Agora voltou a tocar o alarme sobre as ameaças que o gás e o petróleo de xisto significam para os petro-monarquias da região o bilionário príncipe saudita Alwaleed bin Talal, sobrinho do rei Abdullah e um dos maiores investidores do mundo, informou o “The Wall Street Journal”. A Arábia Saudita é o maior exportador mundial de petróleo (92% de seu orçamento depende desse produto), mas está reduzindo sua produção porque os países consumidores diminuem as compras.
Em 2012, países exportadores da OPEP como a Argélia (-6%) e o Irã (-8%) registraram relevantes diminuições na exportação e nos lucros. Essas quedas são pequenas se comparadas com as previstas para os próximos anos. A OPEP prevê uma queda de 600.000 barris/dia em 2012. A Agência Internacional de Energia prevê queda análoga até em 2015, depois da qual a diminuição vai se acentuar. Ainda em março deste ano, o ministro de Relações Exteriores da Noruega previu que o boom do xisto americano vai mudar substancialmente o jogo de poder no Oriente Médio. Em maio, o vice-presidente da Nexant Middle East, sediada em Bahrein, previu um futuro sombrio para o reino: as empresas vão redirecionar seus investimentos energéticos para os EUA, onde correm menor risco que no Golfo. O aproveitamento das novas fontes de petróleo e gás está mudando a geopolítica do planeta. E os “verdes” estão mudando sua estratégia. Após décadas anunciando o esgotamento iminente das reservas de petróleo e de energia do planeta, os alarmistas concentram agora seus esforços em bloquear a produção que dará novo fôlego ao mundo livre.
Hoje se verifica que as profecias catastrofistas não passavam de balelas. O que fazem verdes fazem? Criam juízo? Criam vergonha? Não! Engajam-se no boicote da exploração do gás e do petróleo de xisto, para que o Brasil, os EUA e a Europa continuem dependentes dos combustíveis árabe e russo, com a esperança de que o progresso ocidental leve a breca. É assim que eles acham que vão se realizar as profecias miserabilistas do neocomunismo verde. Posted: 15 Sep 2013 01:30 AM PDT - l.dufaur@gmail.com |
Em 1834, onerados com um empréstimo português, o Brasil foi transformado em escravo da casa bancaria judaica Rotschild. O Brasil tornava-se independente para ficar subordinado : "deixe-me dirigir a nação que não me importarei com quem redige as Leis". Que a Justiça, as Instituições, os intelectuais do Brasil que não se deixaram contaminar pela corrupção, ajudem o Brasil a exterminar de vez os cleptocratas que tomaram o Brasil de assalto, praticando democídio contra os menos favorecidos.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Diante do gás e petróleo de xisto potentados sauditas tremem
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