SE AS FORÇAS ARMADAS NÃO ASSUMISSEM O BRASIL EM 31/3/64... HOJE, O BRASIL ESTARIA SUBDIVIDIDO.
À NAÇÃO BRASILEIRA: 31 DE MARÇO
A História do Brasil registra a participação decisiva das Forças Armadas Nacionais em todas as ocasiões em que, por clamor popular ou respeito à legislação vigente, se fizeram necessárias as suas intervenções, para assegurar a integridade da Nação ou restabelecer a ordem, colocada em risco por propostas contrárias à índole ou ao modo de vida do Brasileiro.
As Forças Armadas não chegaram agora ao cenário nacional. Estiveram presentes desde o alvorecer da Pátria! Lutaram nas guerras para a consolidação da Independência e garantiram a integridade territorial por ocasião das tentativas separatistas nos primórdios da emancipação! Quando o mundo livre se viu ameaçado pelo totalitarismo nazi-fascista, seus marinheiros, soldados e aviadores souberam combater com dignidade, até o sacrifício, quer na campanha naval do Atlântico Sul, quer nos campos da Itália ou nos céus do Vale do Pó!
Certamente esta é uma das principais razões pela qual a população brasileira atribui às Forças o maior índice de credibilidade, entre todos os segmentos nacionais que lhe são apresentados.
Não foi com outro entendimento que o povo brasileiro, no início da década de 1960, em movimento crescente, apelou e levou as Forças Armadas Brasileiras à intervenção, em Março de 1964, num governo que, minado por teorias marxistas-leninistas, instalava e incentivava a desordem administrativa, a quebra da hierarquia e disciplina no meio militar e a cizânia entre os Poderes da República.
Das consequências dessa intervenção, em benefício da Nação Brasileira, que é eterna, há evidências em todos os setores: econômico, comunicações, transportes, social, político, além de outros que a História registra e que somente o passar do tempo poderá refinar ou ampliar, como sempre acontece.
Não obstante, em desespero de causa, as minorias envolvidas na liderança da baderna que pretendiam instalar no Brasil tentaram se reorganizar e, com capital estrangeiro, treinamento no exterior e apoio de grupos nacionais que almejavam empalmar o poder para fins escusos, iniciaram ações de terrorismo, com atentados à. vida de inocentes que, por acaso ou por simples dever de ofício, estivessem no caminho dos atos delituosos que levaram a cabo.
E que não venham, agora, os democratas arrivistas, arautos da mentira, pretender dar lições de democracia. Disfarçados de democratas, continuam a ser os totalitários de sempre. Ao arrepio do que consta da Lei que criou a chamada “Comissão da Verdade”, os titulares designados para compô-la, por meio de uma resolução administrativa interna, alteraram a Lei em questão limitando sua atividade à investigação apenas de atos praticados pelos Agentes do Estado, varrendo “para debaixo do tapete” os crimes hediondos praticados pelos militantes da sua própria ideologia.
É PARA AQUELES CUJA MEMÓRIA ORA SE TENTA APAGAR DA NOSSA HISTÓRIA E QUE, NO CUMPRIMENTO DO DEVER OU EM SITUAÇÃO DE TOTAL INOCÊNCIA, MILITARES OU CIVIS, FORAM, CRIMINOSAMENTE ATINGIDOS PELOS INIMIGOS DA NAÇÃO, QUE OS CLUBES NAVAL, MILITAR E DE AERONÁUTICA, REPRESENTANDO SEUS MILHARES DE SÓCIOS, OFICIAIS DA ATIVA E DA RESERVA E SEUS FAMILIARES, RENDEM, NESTA DATA, SUA HOMENAGEM E RESPEITO!
Rio de Janeiro, 31 de Março de 2013
V ALTE RICARDO ANTONIO DA VEIGA CABRAL
Presidente do Clube Naval
GEN EX RENATO CESAR TIBAU DA COSTA
Presidente do Clube Militar
TEN BRIG-DO-AR IVAN MOACYR DA FROTA
Presidente do Clube de Aeronáutica
RELEMBRAR...
A campanha dirigida pela imprensa ianque contra o Clube Militar poe em foco uma das questões mais importantes, para a vida da nossa pátria: o controle cada vez maior dos generais ianques sobre nossas forças armadas, que estão sendo transformadas em simples unidades de um exército continental comandado pelos americanos,por incrível entreguismo, o supremo comando das nossas forças armadas é exercido por um gringo, um general estrangeiro, o nazi-ianque Mullins Junior, os espiões ianques continuam agindo, espionando, fiscalizando, dando ordens em todas as nossas repartições militares...
