O governo Federal tem até julho/2014 para recusar a convenção ONU/OIT
169 do contrário o Brasil será dividido em 216 Estados determinado pela ONU. O
Brasil perderá sua Soberania, e ficará assim:
Demarcação para a ONU ou para o PT?
Ficou chocado com o Mensalão?
Revoltado com a presença de Renan no Senado?
Indignado com a sujeira da Petrobras?
Pois se segura, malandro,
Pois se segura, malandro,
VEM COISA MUITO PIOR!
Este vídeo, que você não verá de jeito nenhum na mídia,
revela o plano diabólico de tomar parte da Amazônia rica dos brasileiros.
E no link, saberá que em JULHO de 2014,
o Brasil vai perder
40% DO SEU TERRITÓRIO de acordo com
lei assinada por LULA.
40% DO SEU TERRITÓRIO de acordo com
lei assinada por LULA.
Na assinatura da Portaria 820, na gestão Cardoso. No voo entre amigos,além dos acertos da demarcação indígena, Luiz Inácio e Cardoso trataram de conversar a respeito de CPIs que entenderam DEVEM SER EVITADAS.
Podem apostar: se nada de
extraordinário acontecer, se nenhuma reação popular imprevisível sobrevier, as
coisas vão se encaminhar no sentido de que tenhamos centenas de nações
indígenas, completamente independentes do Brasil, aqui dentro do país. Teremos
também centenas de reservas ambientais, centenas de áreas reservadas para
reforma agrária do MST e para quilombolas. Teremos ainda concentração dos meios
de produção nas mãos de poucos amigos da nomeklatura petista, bem como nas
mãos dos membros desta própria e também do Estado. Nossa classe média se
nivelará por baixo, formando uma nação de ignorantes, técnicos, de apertadores
de parafusos, de profissionais incompetentes de nível superior (que de superior
não terão nada) e de funcionários públicos militantes partidários dependentes
do Estado. A população desarmada ficará completamente à mercê do terrorismo de
estado, bem com da militância do crime organizado – que o estado finge
combater.
As multidões enfurecidas começam a matar por conta própria. E isso parece não impressionar mais ninguém. A perda ao direito fundamental da Justiça é uma abertura para a catástrofe
As terras
tradicionalmente ocupadas pelos índios incluem-se no domínio constitucional da
União Federal. As áreas por elas abrangidas são inalienáveis, indisponíveis e
insuscetíveis de prescrição aquisitiva.
A
Carta Política, com a outorga dominial atribuída à União, criou, para esta, uma
propriedade vinculada ou reservada, que se destina a garantir aos índios o
exercício dos direitos que lhes foram reconhecidos constitucionalmente (CF,
art. 231, §§ 2º, 3º e 7º), visando, desse modo, a proporcionar às comunidades
indígenas bem estar e condições necessárias à sua reprodução física e cultural,
segundo seus usos, costumes e tradições
Um
território correspondente a 11 cidades de São Paulo (que tem quase 11 milhões
de habitantes) – o que valeria dizer, se habitado nos moldes dessa metrópole, a
mais de 110 milhões de brasileiros – foi praticamente assegurado pelo Supremo
Tribunal Federal para apenas 18 mil índios.
É
preciso lembrar que o presidente do STF, Nelson Jobim, viajou a Roma no avião
de Luiz Inácio, Cardoso, Sarney e o presidente do Senado, Renan Calheiros —
PMDB, quem assinou a Portaria 820, na gestão Cardoso. No voo, além dos acertos
da demarcação, Luiz Inácio e Cardoso trataram de conversar a respeito de CPIs
que entenderam devem ser evitadas.
Entretanto, apenas
a União foi intimada a contestar a ação, faltando integrar a lide o senhor
Márcio Thomaz Bastos, ministro da Justiça que editou a Portaria, e o senhor
Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República que, com aquele, assinou o
decreto homologatório respectivo. Sem que seja ouvido o Conselho de Defesa
Nacional.
xi. A
Portaria 820/98 englobou na demarcação das terras indígenas Raposa Serra do Sol
a área constante do Parque Nacional Monte de Roraima, já criado pelo Decreto
97.887, de 28.07.89;
xii.
