígena. Quando achávamos que
as pretensões dos protagonistas do engessamento de nosso estado haviam cessado,
eis que nos deparamos com a nova pretensão do Governo Federal, através de seus
órgãos como a FUNAI e o IBAMA, de transformar esta região produtiva num reserva
ecológica, o Parque Nacional do Lavrado.
— Isso
surgiu por meio de um decreto?
Dra. Cristiane — Foi isso. Veio através de um
de um decreto que pretende apoiar-se num estudo não condizente com a nossa
realidade. Os moradores tomaram conhecimento deste decreto através de jornais
daqui, que já foram noticiando que os produtores da região da Serra da Lua teriam de deixar suas terras para a
criação do tal parque. Sequer fomos avisados de que as nossas propriedades
estavam sendo objeto de estudos para fins de desapropriação. Com efeito,
recebemos visitas de pessoas em nossas casas que se diziam interessadas em
conhecer a região, a gente as tratava bem, e quando nos demos conta, eles
estavam fazendo laudos para nos retirar daqui, laudos estes não condizentes com
a realidade.
— Existe uma
cláusula do decreto que trata da obrigatoriedade de se consultar antes o
Estado. Na única audiência pública votou-se pela rejeição. E os proprietários
não foram consultados?
Dra. Cristiane — Nós, como produtores, em
momento algum desse levantamento fomos consultados. Nem tínhamos ideia sobre a
criação deste Parque Nacional do Lavrado. E o que mais nos deixa inconformados
é que eles utilizaram a máquina do Governo Federal e da Prefeitura de Boa
Vista. O decreto indica ser necessário consultar o Estado e vê-se que este
laudo, este estudo não está de acordo com o que diz o decreto.
— Teria sido
feito de encomenda?
Dra. Cristiane — Creio que sim. E com o apoio
de ONGs, com apoios de funcionários públicos que mais parecem atender a
interesses internacionais e não aos nossos; nós trabalhamos aqui, pagamos
imposto para depois se tornar salário desses funcionários que vêm aqui ganhando
bons salários, sendo acolhidos em nossas casas, comendo em nossas mesas e
colhendo informações nossas a fim de nos prejudicar, de nos deixar preocupados.
De um tempo a esta parte, ninguém daqui sabe o que acontecerá no dia seguinte.
Temos de gastar nosso tempo e dinheiro para tentar nos defender em detrimento
de nossas atividades rotineiras aqui nas fazendas.
— Pelo que
sabemos, a maior área de lavrado de Roraima não fica exatamente nas reservas
indígenas já demarcadas?
Dra. Cristiane — Quando foi
demarcada a região da Raposa/Serra do Sol para reserva indígena, um dos
pretextos que deram à época foi o da necessidade de conservação da área, já que
o índio conservaria a natureza. Conservação ambiental, pois as savanas, os
lavrados, como dizemos aqui em Roraima, propriamente ditos, ficam dentro das
reservas indígenas.
— Aqui na
região nunca houve floresta amazônica?
Dra. Cristiane — Não. 17% do Estado são
constituídos de lavrado, que é constituído de savana, uma vegetação rala que
serve de pastagem natural dentro do bioma amazônico. Na região do lavrado nunca
houve matas.
— E nesses
mais de 100 anos de ocupação, a região vem sendo conservada?
Dra. Cristiane — Eu posso garantir que dentro
da Serra da Lua, a prova
concreta de que nós sabemos lidar com a pecuária e sustentar nossas famílias,
dar empregos, gerar renda, a prova concreta está lá, não há capim plantado,
pois as pastagens são todas de capim natural de lá, portanto o meio-ambiente
está totalmente preservado.
— A produção
da área atende que mercado? Apenas o de Roraima?
Dra. Cristiane — Nosso gado
abastece tanto a capital, Boa Vista, como atende o Estado do Amazonas,
sobretudo Manaus, que já conta com mais de dois milhões de habitantes.
— Que
atitude vocês têm tomado em relação a este decreto, da época do presidente
Lula?
Dra. Cristiane — Desde quando
a gente soube dessa trapaça contra nós, dessa injustiça, eu chamo assim, a
gente criou uma Associação dos produtores da região. Fizemos o levantamento de
todas as propriedades existentes ali na Serra da Lua, promovemos reuniões, já
ouvimos opiniões de vários políticos, do Senador Romero Jucá, sempre na
esperança de que eles resolvam este problema criado contra nós e contra o
estado de Roraima. Tudo o que a gente espera da classe política é que ela
atenda os habitantes de Roraima. Eles são deputados, senadores, governadores,
fomos nós que os colocamos lá, então eles têm obrigação de defender os
interesses do povo daqui; do povo que trabalha, do povo que construiu este
estado, do povo que tem uma história aqui dentro.
— Hoje haverá em Brasília uma
reunião de governadores com a presidente Dilma. A governadora Suely Campos já
tratou ou vai tratar dessa questão de vocês com a presidente?
