segunda-feira, 19 de maio de 2014

Omissão do MEC - ABIN avisou, Governo se omitiu na Defesa da Amazônia

Como as autoridades permitem Construir Mentalidades com as crianças nas escolas do Amazonas, BA,... como o  impresso no livro texto aprovado pelo MEC e comprado com recursos público, pode carregar no seu bojo o Mapa do Brasil picotado e separando a Amazônia do Brasil. Defesa contestando este crime, foi feita conforme representação protocolada no Ministério Público Federal  n⁰ 1.16.000.001323/2007-80,  Procurador da República no Distrito Federal Peterson de Paula Pereira - Belém-Pa, 31 de agosto de 2007. 

O professor João Batista do Nascimento, da Universidade do Pará, aponta mensagem. Não se trata de um livro norte-americano, mas de livro editado no Brasil: Novo Tempo (Imenes, Jacuko e Lellis, editora Scipione, vol 4).

E) INDUZIR O EDUCANDO SEPARAR A AMAZÔNIA DO BRASIL

 Amazonia brasileira
http://www.quatrocantos.com/lendas/imlendas/amazonia_image/amazonia2.jpg

E POR INCRÍVEL QUE PAREÇA,  o MEC nomeou advogado para defesa!
O MEC pagou advogado para defender que tais coisas é que qualificaria educação e procurador federal aceita isso!

O texto "À área do Brasil pode ser de 4 milhões de quilómetros quadrado?" o livro coloca em questionamento o tamanho do território brasileiro. isto é um crime de LESA-PÁTRIA. O território nacional tem o seu valor unicamente determinado e inquestionável. Este jamais deve ser objeto de discussão, especialmente em livro didático comprado pelo MEC.

Como as autoridades justificam um livro texto aprovado pelo MEC e comprado com recursos público,  ensinar conceitos fundamentais ao educando, crianças no Amazonas  escritos na língua inglesa  idem, no vestibular do Pará AM e BA(questão 17), sendo o mesmo texto conceito na UFRJ e na USP escritos na língua portuguesa? A finalidade é construir mentalidades as inocentes crianças na sua maioria indígenas e descendentes.  "O ministério da Educação distribui aos Alunos das escolas públicas do ensino fundamental, livros didáticos que possam contribuir para o trabalho do professor dentro e fora de sala de aula. Muitas vezes, o livro didático é o principal, senão o único, material de consulta utilizado por professores e alunos das escolas públicas brasileiras".

Como as autoridades justificam  um livro texto aprovado pelo MEC que apresenta sofismas, erros, incongruências e verdades terríveis, favorecendo os alienígenas representados pelas ONGs, que querem no Amazonas e entorno, não um povo com cultura, sim, mão de obra  escrava, prostituição e tráfico das nossas crianças e jovens brasileiros pela falta da cultura, falta do ensino correto e adequado. E  o crime de não cumprimento pelo MEC  a nossa Constituição, quando no Capítulo III - da Educação, da Cultura e do Desporto, Seção I Da Educação, Art. 210, textualmente o seguinte:" parágrafo 2. - O Ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurando às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos de aprendizagem."  A identificação do livro encontra-se publicado na página:

Fica claramente  determinado que não estamos tratando de um mero, casual e inconseqüente acidente, menos ainda de só um CRIME DE LESA-PÁTRIA, mas de todo um processo de LESA-PÁTRIA.

Em 2007, a Abin denuncia a omissão: o governo brasileiro não está presente na Amazônia:
Amazônia: Americanos são líderes da invasão estrangeira  - JC e-mail 3194, de 30 de janeiro de 2007

O tom, sempre incisivo, torna-se áspero no capítulo dedicado à ação do governo. Ou omissão: a máquina do Estado ainda não chegou lá.

Em 02/09/2008  Wilson Roberto Trezza  diretor- Geral da ABIN por 20 anos, que repreendia a política a grupos de esquerda que se opunham ao regime militar, foi exonerado pelo Presidente da República Lula da Silva, dando lugar ao Diretor da PF Paulo Lacerda. Eu tenho a certeza que este ato  do presidente Lula, foi para enfraquecer de vez, a Agência Brasileira de Investigação ABIN.

Em 29/12/2008  a  estratégica exoneração do Diretor-Geral da ABIN Paulo Lacerda  pelo Presidente da República Lula da Silva, sepultou a esperança na defesa da Amazônia, levando consigo os segredos apurados na Operação Satiagraha, com o envolvimento dos ministros Jobin, Gilmar Mendes, Tarso Genro, o banqueiro Daniel Dantas, e os segredos secretos que rolam nos três poderes da República brasileira, e Lula enviou Paulo Lacerda como "adido" em Portugal, às custas do povo brasileiro que paga os impostos mais caros do mundo.

