Nota minha: - Uma das coisas que mais me chama a atenção nos anti revisionistas de um modo geral, é a violência com que atacam a liberdade de estudo, pesquisa, opinião e expressão dos revisionistas. Pergunto, onde está a democracia, justiça e igualdade que os mesmos defendem? porque será que eles pensam que só o pensamento e a versão da história que eles defendem é que deve ser legalizada, e o resto deve ser proibido e atacado com violência? bem... só há uma resposta, são fascistas disfarçados de democratas ..
01) As governanças comunistas que insistem em governar o Brasil através do inconstitucional, corrupto, tirano Foro de São Paulo, negam ter acontecido o Holodomor, para eles o que os soviets sanguinários, exterminadores Stalin e Lenin seu braço direito fizeram contra a humanidade foi absolutamente correto...
02) Vejam abaixo, como o sanguinário Stalin tendo como braço direito Lenin, o Holodomor na Ucrânia:
Stalin o genocída e lenin seu braço direito
HOLODOMOR
Stalin, o tirano vermelho HD
Os comunistas reprimiram implacavelmente as revoltas camponesas.
Fuzilamentos sumários de centenas de milhares de pessoas, assassinatos de
famílias inteiras, deportações para os recém-construídos campos de
concentração, e mesmo o uso de gás venenoso contra os agricultores rebelados,
foram as variadas formas com que os bolcheviques esmagaram a resistência
anti-comunista do povo. Para os judeus o
“holocau$to” é o grande negócio que lhes permite mascarar os crimes por eles
cometidos contra a humanidade (Holodomor 10 milhões, Dresden 250 mil, Katyn 22
mil, Nagasaky 80 mil, Hiroshima 140 mil e muitos outros)
Depoimento de Rosália Pavlychak, 87 anos, sobrevivente do Holodomor:
“Em 1931 o inverno foi muito forte. Não havia alimento para o gado. As pessoas soltaram os cavalos dos celeiros - deixaram ir, talvez encontrem algo em algum lugar. Os pobres animais beliscavam de noite as barragens de folhas e ervas daninhas que as pessoas colocavam ao redor das casas para segurar o calor. As pessoas diziam: agora é o gado que anda faminto, em um ou dois anos nós também ficaremos... E assim aconteceu. Quando já não havia forças para suportar a fome, nosso pai pegou um cavalo extenuado, matou-o, arrancou a pele - e tínhamos o que comer.
“Das pessoas começaram recolher tudo o que elas ainda possuíam. Os "ativistas" entravam nas casas com longos raios de ferro e com eles percorriam todo o chão - para ver se havia algo guardado. Em nosso sótão estavam guardados saquinhos com sementes de feijão, papoula e linho. - foram levados. Eles colocavam em sacos, que eram colocados em carrinhos e transportados para fazendas coletivas. Lembro, à casa da Yuhyna Oliynyk entrou uma "komsomolka" [3] – trazia no peito uma flor vermelha artificial, na cabeça um lencinho. Mamãe disse: "Mulherzinha (sentido carinhoso), o que você procura -as crianças estão com fome..." As pessoas caíam de joelhos, para evitar problemas. Em resposta ouviam: "O diabo não vós levará!".
“Muito nos ajudavam as frutas silvestres, cogumelos. Colhíamos bolotas (também chamadas lande ou glande É o fruto do carvalho, do sobreiro, etc.) assávamos no forno, macerávamos no pilão. Sabíamos: se os porcos podiam comê-los e nada lhes acontecia - significava, que a pessoa também podia...
“O pior era no início da primavera, quando o salgueiro renascia - dentro de casa não havia mais nenhum suprimento.
“Vovó morreu de fome em 1932. E o vovô, depois que os bolcheviques levaram tudo da nossa casa, foi mendigar. A barba quase pela cintura, saco por cima do ombro - andava pelas aldeias, pedindo esmola. Alguém dava um pedaço de bolo, alguém jogava uma batatinha e alguém uma torradinha. Trazia as esmolas para nós. Quando não podia mais andar, ficava deitado no alto do forno, inchado como um cepo, e (como se eu estivesse vendo-o agora) pedia, por trás da chaminé à minha mãe: "Filha, me dê pelo menos uma vez, algo para eu colocar na boca. Eu já não vou atormentá-la por muito tempo..." E nós, sentadas na frente olhávamos o que mamãe poderia levar ao avô, se nada tínhamos em casa. Ela apenas enxugava as lágrimas. Vovô passou mais uma noite ou duas e morreu.”
“Às vezes, você vinha andando - na rua jazia uma pessoa, estava nas últimas devido a fome. Os mortos eram recolhidos numa carroça, levavam ao cemitério. Nosso vizinho Kotsubytskyi levaram-no ainda vivo. Mamãe saiu na rua e gritou: "Aonde vocês o levam? - ele ainda respira!" E a ela respondem: Não faz mal - até chegarmos - morre!"[5].
“E mesmo um pedaço de casca seca de pão eu acho delicioso
“Pela primeira vez comi até saciar minha fome no início de julho de 1933. Quando no campo começaram formar-se as espiguinhas, tornaram-se durinhas - eu com a irmã íamos atrás deles no campo da fazenda coletiva. Voltávamos para casa com um feixe deles e os assávamos no fogo. As sementes ficavam castanhas. É uma delícia! - melhor não podia haver! Comíamos as sementinhas, bebíamos água - e já estávamos almoçadas!
“Atualmente eu gosto de tudo. Mas gosto mais comer o pão. Como qualquer tipo - não menosprezo nada. Às vezes, quando começa criar bolor, recorto e, agradecida, como. Cada vez que pego em minhas mãos o pão, eu me lembro que houve um tempo, em que eu não tinha nem uma só migalha na minha boca.”
P.S. com o depoimento da Sra. Rozalia quero cumprimentar todas as mulheres que sofreram e sofrem os horrores praticados contra a humanidade.
QUALQUER SEMELHANÇA COM O BRASIL DE HOJE, NÃO É MERA COINCIDÊNCIA
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