“Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido" (Mateus 10.16b).
https://www.youtube.com/watch?v=_n_OcqljEUk
A
espalhafatosa e mentirosa mídia mundial fez nascer uma estrela, o mito Madre
Tereza de Calcutá, pela intervenção política, uma aliada do status quo, dos jesuítas.
O papa João Paulo II abriu o processo de sua beatificação a partir de um
“milagre” ocorrido na Índia pouco tempo após sua morte, sem esperar os 7 anos
regulamentares. A mídia americana evita criticá-la, por medo de serem acusados
de conspiração com os judeus.
O modo como aceitava dinheiro e favores de ladrões e corruptos. Um dos
casos mais famosos é o de Charles Keatings, do Lincoln Savings and Loan, da
Califórnia. Charles era um católico fundamentalista. Foi condenado a 10 anos de
prisão por roubar em torno de 252.000.000,00 dólares de 17.000 fundos de
aposentadoria de gente humilde. Mas deu a ela mas de um milhão de dólares e lhe
emprestava com frequência seu avião particular. Em troca, ele fazia uso de seu
prestígio como “santa”.
- As pessoas enviavam a ela milhões e milhões de dólares em donativos
para que ela construísse seus hospitais. Apenas numa conta nos EUA, havia mais
de 50 milhões de dólares. O resto estava espalhado pelo mundo (menos na Índia,
onde ela teria que prestar conta pelo que recebia). Entretanto, esse dinheiro
era usado para construir novos conventos da ordem pelo mundo. Quando ela
morreu, as irmãs já estavam instaladas em 150 países, 500 conventos. Seus
hospitais eram, na verdade, galpões rústicos e mal equipados onde as pessoas
iam para morrer. Não havia médicos nem higiene e os “diagnósticos” eram feitos
por leigos, como as irmãs e os voluntários. E não havia interesse em se
encaminhar os doentes para hospitais de verdade. A idéia era a de que se
deitassem nas macas ou no chão e sofressem até morrer. Em todos eles havia um
quadro na parede que dizia: “Hoje eu vou para o Céu”.
- Agora o Vaticano quer beatificá-la às pressas, sem esperar que se
passem os 7 anos regulamentares de sua morte para iniciar o processo. E o
milagre que foi aceito como evidência de sua santidade é, no mínimo, supeito:
Monica Besra, 30 anos, analfabeta, da aldeia de Dangram, a noroeste de Calcutá,
em 1998, um ano após a morte de Madre Teresa, se disse curada de um tumor no
ovário após tocá-lo com uma medalha da “santa”.
- Os médicos do hospital Balurghat afirmam que a cura foi resultado do tratamento a que ela foi submetida e nem seu marido, Seiku Murmu, acredita nela. Em agosto de 2001 o “milagre” foi informado ao Vaticano e aceito duas semanas depois, tendo início o processo de beatificação. A irmã Betta, das Missionárias da Caridade, pediu para ver o prontuário da paciente, onde sonografias e relatórios mostravam a evolução do tratamento, e agora se recusa a devolvê-lo ou a fazer comentários.
- Os médicos do hospital Balurghat afirmam que a cura foi resultado do tratamento a que ela foi submetida e nem seu marido, Seiku Murmu, acredita nela. Em agosto de 2001 o “milagre” foi informado ao Vaticano e aceito duas semanas depois, tendo início o processo de beatificação. A irmã Betta, das Missionárias da Caridade, pediu para ver o prontuário da paciente, onde sonografias e relatórios mostravam a evolução do tratamento, e agora se recusa a devolvê-lo ou a fazer comentários.
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