A Portaria 820/98 englobou a área de 90.000 há dos Ingarikós, já demarcada
anteriormente por meio da Portaria Interministerial nº 154, de 11.06.89, sem
maiores explicações.
O
processo de demarcação da área indígena Raposa/Serra do Sol foi desenvolvido de
forma irregular, contendo ilegalidades e inconstitucionalidades. o laudo
antropológico sobre a área em questão foi assinado por apenas um profissional,
o que seria prova de uma presumida parcialidade. Tese que é robustecida com a
alegação de fraudes e insuficiências múltiplas nos trabalhos que redundaram na
demarcação em causa. A portaria em tela mantém os vícios daquela que a
antecedeu (a de nº 820/98).
O
artigo 6º da Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho sobre
Povos Indígenas e Tribais:
As
etnias indígenas da área: Ingarikó, Macuxi, Patamona, Wapichana e Taurepang. Todos forneciam informações e nenhum deles subscreveu o relatório nem o parecer
antropológico, elaborados pela antropóloga Maria Guiomar Melo, e pelo Prof. Paulo Santilli (que nunca esteve em Roraima), respectivamente. Ficar claro que o laudo antropológico, O Relatório do Grupo Interdisciplinar foi
assinado por uma única pessoa, e mediante recortes de jornais, a antropóloga Maria Guiomar de Melo,
representante da Funai. A participação do Conselho Indígena de Roraima – CIR e
do Conselho Indigenista Missionário – CIMI foi decisiva na elaboração do Laudo.(8,9) Com efeito, a análise da situação
fundiária da Raposa/Serra do Sol foi baseada em levantamento realizado pelo
Conselho Indígena de Roraima – CIR. O texto chega mesmo a declarar que “foi
visando ampliar seu campo de atuação política e defender sua terra, que o CIR
encaminhou ao GT a pesquisa sobre a situação fundiária da AI RAPOSA/SERRA DO
SOL”. Outrossim, o parecer jurídico do Laudo foi escrito pelo advogado Sr.
Felisberto Assunção Damaceno, membro do CIMI.(03) À Sociedade de Defesa dos Índios Unidos do
Norte de Roraima - SODIUR, entidade que, conforme os fatos narrados no laudo
produzido em Juízo, não foi ouvida no curso do processo demarcatório.(05) Os
índios ligados à Sodiur (Sociedade de Defesa dos Índios Unidos do Norte de Roraima)
entraram no final da tarde na sede do órgão federal. em protesto contra a
possível retirada dos habitantes não-índios do interior da terra indígena
Raposa/Serra do Sol. O grupo é favorável à permanência dos arrozeiros no local.
O caso aguarda definição do STF.(06).
O Governador de Roraima Ottomar Pinto (Folha de São Paulo, 24/04/2005) afirmou ter ouvido, do próprio Luis Inácio, que a medida tinha inspiração externa ao país: toda vez que ia ao exterior recebia pressões e reclamações favoráveis à homologação da reserva. Disse que ele tinha pressa em atender a essas demandas.
"Ninguém é
contra a demarcação, mas que ela seja feita em ilhas, porque as
pessoas não podem
ser expulsas do local onde moram e trabalham. Está faltando visão estratégica e
de segurança." a polêmica é fruto da "pressão internacional (das ONGs)
e o governo não está atento para o fato de que aquela área, que é de fronteira,
é sensível e pode se transformar em um ponto de conflito". A demarcação da
área indígena em terras contínuas vai pôr em risco a segurança das fronteiras
brasileiras. "Não existe outro país que permita que alguém ou um grupo
tenha soberania na faixa de fronteira" A região amazônica não está apenas em
solo brasileiro e que há "contenciosos territoriais entre países da
região".
As terras
tradicionalmente ocupadas pelos índios incluem-se no domínio constitucional da
União Federal. As áreas por elas abrangidas são inalienáveis, indisponíveis e
insuscetíveis de prescrição aquisitiva.
A Carta Política,
com a outorga dominial atribuída à União, criou, para esta, uma propriedade
vinculada ou reservada, que se destina a garantir aos índios o exercício dos
direitos que lhes foram reconhecidos constitucionalmente (CF, art. 231, §§ 2º,
3º e 7º), visando, desse modo, a proporcionar às comunidades indígenas bem
estar e condições necessárias à sua reprodução física e cultural, segundo seus
usos, costumes e tradições.