Dra. Cristiane — A
governadora vem se posicionando para que não se faça o Parque da Reserva do
Lavrado em área produtiva, portanto não concorda com a nossa saída da região da
Serra da Lua. Estamos lá 111 anos, temos toda documentação, e trabalhando. Os
senhores viram e puderam constatar que estamos na 6ª geração da mesma família,
trabalhando no mesmo lugar e seguindo a mesma tradição de nossos antepassados.
Estamos a pique de não aguentar mais este estado de tensão, de sermos
despejados de nossas casas, de nossos lares, de perdermos todas as raízes que a
nossa família foi deitando nesta terra ao longo das décadas enfrentando muitas
adversidades. Não faz muito tempo, o único meio de transporte que havia para se
ir a Boa Vista era o carro de boi. Gastava-se de três a quatro dias para chegar
lá… A vida rural no norte do Brasil é diferente do sul e do sudeste. Aqui a
única fonte de renda é a que provém da propriedade rural. É o nosso sustento,
pois não existe indústria, não há fábrica. Nosso sustento vem todo da
propriedade rural. A gente precisa dessa terra, precisa trabalhar, precisa
pagar os impostos e colaborar com o governo. Ou o governo não quer
desenvolvimento? Estamos aqui para ajudar, mas precisamos ter as condições
mínimas para isso.
— O que
aconteceu no estado depois da demarcação da reserva Raposa/Serra do Sol, que
também expulsou mais de 300 famílias lá radicadas havia décadas?
Dra. Cristiane — Isso foi
horrível! Muitos produtores rurais que dependiam da sua terra, do seu alimento,
ficaram sem aquilo e tiveram que se readaptar em outro local. Tiveram de
abandonar tudo, aquela tradição que eles tinham herdado que era a criação do
gado, seu berço agrário. Alguns que saíram de lá se estabeleceram aqui na
região da Serra da Lua para dar continuidade às suas atividades primárias. E
agora, a Serra da Lua é ameaçada com a criação deste Parque Ecológico do
Lavrado. Suponho que isso não vai parar aqui na Serra da Lua. Qualquer área de
Roraima estará sujeita a desapropriações desse tipo para mais e mais reservas.
E olhe que Roraima possui área que corresponde quase à do estado de São Paulo.
São 22.429.898 hectares. Sabe quanto resta de terras aqui que podem ser
exploradas para a agricultura e pecuária? Não atingem 900.000 hectares… Ou
seja, o estado está completamente engessado, sem nenhuma chance de se
desenvolver.
— Qual teria
sido a causa da demarcação desse Parque Nacional da Reserva do Lavrado aqui na
Serra da Lua?
Dra. Cristiane — Nós já cogitamos muito sobre isto. Por
que se pega um estado da Federação e o compromete todo com área indígena ou
área ambiental? O Estado brasileiro não pode ficar com 100% de reservas!
Sobretudo, no caso da Federação, um Estado como o nosso, com pouco acesso aos
centros mais desenvolvidos do Brasil em razão de nossa posição geográfica. Seus
habitantes vão ser eternamente tutelados pela União? Como já disse, aqui não
temos indústrias, o comércio é limitado, não há senão terras a serem
racionalmente cultivadas. O estado de Roraima nunca poderá contar com a força
de seus habitantes? Seremos eternamente parasitas vivendo na capital, do
dinheiro dos impostos dos brasileiros do sul e do sudeste? Roraima possui
reservas de ouro, reservas de nióbio, a Bacia do Tacutu está aqui dentro.
— Portanto, o seu subsolo é
muito rico?
Dra. Cristiane — Uma coisa
que gostaria de deixar claro é que, quando saiu este decreto para a criação do
Parque do Lavrado, muitos proprietários daqui viram aviões sobrevoando,
realizando rasantes; aquilo só poderia ser para pesquisas. Apenas nós,
moradores aqui, não ficamos sabendo do que se tratava. E quando vamos procurar
informações sobre isso, elas nos são negadas. Para nós é claro que existe muita
riqueza aqui no subsolo, muito minério. Alguma coisa está despertando interesse
por aqui. Não é possível os índios vão ficar com quase todo o estado de
Roraima; e o que eles não usarem se torne ambiental! E eu? Por acaso não sou
humana? Não tenho um espaço sob o sol neste mundo?
— Costumamos sugerir às
pessoas em situação semelhante à de vocês, a reagirem em três frentes: no campo
jurídico, no político e na opinião pública.
Dra. Cristiane — Sim. E existe outro, que
julgo mais importante ainda: é ter fé em Deus e nas orações. [5]
Notas:
Créditos: Profa. Guilhermina Coimbra
http:// niobiomineriobrasileiro. blogspot.com.br/2011/09/ roraima-e-serra-da-lua-uniao. html
Créditos: Profa. Guilhermina Coimbra
http://
[7]http://mudancaedivergencia. blogspot.com.br/2017/04/ inglaterra-windsor-de- rothschild.html
http://mudancaedivergencia. blogspot.com.br/2017/04/serra- da-lua-e-o-principe-charles. html
http://mudancaedivergencia.
[8]Ianomâmi! Quem? Almirante Roberto Costa e Silva https://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2008/01/ianomani-quem-i.html
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