quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O silêncio das Forças Armadas

De fato é preocupante o silêncio das Forças Armadas. Penso que muito do mutismo das FA's se deve as varias declarações contrárias aos militares. vale lembrar que as FA's são Instituições que contam com alto grau de credibilidade perante a sociedade. Penso que aqui há uma contradição...Qual a razão? Simples; as esquerdas habilmente trabalharam para espalhar essa fama negativa sobre as FA's gerando uma "malquerença", uma sensação refratária. A estratégia deu certo; as esquerdas usaram o mesmo ardil para colocar um sentimento negativo em relação aos partidos de direita. Ambos cairão na armadilha e permitiram que fosse criado esse vazio...Espaço que as esquerdas e o PT usaram para crescer e dominar o SISTEMA.

Não obstante, a inércia e o absoluto apego à hierarquia, termina ferindo a Carta Magna; afinal é a CF o ápice da hierarquia e não a Comandante-em-Chefe, a Presidente da República.E, se esta administra ferindo a CF e colocando a soberania do país em risco, perde automaticamente a autoridade endossada pela própria constituição ferida e agonizante.

As FA's não podem esperar que cidadãos destreinados e desorganizados saiam pelas ruas em direção ao poder traidor, para cumprir uma tarefa que cabe aos que recebem treinamento para a defesa da Pátria e não para continuarem manietados à ordem do dia ditada por quem ajuda a ferir à própria nação brasileira.

Aliás, faz parte do conjunto de argumentos contra a presidente, no pedido de IMPEACHMENT protocolado sob o n.º 5890 no dia 11/09/13 na Câmara do Deputados; algumas questões caras a soberania Pátria, que podem ser vistas no google ou youtube, tais como: estrangeiros compram U$ 60 bilhões em terras no Brasil; Chineses compram terras na Bahia. Youtube: A fronteira do abandono; Fazendeiro assassinado; Minha Terra Minha Vida; Conflito entre índios e fazendeiros no sul da Bahia; Quem é Babau?; Ex integrante do bando de traficantes indígenas; Senador denuncia índios importados do Paraguai.

Há vasto material que prova que o governo está agindo contra o Brasil e brasileiros. Isso não pode continuar. Esperar as eleições de 2014 parece-me um suicídio; embora ficasse feliz se chegando lá a realidade seja diferente do que imagino.Pois o Brasil já está invadido e dominado, o problema é mensurar o quanto...O Impeachment ao meu ver se prestaria para tirar o grupo de LULA do poder. Mas além disso é preciso ações para recompor a Pátria desfigurada, afastar os grupos que tomaram de assalto a nação e dela e da sociedade fazem o que bem entendem.

Agora, me permita expressar com a máxima vênia: Se nem um graduado e respeitado general não consegue mensurar o grau de coesão, unidade e disposição das FA's para resgatar a nação. Imagine a sociedade diante da quietude dos quartéis?

E, necessariamente as FA's não precisam intervir e empossar um general, decretando uma ditadura...Pode intervir e determinar eleições num curto prazo, com debates na TV e internet e com direito a candidatura AVULSA. Isso acalmaria o povo, logo que fosse anunciado as eleições e garantido a continuidade dos programas sociais. Além de explicação das razões para a ocorrência da intervenção.

Que DEUS ilumine nosso país.

Atenciosamente

Salvador, 25/09/13

Alírio Cavalcanti

Um comentário:

Marilda Oliveira disse...

PORQUE A INÉRCIA DAS FORÇAS ARMADAS?

Em 25 de setembro de 2013 12:37, Valmir Fonseca Azevedo Pereira escreveu:

O silêncio das Forças Armadas

Hoje, é difícil saber quantos militares seriam capazes de participar de uma contrarrevolução para salvar o Brasil do comunismo ou da camarilha que nos leva para o abismo moral e econômico.

Provavelmente, apenas uma minoria.

À época, ficou nítido que os chefes militares, que brandiram a sua ojeriza contra o novo regime que batia às nossas portas, foram movidos pela honradez, pela coragem e pelo amor à Pátria.
Não consta, nem serão descobertos pelos mais minuciosos pesquisadores, que aqueles cidadãos fardados buscassem o poder, a glória gratuita e a riqueza.
Quando olhamos a História da nossa Pátria, em algumas oportunidades, tivemos a participação do Estamento Militar em eventos importantes.
Contudo, hoje vivemos num contexto totalmente diferente, num cenário que não incentiva ações em força, e que não pretende alcunhar a democracia brasileira como submissa ao Poder Militar.
Existe a convicção de que o Poder Militar é subordinado ao Poder Civil, pelo menos, enquanto este gozar da confiança da população.
Portanto, que nos desculpem os cidadãos que entendem que as Forças Armadas poderiam, e alguns afirmam que deveriam expurgar o cancro que nos assola.
Pelas armas, pela imposição tudo deve ser evitado, e os chefes militares esperam o amadurecimento da população, que esclarecida, possa por meio do voto consciente, sem trocas de benesses, escolher os seus verdadeiros líderes políticos.
Cabe aos militares colaborarem na transição, na esperança de que na consciência dos cidadãos, ressurja a certeza do que é bom para a Nação é que eles cumpram a sua obrigação de patriotas, com cidadania.
A sua missão como brasileiros é a de separar o joio do trigo, os conscientes e responsáveis, dos crápulas, dos populistas e dos cretinos.
Por isso, é de bom senso para as Forças Militares preservar, manter - se às margens da canalhada que nos governa e, se por acaso, a indignação, a impaciência atingir às raias do impensável, que as Forças Armadas abandonem o silêncio e atendam à voz do povo de “fora PT”.
Diante do cenário lúgubre que nos espera, aguardemos que cada um cumpra o seu dever.
Brasília, DF, 25 de setembro de 2013
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Pelo amor de Deus não, general Valmir... o povo brasileiro não merece ouvir isto das FFAA!