A campanha
indigenista está provocando uma escalada nos conflitos em vários Estados e
revela potencial de uma guerra civil. O risco será maior se o Governo não
denunciar a Convenção dos Direitos dos Povos Indígenas até julho de 2014, pois
perderemos as condições jurídicas de recusar a independência e a secessão de
quaisquer das reservas que assim o desejar. A campanha indigenista, orientada
do estrangeiro visa também quebrar o setor produtivo rural, como se viu em
Roraima,(tiraram os arrozeiros) os próprios brasileiros expulsando os brasileiros, loucura! e não serve aos índios que desejam prosperar (
como todo ser humano) pois retira deles a liberdade, o direito de
desenvolvimento pleno de sua própria vida forçando-os a voltar a viver como na
idade da pedra, o confinamento. Não é de admirar que os maiores inimigos do
movimento indigenista sejam os índios esclarecidos.(01)
Na época do descobrimento do
Brasil, tapeavam-se os índios com espelhinhos e bugigangas, hoje as
grandes potências, através de suas “ONGs” de fachada, usam a
bandeira nobre da ecologia.
Os “abutres” do Norte (leia-se establishment anglo-americano e seus asseclas
europeus), assim como todo abutre, geralmente não abate sua presa, espera ela
adoecer e morrer para aproveitar seus despojos.
A Oligarquia Financeira Internacional representada
pelas ONGs, não estão nem aí para os índios,
estão de olho mesmo é nas jazidas de nióbio e titânio (terra indígena do
alto Solimões também conhecida por Cabeça do Cachorro - AM); urânio (reserva
indígena Raposa Serra do Sol e maciço do Cristalino); ouro, diamantes e
cassiterita (reserva indígena ianomâmi), sem falar de tantas outras até
mesmo desconhecidas por nós brasileiros, mas, a essas alturas, através de
sua alta tecnologia, eles já sabem muito bem onde fica sua localização. Então,
uma ONG “boazinha” rapidamente, planta em cima dessa jazida uma aldeiazinha e,
ao mesmo tempo, vão fornecendo dinheiro para “subsidiar” sua implementação do plano B, que consiste em reivindicar,
com o apoio de políticos e “autoridades” apátridas, a demarcação e homologação
de áreas gigantescas poderão ver que não aparece nenhum índio em
estado primitivo, apenas caboclos aculturados usando calça e
camisa; são “índios” fazendeiros que usam caminhões, caminhonetes, lap tops e celular, e certamente devem
possuir carteira de identidade e contas bancárias. No Estado do Mato Grosso,
segundo alguns sites, dizem possuir até aviões. É fato notório e a história não
deixa mentir que uma região pouco habitada, onde as pessoas não têm
discernimento suficiente para saberem que estão sendo usadas, é muito mais
fácil de ser isolada e dominada militarmente do que uma região habitada e com
forte sentimento nacionalista, como exemplo pode-se citar a faixa de Gaza e
Cisjordânia.
Como sempre, a ganância, o interesse econômico, é
mola impulsionadora do domínio imperialismo
Se essas “ONGs” gostam tanto de defenderem os
“interesses” dos índios, por que não vão fazer isso em favor dos índios
norte-americanos? Por que não exigem indenizações bilionárias do governo
americano pelos massacres que lhes infligiram no passado? Por que não exigem que
as reservas indígenas transferidas para as desérticas regiões do meio oeste,
retornem para as férteis terras do vale do Mississipi de outrora? Por que não
se vê nenhuma “ONG” defendendo “interesses dos índios nordestinos, dos Malacaxis do Norte de Minas”?
Por que não se vê nenhuma ONG trabalhando na
melhoria de vida dos flagelados das secas no nordeste, ou em prol do saneamento
básico e educação dos favelados ao redor dos grandes centros do Rio e de São
Paulo e Belo Horizonte? Acaso não são eles também seres humanos
necessitados?
Por que EUA, Canadá, Nova Zelândia e
Austrália não assinaram a declaração da assembleia geral das Nações Unidas sobre os
“direitos dos povos indígenas”, que abre precedentes perigosos para
o seu reconhecimento como nações independentes?
