Profa. Guilhermina Coimbra*
É mais do que importante para a formação dos estudantes-cidadãos brasileiros, o estudo da Moral e Cívica e o
Estudo de Problemas Brasileiros.
Ridículo demais o ideólogo que teve a idéia de acabar com estas disciplinas, em atenção às embrionárias, na
época, teorias globalizantes, fundamentando-se na ilusão do que pensou ser, a ignorância da população brasileira.
Os estudantes brasileiros precisam tomar conhecimento urgente do potencial do país onde residem, em todas as áreas da Economia, entre elas, as mais importantes: minas, minérios geradores de energia e outros.
Os estudantes brasileiros precisam tomar conhecimento urgente e premente sobre a localização das jazidas de minérios fontes geradoras de energia: hidrocarbonetos (petróleo, gas) e nucleares (urânio, lítio, berilo, nióbio e outros).
Desse conhecimento dependerá o futuro deles, os quais, desde os bancos escolares deverão estar atentos para que não se esvaiam como se esvaíram, no Brasil, alguns ciclos geradores de riquezas do Brasil, entre eles: borracha e café.
O Brasil é dos brasileiros os quais, queiram ou não queiram os "globalizantes da vez", isto é, queiram ou não queiram os ideólogos da ridícula globalização de Estados alheios.
Estados alheios, sim, porque os Estados mentores da globalização da periferia continuma governados cada
vez mais por Estadistas centralizantes ultra-nacionlistas.
O Brasil não tem jeito - costumam dizer desanimados aqueles que tentam perseverantemente há mais de um Século, dominar o Brasil.
E é verdade, porque, o Brasil não tem e jamais terá jeito, sempre que o jeito proposto contrariar interesses
dos residentes no Brasil - sorry, sorry, Sirs.
A população brasileira sempre esteve atenta e acompanha - ridicularizando muito - as artimanhas dos prepostos, testas-de-ferro e outros, os quais recebem os seus estipêndios, ganhos, etc. pagos pelos contribuintes brasileiros e
trabalham, firmemente, na defesa dos interesses daqueles que residem fora do Brasil.
A
PETROBRAS, nascida das campanhas nacionalistas do general Horta Barbosa, vai continuar empresa estatal brasileira, sorry, sorry, sindicalismos gramscista e outros.
E, para o bem de todos os interessados no sucesso da PETROBRÁS - reconhecimento nacional e internacional - vai
trabalhar cada vez mais transparentemente.
Acabar com os segredinhos é mais do que preciso: o Brasil tem um manancial de petróleo sim. Esse manancial pertence aos residentes no Brasil, sim. Exportar, negociar etc., somente o excedente, sim.
O manancial de petróleo que jaz no território brasileiro deverá ser ser explorado pela empresa brasileira sim - exportado apenas o excedente, após garantidas as reservas para uso destas e das futuras gerações de brasileiros, sim, dúvida nenhuma, não!
Não há porque fazer mistério das descobertas petrolíferas: estão no território brasileiro pertencem à população brasileira.
E pertencem à população brasileira somente porque jazem no território brasileiro?
Não, absolutamente: as descobertas de petróleo no território do Brasil pertencem à população brasileira porque
foram, são e continuam sendo os contribuintes brasileiros -de fato e de direito - que suportaram, suportam e vão continuar suportando os ônus, as pesadas despesas das descobertas.
Dispendioso é descobrir as jazidas, prospectar etc..
Essas pesadas despesas foram suportadas a duras
penas pelos residentes no Brasil, com prejuízo para a Saúde, a Educação e a
Infraestrutura do Brasil.
É obrigação informar, todos têm que saber - e
desde o anúncio da descobeta imputados os revezes - sabotagens e outras coisitas
mais - a quem de direito. E quem são eles? É função da PF investigar
mandantes e mandatários.
O
poder discricionário de nenhum governante - seja ele quem for e seja ele de que
partido político vier a ser - somente permite ao governante fazer o
que lhe é permitido por lei.
Se a lei é silente o governante brasileiro não pode fazer.
Impensável, contrário aos princípios gerais de
Direito, contrário à Constituição e às leis, um governante
brasileiro fazer o que não lhe é permitido fazer expressamente por
lei.
E por que, agora, a lembrança deste princípio geral de Direito?
Porque o urânio é monopólio da União, constitucionalmente assegurado.
Os constituintes brasileiros criteriosamente entenderam a importãncia deste minerio gerador de energia nuclear - a mais limpa, a menos poluente, a mais segura, a mais prática (porque as usinas podem ser instaladas onde se fizerem necessárias) a mais econômica.
Daí porque, os estudantes brasileiro tem que ser mais do que bem informados sobre o patrimônio que lhes foi legado pelos Constituintes de 1988 - antes que as manobras daqueles que recebem os seus estipêndios retirados dos tributos pagos pelos contribuintes brasileiros, trabalhem acintosa ou veladamente contra os interesses daqueles que os remuneram.
O Brasil merece respeito!
*Curriculum
Lattes
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