EMBAIXADOR SEBASTIÃO DO REGO BARROS QUE CAIU DO 11º ANDAR no RJ ERA
SÓCIO DE OPERADOR DO FGTS ANDRÉ LUIZ DE SOUZA(PT) MENCIONADO NA LAVA JATO!!!
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Triplex. Lula teria apartamento de R$ 1,5 mi no edifício Solaris, no Guarujá (SP); Instituto Lula nega
Brasil 13:2
Como O Antagonista mostrou nos posts anteriores, a OAS levantou recursos
para a construção do Solaris, do Guarujá, junto ao FGTS com ajuda do petista
André Luiz de Souza, ligado a Lula e à CUT.
André Luiz de Souza era sócio do embaixador aposentado Sebastião do Rego
Barros Netto na Ask Capital, citada na Lava Jato.
Rego Barros morreu em novembro passado em circunstâncias que estão sendo
investigadas. Ele caiu do 11º andar do prédio onde morava em Copacabana,
segundo familiares, ao tentar pegar um livro na estante.[1]
Brasil 13:2
Como O Antagonista mostrou nos posts anteriores, a OAS levantou recursos para a construção do Solaris, do Guarujá, junto ao FGTS com ajuda do petista André Luiz de Souza, ligado a Lula e à CUT.
FLÁVIA VILLELA / AGÊNCIA BRASIL - 09/11/2015 às 16h04
Agentes estão em diligencias em busca de testemunhas e informações que ajudem nas investigações
RIO DE JANEIRO - O embaixador brasileiro Sebastião do Rego Barros morreu
a segunda-feira 9/11/2015, ao cair do 11º andar do prédio onde morava em
Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. Ele tinha 75 anos.
De acordo com a Polícia Civil, a queda ocorreu por volta das 13h.
Segundo a 12ª Delegacia Policial, em Copacabana, um inquérito foi instaurado
para apurar as circunstâncias da morte do embaixador, a perícia de local foi
solicitada e o corpo encaminhado ao Instituto Médico-Legal. Os parentes serão
ouvidos e agentes estão em diligencias em busca de testemunhas e informações
que ajudem nas investigações.
Sebastião do Rego Barros (primeiro à esquerda) durante negociação sobre a disputa pela fronteira de Peru Equador, no Palácio Itamaraty, em fevereiro de 1995 .
Rego Barros, chamado de Bambino pelos mais íntimos, foi embaixador do
Brasil na extinta União Soviética na década de 1990 e, depois com a criação da
Rússia, até dezembro de 1994. Estava em Moscou quando houve a tentativa de
golpe contra o líder Mikhail Gorbachev e na época da ascensão de Boris Yeltsin.
Depois foi embaixador do Brasil na Argentina entre 1999 e 2001. Além disso,
liderou várias missões do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU), na
União Europeia e na Organização dos Estados Americanos (OEA) Em 2002, assumiu o
cargo de diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, onde ficou até janeiro
de 2005.[2]
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