sábado, 21 de fevereiro de 2009

Jari Amapá e Sergio Amoroso então presidente da WWF – Brasil

O grupo Caemi de trajano resolveram aceitar a proposta da Saga Investimentos e Participações, holding de capital 100% nacional??? controlada por Sergio Amoroso que criou a Orsa???, fundador da WWF – Brasil (Fundo Mundial para a Natureza)???? assume a dívida???? (os viúvos Banco do Brasil e BNDES) e o controle do Jari no Amapá, apresentou a "melhor proposta U$ 1,00", e no dia 29 de fevereiro de 2000 foram finalmente assinados os documentos para a transferência. Collor, Fernando Henrique Cardoso, Sarney & Cia de [......] do erário, devem ser [........] em praça pública!

OS ANGLO-AMERICANOS ATRAVÉS DA WWF SEMPRE SE INTROMETENDO NOS ASSUNTOS NACIONAIS BRASILEIROS NA FINALIDADE DA EXPROPRIAÇÃO DO SOLO BRASILEIRO.

JARÍ Vende-se por 1 dólar A QUEM?

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O empresário que de repente ficou rico e se aliou a ONG WWF
  • A WWF-Brasil Constituída pelos principais "juniores" da estrutura de poder Organizações não-governamentais (ONGs) Internacional, The Natural Conservancy, consolidada no Brasil após a Segunda Guerra Mundial sob a orientação de  Nelson Rockefeller, que estruturou as relações anglo-americanas. O vice-presidente do WWF-Brasil, Mario Frering, e  Guilherme  herdeiros do grupo mineral CAEMI do falecido Augusto Azevedo Antunes,  que foi o front-man para o falecido Nelson Rockefeller e seus interesses comerciais no Brasil, também membro do Conselho das Américas. O grupo CAEMI assumiu o projeto Jarı, criado pela WWF-Brasil com Daniel K. Ludwig  que faliu; Ludwig também era um membro do conselho da WWF, braço de angariação de fundos, o Clube 1001. EIR de 23 de fevereiro de 2001 Pag. 04 – Internacional 49 Vol.28  número 8 EIRInternational Príncipe Philip's WWF Leads Ofensiva contra o Brasi
Ao desembarcar na Rodoviária de São Paulo, sem nenhum tostão no bolso, o estudante de Birigüi (SP) deparou-se, em 1973, com um dos maiores desafios de sua vida: aos 18 anos, estava em uma cidade grande, sem emprego ou amigos, e 500 quilômetros distante da família. Seis meses depois chegou a pensar em voltar para casa. Mas o paulista Sérgio Antônio Garcia Amoroso fez fortuna com caixas de papelão e fundou, na década de 80, o Grupo Orsa, do setor de papel e celulose, cujo faturamento previsto para este ano é de R$ 350 milhões. Orgulhoso empresário da velha economia, hoje aos 45 anos ele se embrenha em novo desafio. Desta vez, às margens do rio Jari, em meio a florestas, máquinas obsoletas, dívidas em dólar e um lugarejo de 70 mil habitantes. Amoroso assume esta semana a presidência do Conselho de Administração do Jari, companhia que adquiriu em fevereiro por apenas 1 real porque o custo verdadeiro ficou com o Banco do Brasil e BNDES. A fabricação de celulose (produto usado na confecção do papel) na Amazônia foi vislumbrada nos anos 60 pelo milionário americano David Ludwig. Ele comprou 1,6 milhão de hectares de floresta e trouxe do Japão a fábrica completa. Mas seus planos atolaram nas dificuldades.
Hoje, o Jari flutua em dívida de US$ 400 milhões e suas máquinas são movidas por energia de velhas caldeiras. Com ímpeto de desbravador, o contador de Birigui quer refazer o Jari, aumentar a produção de celulose em 20 mil toneladas anuais (o que elevaria o total para 300 mil toneladas/ano) e torná-lo ?viável? em uma década. Ele não fala em lucro. Isso, admite Amoroso, os acionistas não vão ver tão cedo. ?Vamos trabalhar duro porque os custos sobem a toda hora.? Vencer obstáculos faz parte do cotidiano de Amoroso desde o seu início em São Paulo. Depois de quase desistir, ele trabalhou em uma indústria de caixas, como assessor do dono. Filho de um arrendatário de terras, estudara em bons colégios e logo passou a transformar papelão em moeda ao tornar-se fornecedor da Nestlê e Sadia. ?Crescemos na década de 80, a que dizem ter sido a década perdida?, avalia.
Na nova aventura, Amoroso conta com novidades que Ludwig não dispunha. A comunicação dos gerentes no Pará, por exemplo, se dá via satélite. ?Sei qual a produção diária de celulose?, revela. Olhando para trás, ele faz ressalvas à iniciativa do americano. ?O conceito do projeto estava certo, mas Ludwig fez coisas sem pensar.? Amoroso diz que ao instalar a fábrica na Amazônia, o americano teve dois trabalhos: um de retirar a floresta e outro de plantar as árvores para a produção da celulose. ?Melhor seria se fosse na Bahia?, opina.
Sua mulher, Bernadete de Lourdes, está ao seu lado na expedição amazônica. Ela é presidente da Fundação Orsa, que tem papel relevante no contrato assinado em fevereiro. A entidade liderada por Sérgio Amoroso então presidente da WWF-Brasil, vai ficar com 1% do faturamento, que este ano deve ser de US$ 200 milhões, e tem a obrigação de investir o dinheiro na miserável (!!!) Monte Dourado, onde está a fábrica. Esta proposta agradou a credores como o BNDES e o Banco do Brasil (!!!). Todos eles, incluídos os irmãos Guilherme e Mário Frering vice presidente da WWF-Brasil, os ex-donos, vão repartir 80% da geração de caixa nos próximos 10 anos e têm a garantia de receber US$ 112 milhões do Orsa se nada der certo. O empresário vislumbra, em plena era digital, um aumento no consumo de papel. ?Ao contrário do que todos pensavam, os estudos mostram que a demanda vai crescer?, diz. O preço da tonelada de celulose saltou de US$ 490 para US$ 640 nos últimos doze meses e 85% da produção do Jari já é exportada.[2]
MISTÉRIO!