Não se vê isso em nenhum lugar do mundo, e até onde se sabe, não existe essa
folgança toda nos outros países amazônicos. Vamos parar com essa enganação
enquanto há tempo, que se coloque a Polícia Federal e o Exército para expulsar
essa gente mal intencionada do país.
Os principais alvos dessa orquestração maquiavélica
são o nióbio, as terras raras e os metais preciosos existentes nas reservas indígenas de
Roraima e na região da Cabeça do Cachorro (AM), esses materiais têm importantíssimas
aplicações na fabricação de equipamentos militares, como ligas de aços
especiais usados em turbinas de jatos, em foguetes e mísseis, pois é o melhor
elemento que permite ao aço resistir às altas temperaturas desenvolvidas nesses
artefatos, além de ser um super condutor com “n” aplicações.
Se isso tudo não bastasse, vem aí a “bomba
maior”; como todo mundo sabe, o petróleo, o carvão mineral, além de serem altamente
poluidores, têm data para
acabar e, a despeito de todas as outras fontes de energia, que
possam ser exploradas (geotérmica, eólica, marés, fotovoltaica e biomassa),
nenhuma se equiparará à do reator nuclear.
Mas como? Isso já não existe?
Acontece que os reatores nucleares existentes,
trabalham com o processo de fissão nuclear, que gera um lixo atômico altamente
perigoso e difícil de ser armazenado, ou seja, é um verdadeiro “abacaxi”. Lembram-se de Chernobyl ou do Césio 137 de
Goiânia e, por último, o desastre de Fukushima?
Pois bem, nos EUA e na Europa, existem programas em fase adiantada de
desenvolvimento do REATOR DE FUSÃO
NUCLEAR e, uma vez
dominada a tecnologia (se é que ela já não exista e seja mantida em segredo de
Estado), produzirá energia mil vezes maior do que a produzida em reatores de
fissão, com
a vantagem de não produzir lixo atômico.
Dificilmente a inteligência humana descobrirá
algo mais eficiente do que isso. E o único material que serve para a fabricação
da maior parte desse tipo de reator chama-se NIÓBIO! Contudo, mesmo que esse reator
resulte num fiasco, ainda assim vão precisar de muito nióbio para as demais
aplicações já comprovadamente úteis.
O Brasil possui nada menos que 97% das
jazidas mundiais, sendo ele explorado em Araxá (MG) e Catalão (GO), e pasmem, está sendo vendido a preço de banana para
americanos, europeus e japoneses, que compram toda a produção e fazem depósitos
estratégicos em seus países para utilizá-lo no futuro; assim como fizeram com o
manganês da Serra do Navio (AP), tudo silenciosamente para não chamar a
atenção. (Eliezer Batista doou o Manganês e conseguiu acabar com a Vale do Rio Doce)
Exportação (ou predação) dos recursos naturais (Adriano Benayon) http://www.anovademocracia.com.br/no-28/543-exportacao-ou-predacao-dos-recursos-naturais
Bem. O que isso tem a ver com a calha norte?
Aparentemente nada, e ao mesmo tempo tudo. Na hora em que o primeiro reator
começar a funcionar de verdade, demonstrado todo o seu potencial, os
brasileiros vão despertar para essa burrice de vender esse precioso metal a
preço de banana e o preço iria ficar
estratosférico.
Terminada a aulinha de física, vamos ao que interessa; os brasileiros quando
despertarem do sono da ignorância, esse material provavelmente teria
seu preço cotado a peso de ouro e o Brasil, da noite para o dia, se
tornaria a maior potência econômica do planeta.
Brasil potência, fim da miséria
e da desigualdade social, que dádiva, que maravilha! Só que tem um pequeno
grande detalhe, os imperialistas não querem isso de maneira alguma e, como não
encontrariam respaldo internacional algum para uma invasão no coração do
Brasil, por que não tomá-lo lá nos estados do Amazonas e de Roraima? Segundo
consta, as reservas de lá são muito maiores do que as daqui.
Sun Tzu (400 aC), foi o maior estrategista militar que o mundo conheceu, suas lições são tão perfeitas que servem até os dias de hoje, é o livro de cabeceira dos generais e estrategistas americanos. Dentre várias lições, vou citar apenas uma extraída do livro: A Arte da Guerra.
