Integram o Grupo de Amigos do
Brasil para a "falsa" Paz na Colômbia (FARC membro dos paises socialista/comunista da América Latina), além da deputada Jô
Moraes(PT), o professor Marco Aurélio Garcia coordenador do Foro de SP, o senador
Aloysio Nunes Ferreira(PSDB), o embaixador Antonino Mena Gonçalves (embaixador do Brasil na Colômbia) , Rosita Milesi (Diretora do Instituto Migrações e Direitos Humanos, irmã Scalabriniana, advogada, Membro do Setor Mobilidade Humana da CNBB) , os professores Paulo Sérgio Pinheiro(Direitos Humanos PNDH de FHC) e Ivan Marques
de Toledo(reitor UnB) e jornalista Clovis Rossi(esquerdista da Folha SP).
Faltou nessa reunião comunista, o socialista-comunista Michel Temer (P)MDB), que inseriu na CF/88, a Pátria Grande para a América Latina em seu Art. 4 Parágrafo Único, MAS, os mentores das tragédias contra a humanidade jamais dão as caras né!
- PREPAREM-SE POVO BRASILEIRO! TODA ESSA ENCENAÇÃO É JOGADA DE MESTRE, A FINALIDADE DOS ANGLOAMERICANOS, É TOMAR A AMAZÔNIA, ABRIR O CORREDOR QUE LIGA DO ANDES AO ATLÂNTICO, E A AMAZÔNIA LEGAL, QUE SERÁ O "CORREDOR POLONÊS", A DIVISÃO DO BRASIL, SOB O CALAR DOS MILITARES. VEJAM QUANTA ENCENAÇÃO É FEITA, PARA QUE A SOCIEDADE SEM A CULTURA QUE LHES FOI NEGADA, NÃO CONSIGA CHEGAR NO ALVO PRINCIPAL.
“Dois dias antes do plebiscito, o Papa Francisco fez declarações que desalentaram muitos leigos que estávamos pedindo para votar ‘não’ no plebiscito por causa de temas de caráter moral”
a finalidade é essa!!!!!!!
a finalidade é essa!!!!!!!
Entretanto, o governo colombiano Santos, ignorando o resultado do plebiscito NÃO, assinou com a narcoguerrilha FARC, Rodrigo Londoño, conhecido como Timochenko, o pseudo
“Acordo de Paz".
video de representantes de la ONU bailando con integrantes de las Farc
https://www.youtube.com/watch?v=Mq_Fr7xjqIc
ONU NO BRASIL! (vejam a cara do Aloysio Nunes que integrou o grupo do "falso" acordo de paz)
ONU NO BRASIL! (vejam a cara do Aloysio Nunes que integrou o grupo do "falso" acordo de paz)
O interesse da ONU pelo “falso” acordo de
paz com as FARC APÓS ELN:
soldados mercenários à seu serviço
soldados mercenários à seu serviço
As As
Forças Armadas dos Emirados Árabes Unidos (EAU) treinaram e enviaram em segredo
centenas de mercenários colombianos para lutar no conflito armado do Iêmen,
informou o jornal americano The New York Times, há anos o programa foi criado por uma empresa
privada ligada a Erick Prince, fundador da companhia de segurança americana
Blackwater, mas depois passou para as mãos dos militares dos Emirados Árabes, O INTERESSE DA ONU!!! OTAN!!!!! ONU à serviço de quem?
Como mercenários dos Emirados Árabes, os soldados colombianos
recebem um salário mensal em torno de US$ 2 mil e US$ 3 mil para na
certa, morrer.
el grupo que decidió dejar la guerra en Colombia para ir a Emiratos Árabes, hace parte de la primera compañía de nacionales (92 hombres) que, portando el uniforme saudí, entrarán esta semana en la ciudad portuaria de Adén, la segunda de Yemen y la puerta de acceso al mar Rojo.Foto: AFP
O processo de paz entre o
governo e a guerrilha conta com amplo
apoio internacional. Estiveram presentes à cerimônia de assinatura o secretário-geral
da ONU, Ban Ki-moon, e os
presidentes de diversos países latino-americanos, bem como o chanceler da Noruega.
Este país europeu e Cuba, além da ONU,
foram os mediadores das negociações oficiais, que se iniciaram em 2012.
COITADISMO DAS FARC! com os marxistas-leninistas do sim, aplaudindo.
https://www.youtube.com/watch?v=d8CZWVqv-Ss
El susto de Timochenko con avión militar Kfir cuando ofrecía perdón en discurso de paz.
As Farc são uma organização guerrilheira de
orientação marxista-leninista, com
foco na luta campesina, que
domina parte do território colombiano. Formada na década de 1960, a organização
sempre empreendeu sua luta política através das armas.
Na cerimônia de
assinatura do acordo, o comandante das
FARC Rodrigo Londoño pediu perdão , conhecido como Timochenko a
todas as vítimas em nome das Farc por “toda a dor que possamos ter
causado nessa guerra”. Houve um minuto de silêncio em homenagem às dezenas de milhares de vítimas do conflito.
Anteriormente à referida assinatura dos acordos de paz, o Dr. Ordóñez
concedeu a Valdis Grinsteins, colaborador da Revista Catolicismo, da Agência
Boa Imprensa e de Polonia Christiana — prestigiosa revista católica sediada em Cracóvia —, a entrevista que
reproduzimos abaixo, publicada por essa última na sua edição
de janeiro.
