Príncipe Charles "visita" o Aquífero Alter do Chão
Santarém e Belterra
Prefeito de Belterra, Geraldo Pastana, Governadora do Estado do Pará, Ana Julia (PT).
PRIVATIZAÇÃO DOS AQUÍFEROS, OU DESMATAMENTO PARA PLANTAÇÃO DE GRÃOS?????
Eu fiquei com a pulga atrás da orelha porque sabemos, o governo não informa NUNCA... suas verdadeiras intenções... SERÁ que rola aí privatização dos Aquíferos??? Ou a tomada da Amazônia pela Monarquia britânica para explorações criminosas com omissão do governo, sem o conhecimento da sociedade brasileira ????
O Clube das Ilhas/Casa de Windsor "Diretor
Sênior" desta organização é a rainha da Inglaterra, Elizabeth II, como
chefe da Casa de Windsor, mas quem realmente "manda" aqui é o
Príncipe Consorte, nosso conhecido Felipe de Edimburgo, fundador em 1961 e
presidente da World Wildlife Fund (WWF). No Brasil, fica a matança "por eles" dos nossos índios, do nosso solo, das riquezas minerais, do povo nativo que humilde, nada sabe, nada entende.
Britain's Prince Charles (L) waves to the people at Alter do Chao, near Santarem, Para State, northern Brazil on March 14, 2009. Prince Charles is on a five-day official visit to Brazil, in which he visited Brasilia,Rio de Janeiro, Manaus and Santarem
Sábado 14/03/2009, Principe Charles esteve no Aquífero na vila de Alter do Chão em Santarém no Amazonas.
Praias águas límpidas Alter do Chão - Santarém
Pesquisa sobre aquífero ameaçada por "falta de verbas"??? |
www.noticiasdamazonia.com.br
- Mas estes políticos são craques em desculpas esfarrapadas né? como falta de verbas... que cortem os gastos públicos começando com o Congresso Nacional que lá está apenas como figurativo, pois lutar verdadeiramente pelos interesses do povo e da Nação brasileira não vemos ação por parte daqueles parlamentares.
Resultados parciais revelam que o aquífero de Alter do Chão pode superar o Guarani, considerado o maior manacial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo
Aquífero Altear do Chão - Santarém - Amazônas
De acordo com os pesquisadores, o Aqüifero, localizado sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá, guarda algo em torno de 86,4 quatrilhões de litros de água potável. Os números foram revelados pelo professor André Montenegro Duarte, do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará.
Membro do Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos da Universidade Federal do Pará (UFPA), Duarte é doutorado em Geociências e está investigando a potencialidade das águas na Amazônia. A tese, orientada pelo professor Francisco Matos de Abreu, do Instituto de Geociências da UFPA, indicou números preliminares que ainda precisam de confirmação.
Ponto estratégico |
Contudo, ainda em fase preliminar, a pesquisa necessita de mais recursos para confirmar os dados obtidos até agora. De acordo com Francisco Matos, um investimento em torno de R$ 500 a 600 mil seria suficiente para estruturar um Sistema de Informações Geográficas sobre o Aquífero Alter do Chão.
“O trabalho duraria cerca de oito meses e teria o objetivo de formar um banco de dados do Aqüífero”, explica. Segundo o professor, o levantamento seria concebido de dados já existentes e serviria como base para um trabalho mais longo, de aproximadamente quatro anos.
“Assim seria conhecida a verdadeira situação da qualidade da água, das recargas, dos riscos e potencialidades de usos”, argumenta Matos. Os dados obtidos até agora tiveram como base no cruzamento de dados provenientes da perfuração de poços para a pesquisa petrolífera e poços de extração de água construídos em Santarém, Manaus e outras localidades.
De acordo com os pesquisadores, Alter do Chão é mais um item que se junta ao gigantismo dos números amazônicos. “Para ficarmos apenas na água, a Amazônia transfere 8 trilhões anuais de litros de água que sustentam um PIB agrícola de aproximadamente 50-60 bilhões de dólares, base do agronegócio que em 2007 correspondeu a cerca de US$ 315 bilhões, ou cerca de 20% do PIB brasileiro”, diz Matos.
Para ele, a pesquisa teria caráter estratégico para o país e para o mundo, dada a importância das águas da Amazônia. “Mas isso ainda pouco compreendido pelos gestores”, afirma. Segundo Matos, a questão precisa ser entendida na sua integralidade, dentro do que os especialistas chama de Ciclo Hidrológico.
“Mesmo longe das áreas mais desenvolvidas, as águas da Amazônia têm uma influência indiscutível sobre todas as regiões do Brasil e têm que ser entendidas nesse contexto”, salientou o pesquisador.