“Excele na arte da guerra aquele que vence sem usar a força, mas para isso primeiro é preciso levantar uma “causa justa”, conhecer todo o terreno, os passos do inimigo, conhecer suas fraquezas, infiltrar espiões, conquistar a população local com lucros aparentes, corromper lideranças locais e plantar a desinformação, porém se tudo isso não funcionar, ataque-os de surpresa, de uma forma rápida e planejada. E se tiver uma força 10 vezes maior do que a do inimigo, a vitória estará garantida".
Tudo isso já está em curso
na Amazônia.
Uma doença denominada «ONGs»; que há muito tempo levam caciques para o exterior, ensinaram-lhes inglês, francês, fazendo-lhes lavagem cerebral, corrompendo-lhes a alma e a vontade, estes, voltam com «ideologias nacionalistas», achando que os gringos realmente se interessam por eles. Isso, não é conclusão apenas deste que lhes escreve, é também de quem dedicou a sua vida a causa indigenista no Brasil, o saudoso patriota Orlando Vilas Boas, podem conferir em:
http://www.youtube.com/watch?v=dA2AcSNHR6U
Villas Boas
- Há mais
de 20 anos, um cantor inglês veio ao Brasil levar o cacique Raoni a Europa, divulgando a “defesa
das terras dos índios”.- No exterior - há bastante tempo - está plantada a ideia que os brasileiros são os destruidores da Amazônia.
- “ONGs” internacionais são tidas pelos ingênuos índios como benfeitores e defensores de seus direitos.
-Assinou-se na ONU, a convenção dos “direitos dos povos indígenas”, que permitem a esses reivindicarem autonomia política, territorial e gestão de seus “recursos” e até mesmo a tutela da ONU para fazer valerem seus direitos, dando status de nação; vejam em: Diretrizes do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs para a Amazônia Brasileira - DIRETRIZES BRASIL No 4 – ANO "0" - PARA: ORGANIZAÇÕES SOCIAIS MISSIONÁRIAS NO BRASIL : (8)
- Governos estrangeiros pressionaram o brasileiro para demarcação das reservas
indígenas de forma contínua.
Diante do exposto, não é preciso ter bola de cristal para deduzir que, sem a presença de fazendeiros, seringueiros e extrativistas para denunciar, os “missionários”, com livre acesso à região, sabem exatamente onde fica cada posto do exército brasileiro e da sua movimentação; de posse de pequenos aparelhos detectam os locais onde existam materiais radiativos e estratégicos, mapeiam com GPS, repassam isso para uma base de apoio, possivelmente, instalada na ex-Guiana Inglesa; esses, de helicóptero, vêm, pousam, camuflam o aparelho, fazem a prospecção com equipes especializadas e vão embora em total segurança, ou seja, se já não têm, daqui a algum tempo, terão o inventário completo do subsolo daquela região.
E o Silvam?
O Sivam é de fabricação norte-americana, será
que ele detecta um helicóptero a baixa atitude? Se sim, seria difícil para
eles, através de satélites, provocarem uma pane em seu software e deixar o
radar cego?
índio não usa camisinha e nem toma anticoncepcional, daqui a 20 ou 30 anos, juntamente com as outras aldeias do rio Negro, poderá chegar a 1 milhão; então os rios e a floresta não terão mais peixe e caça suficientes para alimentá-los, vão querer explorar o nióbio, o urânio, o ouro, os diamantes e demais riquezas minerais para comprar alimentos, vão declarar a independência da “nação ianomâmi” com base nesse “tratado lesa pátria” assinado (sem o conhecimento do povo brasileiro) pelo Itamarati na ONU.
A quem o Itamarati está representando afinal?
À NAÇÃO BRASILEIRA? Tudo indica que não.
E a prova está neste vídeo:
Onde o Brasil é
ABERTAMENTE AMEAÇADO caso não demarcasse a “reserva” “Raposa” Serra
do Sol.
O que está por trás disso?
A quem interessa isso senão aos nossos “amigos” do
norte?
Não vai ser a luta de um indefeso fazendeiro
contra o "Estado Opressor", vai ser a luta contra a ?Nação?
