domingo, 24 de abril de 2016

Alianza Progresista, Monica Valente, OIT, PT, Fundação Perseu Abramo,

Atenção! após este encontro do PT, o Brasil que se prepare haverá ofensivas e ataques do partido do governo PT contra o Brasil, contra o povo brasileiro, contra qualquer governo que o suceder.

Moderadora del día: Monica Valente, Secretaria Internacional, Partido de los Trabajadores (PT), Brasil 

  • Seminario de la Alianza Progresista: Democracia y justicia social !!!

Discurso Luiz Inácio Lula da Silva, Ex Presidente de Brasil, Ex Presiodente del Partido de los Trabajadores (PT), Brasil[1] 


A organização milionária da mulher de Delúbio

Mônica Valente comanda o escritório brasileiro de associação que recebe R$ 7 mi por ano para representar sindicatos [2]

Josie JeronimoChamada.jpgO ex-tesoureiro do PT (á esq.), Delúbio Soares, diz que depende da mulher,... Mônica Valente,  para honrar suas despesas. Ela cobra um euro por filiado à associação que dirige. Em conjunto, as 26 confederações filiadas à associação comandada por Mônica Valente repassam para ela R$ 7 milhões por ano das receitas obtidas com o imposto sindical. O destino desse dinheiro todo, porém, é um mistério até mesmo para as entidades que pagam pela filiação.[2]
Servidores do Judiciário tentaram impedir na Justiça o desconto nos salários para bancar entidades, que segundo Adilson Rodrigues, diretor do Sintrajud, nem deveriam existir. “É um absurdo descontar um dia do salário do trabalhador para sustentar sindicatos de fachada.
  • Mônica Valente  desde a militância à frente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) na década de 90, Mônica Valente aprofundou sua atuação profissional no mundo dos sindicatos de servidores. Membro do diretório nacional do PT, a mulher de Delúbio Soares comanda o escritório brasileiro da Internacional do Serviço Público (ISP), entidade que desempenha o papel de intermediário entre os sindicatos de funcionários públicos e organismos globais, como a Organização Internacional do Trabalho (OIT 169) [3].
  • Partidos de esquerda ligados à Coordenação Socialista Latino-americana (CSL) se reuniram 5/11/15 no Rio de Janeiro para discutir políticas de combate à corrupção e ampliação de mecanismos de transparência. Apesar do protagonismo nos maiores escândalos da história política brasileira, o Partido dos Trabalhadores fez questão de enviar seus representantes ao evento. Um discurso chamou a atenção: a secretária de Relações Internacionais do PT, Mônica Valente, foi uma das oradoras. E - pasme - defendeu o combate à corrupção e a criminalização do caixa dois e disse que "os brasileiros não aceitam mais hipocrisia, covardia ou conivência". Mônica é mulher do ex-tesoureiro petista Delúbio Soares, condenado por corrupção pelo Supremo Tribunal Federal (STF).[4] 

Monica Valente, mulher do Delúbio, secretária de relações internacionais do PT
Mônica Valente não é novata no meio sindical. Antes de assumir a defesa de causas do serviço público, ela militou na ONG Instituto Observatório Social (IOS), ligada à CUT. O IOS atua hoje como parceiro da associação da mulher de Delúbio. Em 2011, o instituto recebeu R$ 200 mil da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e o mesmo valor da Petrobras para ação de comunicação institucional. Agora, no entanto, Mônica manipula um orçamento bem mais polpudo. A maior parte dos recursos milionários que bancam a entidade vem de descontos do contracheque de servidores públicos federais para as confederações.

Um processo em tramitação no Tribunal de Contas da União (TCU) questiona a legalidade da transferência de dinheiro para as confederações de representação do serviço público, cujos funcionários não são regidos pela CLT. Servidores também entram na Justiça para questionar o desconto. Mesmo assim, entidades como a administrada por Mônica Valente recebem mais de R$100 milhões todos os anos [2].

Fontes:

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