Como ficou a ABIN? e a denúncia sobre a internacionalização da Amazônia que rumo tomou?  Nada mais foi feito, A denúncia de 2007 ficou adormecida.

Coordenado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o GTAM reúne especialistas em assuntos amazônicos ligados aos serviços de inteligência das Forças Armadas e da Polícia Federal. O relatório de 2005 é inquietante. O de 2006, ainda mais perturbador. Publicado com exclusividade pela Gazeta Mercantil e o Jornal do Brasil, o mais recente estudo do GTAM concentra-se em nove questões que os especialistas consideram especialmente relevantes. Condena a demarcação contínua da Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, radiografa a questão ambiental, denuncia a ação do crime organizado e trata dos conflitos fundiários. 

Em 2007 levantou-se na Câmara questão da Defesa da Amazônia, 
Câmara quer debate sobre ameaça à soberania nacional na Amazônia   -   JC e-mail 3195, de 31 de janeiro de 2007

O que foi feito na Câmara para preservar a Amazônia, NADA! Ao contrário, o Congresso Nacional aprovou em votação secreta para que o povo brasileiro não protestasse, O Decreto Lei de Lula e FHC, dando o direito a ONU mediante a OIT n 169, a dividir o Brasil em 216 Estados independentes do governo brasileiro  comprovando assim, NÃO só um CRIME DE LESA-PÁTRIA, mas de todo um processo de LESA-PÁTRIA.  

E, se a Sra. Dilma Rousseff não Retificar, dizer Não, até 22 de julho de 2014 a entrega do território brasileiro, pela OIT 169 da ONU, assinada pelo FHC, Congresso Nacional e Lula da Silva, o Brasil será dividido em 216 Estados independentes do governo brasileiro e o povo brasileiro poderá ser despejado e poderá também perder a sua nacionalidade.

Brasileiros, ASSINEM, e REPASSEM (LINK ABAIXO), Não podemos permitir que o Brasil seja dividido, doado pelos entreguistas que nos últimos 29 anos se dizem administrar o Patrimônio Nacional. O governo aproveitará a copa do mundo para calados, entregar 50% do Território Brasileiro. A CPI da Petrobrás  servirá para desviar à atenção do povo. O que será do Brasil sem a Amazônia. País  sem Terra  é  País  sem Pátria.



Carece a Leitura: 
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/05/o-brasil-corre-o-risco-de-perder-metade.html

3 comentários:

Anônimo disse...

Então não percebi, o que tem de errado neste mapa. O facto é que a nossa floresta está a desaparecer e temos a responsabilidade de preservar. Afinal não fomos um país colonizado? Segundo alguns , os portugueses roubaram o nosso ouro. Pois bem , eu sempre desconfiei do discurso de coitadinho. Ah que interessa ter um país enorme e a maioria do seu povo não ter terra? Vamos parar de utopia barata. Aquela floresta têm dono e não é do governo e nem de uma elite miserável que mata todo o resto. Esta imensa floresta pertence sim, aos povos indígenas e aos ribeirinhos que vivem nela há séculos. Por fim, não vejo nenhum mal à auto-determinação dos povos, ou querem que ficamos sob jugo de Brasília que mantêm corruptos e matam o povo pobre. Pesquisem minha gente, até os anos 70 Portugal tinha um império que já havia conquistado há mais de 500 anos, devolveram aos seus verdadeiros donos. Porquê o Brasil não pode devolver um território aos seus verdadeiros donos? Nacionalismo exacerbado, saiba que eu nasci no Brasil nunca tive um palmo de terra. Sabe porquê ? Quando eu nasci todas as terras que estavam a minha volta pertencia a meia dúzia de famílias. Eu defendo à auto-determinação dos povos, sejam eles do Brasil ou da Cocha China. VeJa o exemplo da Espanha, cada pedaço de terra é autónomo. O que adianta termos um país gigantesco e ter mais da metade da população na miséria. Estas terras nunca foram nossa, sempre pertenceu a meia dúzia de privilegiados. Acho justo sim, que elas sejam devolvidas para os seus verdadeiros donos

Anônimo disse...

O comentário acima foi escrito por mim, vandoluz@hotmail.com… estou aberto ao diálogo e gostaria de entender que faz estas potagens ultra-nacionalista. Caso alguém concorda com o que eu escrevi gostaria de trocar email, estou aberto também às criticas.

Carlos Cobalto disse...

Vandoluz, se vc tivesse terras, doaria aos 'verdadeiros donos' ?

E pela sua linha de raciocínio devemos expulsar todos os negros e quilombolas de suas propriedades, pois não são originários do Brasil.