O Jari, que custou mais de 1 bilhão de dólares, colocada à venda  pelo preço de dois cafezinhos porque os custos foi o povo brasileiro que pagou.
Klester Cavalcanti, de Monte Dourado, e Silvio Ferraz, do Rio de Janeiro
Janduari Simões
 S. Cytrynowicz
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A fábrica de celulose: o comprador assumiria um prejuízo? de 300 milhões de dólares. A usina termoelétrica ao chegar do Japão nos anos 70: exemplo da megalomania de Ludwig
HOJE, DE QUEM É????.....
Jari de Riquezas Imensas
O sonho frustrado do bilionário americano Daniel Ludwig de criar um pólo agroindustrial em plena amazônia está sendo revivido, quatro décadas depois. O empresário  Sergio Amoroso, presidente do grupo Orsa, tenta provar que o Projeto Jari é viável (desde quando a Amazônia não é viável?). Sua ambição: transformá-lo numa referência mundial de exploração sustentável, que combine a geração de riqueza com a conservação da floresta.

Segundo EIR (Executive Inteligence Review) Volume 8, Número 8, 23 de janeiro de 2001 Daniel Ludwig  era o homem de frente no Brasil dos interesses comerciais, do falecido Nelson Rockfeller. Talvez por este motivo que o nome de Sergio Moreira Salles,  conivente com os Rockfelles com o descaminho do Nióbio em Araxá MG participa da fundação e diretoria do Jari de Ludwig.

- Assim, juntou-se ao futuro do Jari aquela coisa que se denomina "problemas sociais". Na mesma carta, Antunes lembrou ao presidente que "ao se incumbir alguém de uma missão, cumpre propiciar-lhe também os meios indispensáveis para bem executá-la". Assim, tendo-se privatizado o projeto, passou-se à estatização dos "meios". Semanas depois, o Banco do Brasil foi intimado a entrar com o primeiro capilé da Viúva. Depois foi a vez do BNDES. Passou o tempo e aquilo que foi uma grande operação de resgate privatista resultou numa empresa que deve US$ 270 milhões, só deu lucro em 1994 e hoje não vale mais nada.
E quem tem dinheiro preso no Jari? A Viúva. O BNDES botou R$ 180 milhões no empreendimento. Os 23? empresários da festa do Planalto estão com R$ 70 milhões pendurados?, mas o heróico resgate privatista acabou numa conta na qual o Estado perde 2,5 vezes mais que os cotistas. É verdade que os herdeiros de Antunes perderam R$ 120 milhões, mas, ainda assim, a maior vítima do Jari acaba sendo o contribuinte. Era precisamente por isso que Daniel Ludwig não gostava de pagar impostos.
Agora, o repórter Guilherme Barros revelou que os bancos credores do Jari querem que ele lhes seja entregue por um real. Enquanto isso, o Banco do Brasil pingaria mais US$ 10 milhões e o BNDES, outros US$ 15 milhões. Mais "meios".
 - Se isso aconteceu, o Jari privatizado terá custado aos contribuintes a bagatela de US$ 205 milhões.Isso tudo é feito em nome dos "problemas sociais" que podem resultar do colapso do Jari. Estima-se que dele dependam 50 mil pessoas. Se o problema é social, o Banco do Brasil e o BNDES podem fazer uma conta simples. Em vez de dar mais US$ 25 milhões aos empresários, dividem os "meios" entre os 15 mil chefes da família do "problema social". Dá algo como R$ 2 mil para cada um. Essa quantia equivale a dez meses de seguro-desemprego.
 - O Jari se renova a cada fase da vida nacional. Quando mandavam os militares, Ludwig foi visto como uma ameaça à segurança nacional.(Boa visão, motivo da RENCA*)  Quando começou o debate da desestatização, o conglomerado heróico salvou o Jari das garras do Estado perdulário, a quem pediu "meios" em nome do "problema social". Era astúcia.  Isso pela porta do Planalto, porque pelas do BNDES e do Banco do Brasil passa o pleito dos bancos credores de um fracasso amazônico, e quem pagou a dívida foi o sofrido povo brasileiro sem jamais saberem de nada, a verdade dos fatos. 
Resumo da Região do Jari - Monte Dourado - Pará

Pesquisa:
* RENCAReserva Nacional de Cobre Ouro e Associados (Renca), criada pelo Almirante Gama e Silva em 1984
01 - Club of the Isles/House of Windsor: membro fundador da WWF, apoiando Maurice Strong vice presidente da WWF destroying the Amazon rainforests    
18/1984 , http://pt.scribd.com/doc/22563149/The-House-of-Windsor
[2] - http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20000510/homem-jari/22483
http://www.responsabilidadesocial.com/article/article_view.php?id=558
http://fundacaoorsa.kwead.com/pt/conselheiros.aspx
http://www.fundacaojari.org.br/pt/conselheiros.aspx
http://www.leonamsouza.com.br/2VOCNATUREZAWeb/projjari.htm
http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2013/03/manganes-do-brasil-estao-nas-maos-dos.html
http://gvces.com.br/o-desafio-de-salvar-o-jari?locale=pt-br
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/02.023/787


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