“ianomâmi”, com milhares de índios que não vão se contentar com o
recebimento de royalties, vão querer "tudo" e declarar
independência ou morte.
Quando o povo brasileiro se der conta disso e
quiser intervir, já será muito
tarde, Forças internacionais, já estarão lá para defender os “interesses dos
índios” e comprar o nióbio, o urânio e demais minerais pelos mesmos preços e
talvez até mais barato que os preços atuais, eles não vão perder a
"oportunidade" de ter o monopólio sobre essas jazidas de materiais
estratégicos.
Na verdade, não se trata de oportunidade, e
sim de um maquiavélico plano
secreto arquitetado pelo establishment anglo-americano, possivelmente com o apoio e
assessoramento da CIA,
que teve o seu gênesis após a crise do petróleo em 1973 (?); infelizmente não se pode provar tudo isso e eles jamais
admitirão tamanha torpeza, mas a força das evidências aliada à lógica de sua
política imperialista, não deixam margem para uma interpretação
diferente.
Se não fossem imperialistas, pAra que bases militares e frota de
navios de guerra espalhados pelo mundo inteiro?
Se, por causa de petróleo, eles invadiram e dominaram o Iraque, por que
não invadiriam a Amazônia pelo NIÓBIO e URÂNIO que lhes garantiriam
a energia mais barata do futuro, seu padrão de vida e
seu status de potência hegemônica?
A explosão da base de lançamento de Alcântara com a morte de 21
cientistas do programa espacial brasileiro no exato momento em que todos eles
estavam inspecionando o foguete desligado terá sido mesmo um
acidente?
Será que a grande presença de americanos nos dias que antecederam o
acidente, fora por mero acaso?
A quem interessaria uma desistência do programa espacial
brasileiro?
A cada problema que aparece, sua central de
inteligência articula uma estratégia para evitar que ele se repita.
Para quem estiver imaginando que o que foi dito não passa de um exagero
ou fantasia, gostaria de citar algumas passagens que elucidarão com clareza o
tanto que os EUA levam a sério as questões que dizem respeito a sua hegemonia
financeira e militar. Ex:
A partilha das terras da África e Ásia, na
segunda metade do século XIX, gerou muitos desentendimentos entre as nações europeias. Enquanto Inglaterra e França ficaram com
muitos territórios para explorar, Alemanha e Itália ficaram com territórios de pouco valor para explorar e aumentar seus recursos. A II Guerra, pode-se dizer que
foi a continuação da I, pois a humilhação, a imposição de pesadas indenizações
infringidas a Alemanha, a especulação financeira dos banqueiros e a ganância
dos industriais que, visando lucro, impuseram aos E.UA o bloqueio econômico ao Japão, causaram um desequilíbrio dão grande na
economia mundial, que levou o mundo à II guerra mundial. Lição: impuseram o dólar como moeda aceita internacionalmente e criaram o FMI e o Banco
Mundial para controlar a economia mundial e, ao mesmo tempo, expandiram seu
poderio militar de forma intervir em qualquer parte do
mundo e garantir o acesso irrestrito às matérias- primas vitais à sua economia.
O ataque japonês a Pearl Harbor. Lição: criar a mais eficiente rede de informação e
vigilância do mundo.
- Guerra do Vietnam, se deram mal, esqueceram
de colocar em prática a lição de Sun Tzu (conquistar a população local). Lição: Hoje usam “ONGs” para “fazer a
cabeça” dos índios amazônicos.
- Tendo visto que alguns países, como a
Coréia do Norte e Irã, estão se armando com armas atômicas e, na
impossibilidade de destruí-los sem evitar complicações com a China e a Rússia,
agora criaram em (segredo) um mini “ônibus” espacial o X-37B, que (ao que tudo
indica), é um exterminador de satélites, ou seja, seu sistema de
inteligência procura se anteceder a qualquer coisa que possa frustrar seus
planos de domínio global, seja pelo uso do engodo, sufocamento econômico ou pela força das armas.
Diante do exposto, dá para se ver que a política
expansionista-imperialista é algo tão real e presente quanto foi no passado, e
que não é fácil enfrentar essa situação, o que não se pode é dar oportunidade e
incentivar ao ambicioso, muito menos colaborar com o pretenso invasor. Já na
década de 70, os militares construíram a Transamazônica, projetaram a Perimetral-Norte,
criaram a Zona Franca de Manaus, romperam o acordo militar que havia com os
EUA, tudo com o legítimo interesse de levar um pouco de desenvolvimento,
habitar a região e preservar o que nosso por Direito.