ABIM — Como o senhor vê a posição
do Episcopado colombiano no processo de paz?
Dr. Alejandro Ordóñez — Houve declarações do Presidente
da Conferência Episcopal que desorientaram os católicos, porque pretenderam
induzir a opinião pública católica a votar afirmativamente no acordo de paz com
argumentos emotivos, de que a paz era melhor que a guerra. Com isto desarmavam
psicologicamente os católicos. Essa estratégia não surtiu, graças a Deus,
qualquer efeito. Análoga posição assumiu o Cardeal Rubén Salazar, que durante
todo o processo de Havana avalizou os acordos. Mas é importante reconhecer que
houve vários bispos que tiveram a independência e a clareza necessárias para
advertir os católicos colombianos. Digamos que houve discrepâncias na posição
do Episcopado. O Presidente da Conferência Episcopal e o cardeal foram muito
favoráveis ao acordo, mas houve outros setores que foram críticos.
ABIM — O senhor diria que os
bispos favoráveis ao acordo foram ingênuos?
Dr. Alejandro Ordóñez — Dando-lhes o benefício da dúvida,
podemos dizer que foram ingênuos, embora seja difícil sê-lo. Não só conhecendo
as FARC, mas conhecendo a magnitude das concessões feitas. É incrível que os
referidos bispos não tenham advertido os católicos sobre como se pretendia
transformar em norma constitucional os princípios essenciais daIdeologia
de Gênero, como o
reconheceram os negociadores de Havana. Grupos de leigos católicos foram os
primeiros a advertir e conseguir que a opinião pública reagisse de maneira
muito inesperada.
Creio que o acontecido na Colômbia foi um autêntico
milagre, uma vez que não era previsível que o governo e todos os interesses que
estavam implicados no acordo fossem derrotados no plebiscito.
ABIM — Era todo o poder do
Estado…
Dr. Alejandro Ordóñez — Estávamos lutando contra o mundo!
Contra 15 partidos políticos, contra um governo que abusou do poder, que abusou
dos recursos públicos, que chantageou a opinião pública, que chantageou os
governadores, que recorreu a estratégias de guerra psicológica para amedrontar
a opinião pública, dizendo: “Se votarem contra o acordo haverá
guerra terrorista, haverá novos impostos”. Lutávamos contra o setor privado, que preferiu
defender seus interesses e sacrificar os princípios. Lutávamos contra as Nações
Unidas, contra a União Europeia, contra os Estados Unidos... Inclusive contra o
Papa! Dois dias antes do plebiscito, o Papa Francisco fez declarações que
desalentaram muitos leigos que estávamos pedindo para votar ‘não’ no plebiscito por causa de temas
de caráter moral, pois víamos que a família e a infância iam ser agredidas pela Ideologia
de Gênero. Isso
representou uma bofetada dos nossos pastores, aos quais estávamos objetando por
razões morais e doutrinárias o acordo de Havana.
ABIM — A decisão do Presidente
Juan Manuel Santos de não convocar outro plebiscito para a ratificação do novo
acordo não parece ser muito correta. O voto no Parlamento pode ser legal, mas a
autoridade não fica com isso em má posição?
Dr. Alejandro Ordóñez — O que o senhor diz é correto.
Embora jurídica e institucionalmente se possa [ratificar pelo Parlamento], essa
não é a discussão. Ela é moral e política. O Presidente se comprometeu com os
colombianos que eles teriam a última palavra. E como o povo recusou o acordo,
agora descumpre sua palavra. Ele usurpou do povo colombiano essa esperança,
essa possibilidade que o mesmo [povo] lhe havia concedido, para que a última
palavra fosse do Congresso. Um Congresso que foi derrotado no plebiscito,
porque 90% dos senadores e 80% dos deputados foram derrotados. E eles, que
foram derrotados, são os que vão aprovar o que o Presidente chama de novo
acordo. Mas isso de novo não tem quase nada. No essencial, o acordo velho
permanece.
Estamos em face de uma ameaça, porque a sociedade
vai aprofundar sua fratura. Estamos ante o desconhecimento da ação majoritária
dos colombianos. Para usar uma expressão colombiana, “nos
están haciendo conejo” [estão nos enganando, roubando]. Isso deslegitima
nosso sistema político, fazendo-o perder credibilidade e seriedade. Pretende-se
reviver por essa via uma figura que exprime claramente que estamos em um
governo autoritário, posto que, através da via de referendamento, o acordo pelo
Congresso pretende reviver leis habilitantes que haviam sido outorgadas ao
presidente pelo ato legislativo para a Paz. Este ato estava condicionado ao
triunfo no plebiscito. Como no plebiscito ele foi derrotado, essas faculdades
habilitantes não podem ser ativadas. Produzido o referendamento pelo Congresso,
pretendem reviver essas faculdades, que são abertamente totalitárias. É como na
Venezuela, onde o presidente assume funções legislativas privativas do
Congresso.
Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)
08-02-2017 http://www.ihu.unisinos.br/560643-colombia-se-prepara-para-votar-paz-com-as-farc-em-plebiscito http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,emirados-arabes-usam-mercenarios-colombianos-para-combater-no-iemen--diz-nyt,1802590 |
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