A liberdade dos aviadores ianques para fazer levantamentos aerofotogramétricos e espionar o que bem entendem no Brasil é atestada pelo Boletim Geográfico editado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que é uma entidade oficial. Em seu número de maio de 1949, diz o referido Boletim:
"Foram utilizadas pelo Conselho, como material de grande utilidade na elaboração de trabalhos cartográficos, fotografias aéreas concernentes a aproximadamente um terço do território nacional obtidas pelo método "trimetrogron", cuja guarda está confiada ao Conselho por oferta da American Air Force".
Aí está, com todas as letras, o reconhecimento oficial de que é lícito à American Air Force fotografar um terço do território nacional.
Estratégia usadas pelos ianque para o controle do nosso solo
Deslocar para o sul unidades do Exército tradicionalmente sediadas no nordeste. Cerca de nove décimos dos efetivos do Exército se concentrando no centro e no sul, onde se localiza a população mais densa, inclusive pouco mais de oito décimos de todo o proletariado brasileiro. A manobra visava dois objetivos bem compreensíveis: o norte e nordeste são abandonados à ocupação por soldados ianques, que encontrarão quartéis vazios e não terão atritos com soldados brasileiros (atritos que foram freqüentes durante o último conflito, produzindo mesmo vários choques sangrentos); os soldados brasileiros, por sua vez, poderão ser lançados contra os movimentos grevistas, populares e revolucionários dos grandes centros operários, sobretudo o Distrito Federal e São Paulo, a fim de manter a "ordem", a "estabilidade" indispensável à exploração colonial do país e à sua preparação para a guerra. Para os ianques é sumamente vantajoso que a repressão dos protestos da população seja feita, na medida do possível, por tropas oriundas do próprio país ocupado, que assim encobrem a dominação estrangeira.
A ocupação pelos ianques de Pernambuco se relaciona a cassação, em estilo policial, dos mandatos de todos os vereadores comunistas naquele Estado, a começar pela bancada majoritária da Câmara de sua capital. Encobrindo assim, essa infamante ocupação estrangeira.
Fonte:
http://memoria.bn.br/DocReader/hotpage/hotpageBN.aspx?bib=108081&pagfis=207&pesq=&url=http://memoria.bn.br/docreader
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2013/03/a-farsa-do-petroleo-e-nosso-lobato.html
http://memoria.bn.br/DocReader/hotpage/hotpageBN.aspx?bib=108081&pagfis=207&pesq=&url=http://memoria.bn.br/docreader
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2013/03/a-farsa-do-petroleo-e-nosso-lobato.html
Um comentário:
Felizmente tivemos os militares, se não fossem eles hoje o Brasil estaria dividido.
31 de Março é uma data que os brasileiros não deveriam comemorar, mas não porque não a merecemos. Sim a merecemos, faz parte da nossa história. Mas os brasileiros não a merecem, antes tivéssemos investido em educação e na consolidação de nossas instituições pautadas na democracia, no estado de direito e na defesa da propriedade. Antes o brasileiro tivesse a consciência da importância que tem para uma nação a fiel observação ao princípio da subsidiariedade. Mas não, tivemos ao longo da história brasileira no Século XX a imposição da oclocracia, tivemos Vargas, Juscelino, Jânio e Jango. E depois tivemos Collor, FHC e o PTa. Tivemos outros, por certo, tivemos até mesmo aquele que acabou se tornando o dono do Brasil, o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, e tivemos o dono da consciência dos brasileiros. Todos alternaram doses de populismo, de demagogia e de paternalismo. Quanto aos presidentes que tivemos de 1964 até 1985 temos a certeza de que eram pessoas que defendiam valores, entre eles a defesa do povo brasileiro. Cometeram erros, seguramente. O maior deles foi a centralização, a qual deu margem para a concentração do poder que veiro depois, e com sabemos o poder corrome, principalmente quando não temos, como tivemos os militeres, pessoas com valores. O endividamento do Estado é a melhor mostra disso, uma parte foi criada nas crises do petróleo, mas a maior parte tinha destino certo.
Os militares seguramente não a temeriam, mas os que vieram depois, seguramente a temem.
E a auditoria da dívida externa, bandeira do PTa e dos PTistas por mais de 20 anos? Não teria sido a hora de se fazer?
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