Em pouco mais de duas décadas, os “civis” jogam por terra tudo o que
nossos antepassados portugueses, o Barão do Rio Branco e o Marechal Rondon e os
governos militares fizeram até então. Ignorando ou fazendo-se ignorar que suas
atitudes malsãs, terão graves consequências em
futuro próximo.
Como se isso não bastasse, desativaram a indústria de material
bélico nacional que já foi razoavelmente expressiva, sucatearam as Forças
Armadas, transformando-as em simples forças policialescas, assinaram todo tipo
de acordos castristas,
tais como o que limita o alcance de mísseis convencionais a 300 km, estão
tentando promover a desmoralização das F. A., com a tal “comissão da verdade”.
Verdade tendenciosa de transformar em heróis pessoas que cometeram crimes no
passado.
Nosso povo é tradicionalmente pacífico e nossa Constituição proíbe qualquer tipo de agressão ilegítima ou
de conquista, uma declaração de guerra é algo impensável contra um “inimigo”
tão forte e poderoso, mas é preciso demonstrar que, se tentarem tomar o que é
nosso, as perdas serão tão grandes que não compensariam os “lucros”, este é o
princípio da dissuasão,que o exército Vietnamita demostrou que é possível.
Porém, de nada valerá o discurso e as boas intenções se não for
elaborado um competente plano de defesa nacional; isso passa necessariamente,
pela conscientização do povo brasileiro, pelo desarmamento indígena (é, isso
mesmo, a Constituição diz que todos são iguais perante a lei, e existem
milhares de armas nas mãos dos índios), fim da inimputabilidade penal para
índios aculturados, pelo desenvolvimento de uma indústria nacional bélica
moderna, uma postura política séria e firme do governo no contexto nacional e
internacional, expulsão das“ONGs” picaretas, controle e monitoramento do ingresso de estrangeiros
na região, afastar toda e qualquer reserva indígena da faixa de 100km de
fronteira, criar mini pólos de desenvolvimento em toda a região, observando as
devidas cautelas ambientais.
São necessários investimentos maciços na modernização das nossas
forças armadas, pois a Amazônia é a “menina dos olhos” da cobiça
anglo-americana e seus subordinados europeus.
Com a descoberta do petróleo do pré-sal, isso se tornou ainda mais
evidente com a reativação da 4ª frota e com a proposta da OTAN em
"policiar" o Atlântico Sul sob a fantasiosa desculpa de “combate ao
terrorismo”; engana-se quem
pensa que eles vão respeitar países que contrariem seus interesses e
que não possuem poder de dissuasão nuclear.
Contudo, depois dos acontecimentos do dia 20-06-2013, que certamente
ficará para a história e, analisando com mais profundidade os fatos, cheguei a
conclusão que não precisamos delas para nos defendermos, o Brasil deve continuar signatário do
tratado de não proliferação de armas nucleares, dando exemplo ao mundo que é
perfeitamente possível viver sem essa maldita invenção desumana; basta apenas o
grito dos quase 200 milhões de brasileiros e da disposição férrea do nosso
Herói nacional, o Duque de Caxias, que, a galope e de sabre na mão, partiu para
cima do inimigo sobre uma chuva de balas, gritando: “Sigam-me os que forem
brasileiros”.
Contudo é preciso nunca esquecer um célebre discurso proferido há mais
de 2000 anos, de um sábio tribuno romano cujas, palavras que se aplicam “in totum” ao
Brasil de hoje:
“Uma nação pode sobreviver aos idiotas e até aos gananciosos, mas não
pode sobreviver à traição gerada dentro de si mesma. Um inimigo exterior não é
tão perigoso, porque é conhecido e carrega suas bandeiras abertamente. Mas o
traidor se move livremente dentro do governo, seus melífluos sussurros são
ouvidos entre todos e ecoam no
próprio vestíbulo do Estado. E esse traidor não parece um traidor, ele fala com
familiaridade a suas vítimas, usa sua face e suas roupas e apela aos
sentimentos que alojam no coração de todas as pessoas. Ele arruína as raízes da
sociedade, ele trabalha em segredo, oculto na noite para demolir as fundações
da nação, infecta o corpo político e tal ponto que ele sucumbe”. (Discurso de
Cícero tribuno romano 42 a C.).
