A Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, comandada
pelo grão-chanceler e cardeal Odilo Scherer participou da fundação do Instituto
Internacional de Direito do Brics; confessou apoiar a chamada “Reforma
Política” nacional, um nome bonito para golpe ditatorial totalitário. O
conselho acadêmico do novo instituto é formado por reitores das universidades
fundadoras, e a direção do órgão ficará a cargo do assessor do presidente da
Rússia, Veniamin Iakovlev. (E o povo brasileiro nada sabe!)
A Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, comandada pelo grão-chanceler e cardeal Odilo Scherer participou da fundação do Instituto Internacional de Direito do Brics, junta com outras universidades dos países integrantes do bloco ditatorial.
Não chega a ser surpresa saber que a PUC-SP está apoiando mais uma iniciativa revolucionária ligada aos planos do PT-Foro de São Paulo. Uma instituição que rejeita os valores católicos permitindo a promoção de grupos de estudos do anticristão e perverso filósofo francês Michael Foucault, o consumo escancarado de drogas dentro das dependências da universidade e um ritual satânico simulando a decapitação do papa Bento XVI, comprova a total falência e perda de controle e moral na administração da Arquidiocese de São Paulo. O próprio Odilo Scherer confessou apoiar a chamada “Reforma Política” nacional, um nome bonito para golpe ditatorial totalitário.
Com PUC-SP, Brics fundam Instituto Internacional de Direito
22/06/2015
Comunidade universitária ajudará a implementar acordos alcançados por líderes do grupo.
Recém-fundado em Iekaterinburgo, o Instituto Internacional de Direito do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) reúne importantes universidades de Direito dos países-membros do grupo. A notícia foi anunciada durante sessão plenária do Congresso Jurídico Eurasiático, realizado em Iekaterinburgo na semana passada.
Além da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, participaram do projeto a Universidade Estadual de Direito dos Urais (Rússia), a Universidade Nacional de Direito (Índia), a Universidade de Pequim (China) e a Universidade de Pretória (África do Sul).
A iniciativa, que se trata originalmente de um projeto de Direito científico comparado, prevê o desenvolvimento de atividades educacionais conjuntas no futuro. “Esta é a contribuição prática de cientistas e professores representantes da comunidade universitária para a implementação dos acordos que foram alcançados pelos líderes dos Brics”, destaca o reitor da Universidade Estatal de Direito do Urais, Vladímir Bublik.
O conselho acadêmico do novo instituto é formado por reitores das universidades fundadoras, e a direção do órgão ficará a cargo do assessor do presidente da Rússia, Veniamin Iakovlev.
O projeto, que está aberto à adesão de outras universidades, deve receber, em breve, o reforço da Academia de Direito de Saratov.
Lei da parceria
O vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Tributário, Luís Eduardo Schoueri, ressalta que os sistemas fiscais dos países-membros têm muito em comum e já são conduzidos estudos comparativos conjuntos da legislação fiscal dos países do Brics. “Agora, após a criação do instituto, esses estudos passarão a ter um caráter sistêmico.”
Segunda a reitora da Universidade Nacional de Direito da Índia, Poonam Saxena, o projeto irá reforçar a cooperação dos países-membros na área jurídica. “No âmbito do trabalho do instituto haverá intercâmbio de estudantes, e vários programas conjuntos serão implementados”, diz Saxena.
A importância da aplicação e dos estudos de Direito envolvendo instituições internacionais também foi apontada pela decana da Faculdade de Direito da Universidade Unida de Pequim, Wang Ping. Segundo ela, projetos do gênero “dão continuidade à boa tradição das relações bilaterais entre a China e a URSS/Rússia”.
Publicado originalmente pela agência de notícias Regnum
UFRGS
segue entre as 50 melhores universidades dos BRICS[2].
Brics= Interface externa do Império Eurasiano russo-chinês
Para quem pensa que essa iniciativa é apenas uma excelente oportunidade acadêmica, vale lembrar o que está por detrás do Brics. Rússia e China seguem uma estratégia de união política, econômica e militar, e segundo o professor Aleksandr Dugin – estrategista da ditadura russa-, ele promete salvar o mundo pela destruição do Ocidente.
O prof. Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói toda a história do mundo como se fosse a longa preparação para o advento dessa coisa linda. É um revolucionário como outro qualquer. Apenas, imensamente mais pretensioso.”“Ideologicamente, o eurasismo é diferente do comunismo. Mas ideologia, como definia o próprio Karl Marx, é apenas um “vestido de idéias” a encobrir um esquema de poder. O esquema de poder na Rússia trocou de vestido, mas continua o mesmo – com as mesmas pessoas nos mesmos lugares, exercendo as mesmas funções, com as mesmas ambições totalitárias de sempre.”“O Império Eurasiano promete-nos uma guerra mundial e, como resultado dela, uma ditadura global. Alguns de seus adeptos chegam a chamá-lo “o Império do Fim”, uma evocação claramente apocalíptica. Só esquecem de observar que o último império antes do Juízo Final não será outra coisa senão o Império do Anticristo.”
Quem sabe o agente da KGB e patriarca Kirill, da Igreja Ortodoxa Russa, ensine alguma coisa sobre administração para Scherer e sua patota.
1]http://radiovox.org/2015/06/22/puc-sp-funda-instituto-internacional-de-direito-com-universidades-do-brics/
2]http://www.ufrgs.br/ufrgs/noticias/ufrgs-segue-entre-as-50-melhores-universidades-dos-brics
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