sexta-feira, 31 de maio de 2013

FUNAI e CIMI incentivam surge as "FARC" brasileira

O CIMI, Conselho Indigenista Missionário, órgão pago, patrocinado, financiado, mantido pela Igreja Católica Apostólica Romana do Brasil, conseguiu o seu intento. Os indígenas do Brasil formaram as "FARC" brasileiras.
A audiência de conciliação, um dia antes da reintegração: ali os índios foram informados, diante da FUNAI, MPF, CNJ e CIMI, que deveriam sair da fazenda invadida. Todos sabiam!
Mas a FUNAI e Ministério da Justiça continuam mentindo para a Imprensa, para Dilma e para Gleisi Hoffmann. 

Posted: 01 Jun 2013 06:12 AM PDT
Ontem, enquanto se realizava uma reunião no Palácio do Planalto, entre Dilma Rousseff, Gleisi Hoffmann, José Eduardo Cardozo, Gilberto Carvalho e Luiz Adams, para buscar uma solução para a guerrilha indigenista instalada no país, a FUNAI, a grande responsável pela tragédia, juntamente com o Conselho Indigenista Missionário, emitia uma nota vergonhosa, tentando distorcer os fatos. Vejam o teor da mesma.  

No mesmo momento em que a FUNAI soltava a sua nota mentirosa e enganosa, onde defendia índios criminosos  como se estes fossem as vítimas, o Jornal Nacional mostrava cenas chocantes, entre elas um índio com protetores auriculares, deslocando-se como um profissional, disparando com um rifle contra os policiais. A frase grifada acima, em vermelho, atesta o quanto a FUNAI e seus antropólogos vêm burlando a lei e instalando o caos no campo do Brasil. Veja aqui a matéria do Jornal Nacional, do qual copiamos as imagens abaixo.

Posted: 31 May 2013 01:44 PM PDT
O CIMI, Conselho Indigenista Missionário, órgão pago, patrocinado, financiado, mantido pela Igreja Católica Apostólica Romana do Brasil, conseguiu o seu intento. Os indígenas do Brasil formaram as "FARC" brasileiras. No mesmo modelo das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, a guerrilha está instalada no campo brasileiro. Ontem, em Sidrolândia, Mato Grosso do Sul, a polícia reintegrou a posse da Fazenda Buriti. Um índio morreu em confronto com a Polícia Federal. 

Atenção! Antes mesmo da invasão, a Justiça Federal de Mato Grosso do Sul já havia se manifestado pela ilegalidade da ocupação, por meio de um interdito proibitório em favor do proprietário rural, desobedecido pelos índios, incitados pelo CIMI. Um dia antes, em reunião mediada, os produtores fizeram uma tentativa de conciliação com os invasores, mas estes simplesmente se recusaram a cumprir a ordem judicial. Diante disso, a Justiça determinou a reintegração de posse, executada pela Polícia Federal. Os índios reagiram e incendiaram a casa do fazendeiro, antes de serem retirados pelas forças policiais.

Quando tudo parecia serenado, hoje os índios voltaram a invadir a mesma fazenda. A Polícia Federal e a Polícia Estadual nada podem fazer, sem uma nova ordem de reintegração de posse. Ao que tudo indica, assim será, indefinidamente. A Justiça tira, os índios voltam. As FARC indígenas estão dominando um pedaço do Brasil, na mais completa desobediência às leis. Em pouco tempo estarão com armas na mão, sequestrando, cobrando pedágios, estabelecendo outra Constituição, como se fossem outro país. As FARC indígenas estão aí. O PT deve estar delirando. 

Mas a FUNAI e Ministério da Justiça continuam mentindo para a Imprensa, para Dilma e para Gleisi Hoffmann. 

O que se lê na imprensa é que a FUNAI e até mesmo o ministro da Justiça lamentam que não tenha havido negociação antes da reintegração de posse da Fazenda Buritis, em Siderópolis, MS, onde um índio morreu em conflito armado com a polícia. Santo Deus! Como podem mentir tanto? A reintegração de posse foi postergada pelo juiz, que concedeu mais 10 dias para as negociações entre as partes. Na véspera da retomada de uma propriedade privada, houve uma audiência conduzida pelo juiz Ronaldo José da Silva, da 1ª Vara Federal em Siderópolis, da qual participaram o proprietário Ricardo Bacha (legítimo proprietário da área desde 1927!) e quatro lideranças terena, com suporte de advogado da Funai. Também participaram um procurador federal e o desembargador Sérgio Fernandes Martins, representante do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e presidente do Comitê Fundiário Nacional. Ou seja, estavam presentes a FUNAI, o CIMI, o CNJ e o MPF. Como é que não sabiam que haveria reintegração, se ao final a eles foi informado que ela ocorreria?

Durante a audiência, em atitude hostil e de ostensivo desafio à Justiça, os caciques que lideravam a ocupação das fazendas Cambará e Buriti, em Sidrolândia, entregaram carta ao juiz federal Ronaldo José da Silva, informando que não deixariam as propriedades, mesmo que houvesse uma sentença de reintegração de posse favorável aos proprietários. Às portas da sala de audiências, o oficial de justiça Marcello Mendes aguardava o término da reunião para ser enviado ou não para entregar mais um mandado de reintegração de posse. Declarou à imprensa: “Desde o dia 15 já fui entregar quatro pedidos”. Novamente a pergunta: como é que a FUNAI não estava informada, se o seu advogado estava na audiência?

Como não houve acordo entre fazendeiros e os terena,  a Justiça determinou a reintegração de posse imediata da fazenda Buriti, ocupada pelos índios  desde a madrugada do último dia 15. .O delegado Alcídio de Souza Araujo informou que a reintegração só seria cumprida após a intimação oficial da Justiça. E lá se foi o oficial de Justiça Marcello Mendes entregar a quinta intimação. Mas a FUNAI e o Ministro da Justiça insistem que não sabiam. E a Presidente da República continua sendo enganada e sem tomar a única decisão que pode impedir mais mortes no campo: suspender imediatamente as demarcações até o que o STF julgue o caso e determine como elas devem ser feitas. A dúvida que fica é: está mal informada ou mal intencionada? Os próximos dias dirão.

créditos:

"IBIN" <coimbra@ibin.com.br

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