Por fim, digo que nada tenho contra o povo
norte-americano, que é bom e amante da verdadeira democracia, suas instituições
são sólidas e a lei é igual para todos; mas como aqui, eles também são vítimas
da oligarquia financeira, que não tem pátria e nem reconhece fronteiras.
-------------------------------
CRÉDITOS: *MANOEL SORIANO NETO , **PROFESSORA DRA. GUILHERMINA LAVOS COIMBRA, JORNALISTA, ATIVISTA, REBECCA SANTORO.
A Convenção
no 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Povos Indígenas e
Tribais da qual o Brasil já é signatário. Adotada em Genebra, em 27 de junho de
1989, foi aprovada pelo Congresso Nacional, por meio do Decreto
Legislativo no 143, de 20 de junho de 2002, e retificada pelo
governo brasileiro, junto ao Diretor Executivo da OIT em 25 de julho de 2002.
Tendo entrado em vigor internacional, em 5 de setembro de 1991, e, no Brasil,
em 25 de julho de 2003,
a Convenção
“será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém”, de acordo
com DECRETO
Nº 5.051, DE 19 DE ABRIL DE 2004. assinado pelo presidente
Lula e pelo ministro das Relações Exteriores Celso Amorim.
01
- GELIO FREGAPANI
02 – Convenção OIT/169
Pg. 63
03 – Convenção OIT/169
Pg. 73
04 - A Comissão de Peritos (folha 1520, volume 6)
05 - sítio eletrônico do Jornal “Folha de São Paulo”, em 27 de janeiro de
2009
06 - Segundo o presidente da Sodiur, Silvio da Silva, os índios invadiram
o prédio
07 - http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5051.htm
08 - Diretrizes do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs
para a Amazônia Brasileira - DIRETRIZES BRASIL No 4 – ANO "0" - PARA: ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
MISSIONÁRIAS NO BRASIL : http://debatadesvendeedivulgue.com/blog/?p=1048
09 - O CMI foi fundado em Oxford, Inglaterra, em 1937, numa conferência que reuniu um seletíssimo grupo de representantes dos mais altos círculos da oligarquia britânica, principalmente entre os simpatizantes do regime nazista de Hitler, como Lorde Lothian e Lorde Halifax, que abriu os trabalhos. O coordenador da conferência foi J. H. Oldham, alto dignatário da Igreja Anglicana, que propôs a criação de uma “liga de igrejas” para apoiar os propósitos do establishment. Fruto da conferência foi uma coletânea de artigos (publicados no livro «A Igreja Universal e o Mundo de Nações»), cuja proposta central era anecessidade de reordenação das relações internacionais sob o comando de um “Governo Mundial”.
* Coronel de Infantaria e Estado-Maior do glorioso Exército Brasileiro, Historiador Militar.
msorianoneto@hotmail.com
** Professora-Adjunto IVde Direito Constitucional, Teoria Geral do Estado, Direito Internacional, Instituições de Direito Público e Privado, Legislação Profissional e Social, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro-UFRRJ, Brasil; Advogada; Mestrado em Direito e Desenvolvimento/ Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC/ RJ, Brasil; Doutorado em Direito e Economia/UGF/ Rio de Janeiro, Brasil; Presidente do Instituto Brasileiro de Integração das Nações-IBIN, Membro Coordenadora da Comissão Permanente de Direito Internacional, Membro da Comissão Permanente de Direito Constitucional e Ambiental do Instituto dos Advogados Brasileiros, RJ, Brasil; Membro da International Nuclear Law Association/ INLA/Bruxelas, Bélgica, www.aidn-inla. be ; Membro do Conselho da Federação Interamericana: www.iaba.org ;Membro do Conselho Editorial do International Nuclear Law Journal, Paris, França: www.inderscience. com , Index British Library e colunista do Jornal Cidade da Barra: www.cidadedabarra. com.br ;E.mail: coimbra@ibin. com.br ; www.ibin.com. br
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