“Passos de tartaruga”
Escolhida como uma das praias mais bonitas do mundo, Alter do Chão empresta o nome ao que pode ser a maior reserva de água doce do planeta. Caso os dados preliminares sejam confirmados, o Aquífero paraense pode superar o até então mais conhecido do Brasil e identificado como maior do mundo, o Guarani, , cujas reservas são estimadas em 45mil Km³.
Matos destaca que pesquisas realizadas no Aquífero Guarani e concluídas no ano passado receberam investimentos de cerca de R$ 35 milhões com o apoio do Banco Mundial. “Se não for feito nenhum tipo de investimento na pesquisa, o Grupo andará a passos de tartaruga”, lamenta.
O Guarani está localizado na região centro-leste da América do Sul, sob quatro países. Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O pesquisador acredita que os depósitos de água subterrâneas precisam ser melhor conhecidos para que possam ser “usados com sustentabilidade, protegidos e preservados, por se constituírem patrimônio inalienável da nação brasileira”.
Para Matos, é uma pena que os números apresentados de Alter do Chão só chamem a atenção pela sua grandeza. “Talvez por isso mesmo ofusque a sua real importância estratégica, que só pode ser mensurada com pesquisas e avaliações econômicas precisas, cujo ferramental tecnológico e expertise regional já se encontram disponíveis”, afirma.
Além dos aqüíferos de Alter do Chão e Guarani, há outros menos conhecidos, como é o caso de Pirabas, no nordeste do Pará, segundo Matos, uma reserva estratégica para mais de 50% da população paraense, superior a 3,7 milhões de pessoas.
Além de Francisco Matos e André Montenegro, o Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos da UFPA é integrado ainda pelos pesquisadores Milton Mata (UFPA), Mário Ribeiro (UFPA) e Itabaraci Nazareno (Universidade Federal do Ceará/UFC).
ANA - Agência Nacional de Águas
Avaliar o potencial de aqüíferos na Amazônia já está nos planos da Agência Nacional de Águas (ANA). Segundo o gerente de águas subterrâneas da instituição, Fernando Roberto Oliveira, para o próximo ano está prevista a contratação de estudos para avaliar o Aquífero Alter do Chão e também outros da região.
http://www2.ana.gov.br/Paginas/Biblioteca/Hidropirataria.aspx
http://www2.ana.gov.br/Paginas/Biblioteca/Hidropirataria.aspx
Faltam recursos para pesquisa sobre o Aquífero Alter do Chão
A quem pedir?
O Grupo de pesquisa em Recursos Hídricos da UFPA ainda não formalizou nenhum pedido de verba aos governos Federal ou Estadual, ou a qualquer banco porque, segundo Francisco, "não se sabe a quem pedir". "Se não for feito nenhum tipo de investimento na pesquisa, o Grupo andará a passos de tartaruga", afirma o professor.
Uma das possíveis fontes de financiamento citadas pelo professor é o Fundo Amazônia mas, segundo ele, é um fundo restritivo, pois contempla apenas a questão da preservação da floresta e não da água. Outra seria o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ, que fomenta pesquisa. O problema, segundo Matos, é que Centro não tem uma linha específica para financiar um projeto de desenvolvimento de um sistema de banco de dados do Aquífero Alter do Chão. O Grupo tem buscado parcerias com diferentes instituições para viabilizar a pesquisa. - http://pib.socioambiental.org/en/noticias?id=88218
O Grupo de pesquisa em Recursos Hídricos da UFPA ainda não formalizou nenhum pedido de verba aos governos Federal ou Estadual, ou a qualquer banco porque, segundo Francisco, "não se sabe a quem pedir". "Se não for feito nenhum tipo de investimento na pesquisa, o Grupo andará a passos de tartaruga", afirma o professor.
Uma das possíveis fontes de financiamento citadas pelo professor é o Fundo Amazônia mas, segundo ele, é um fundo restritivo, pois contempla apenas a questão da preservação da floresta e não da água. Outra seria o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPQ, que fomenta pesquisa. O problema, segundo Matos, é que Centro não tem uma linha específica para financiar um projeto de desenvolvimento de um sistema de banco de dados do Aquífero Alter do Chão. O Grupo tem buscado parcerias com diferentes instituições para viabilizar a pesquisa. - http://pib.socioambiental.org/en/noticias?id=88218
PRIVATIZAÇÃO DOS AQUÍFEROS??
TRISTE CONCLUSÃO!!!... NOTÍCIA EXTRAÍDA DOS BLOGS DA AMAZÔNIA:
file:///D:/%C3%81gua%20Amaz%C3%B4nia%20em%20Dados.htm
file:///D:/%C3%81gua%20Amaz%C3%B4nia%20em%20Dados.htm
Santarém - O Aquífero Alter do Chão descoberto em 1958, está ameaçado de ter suas reservas de água privatizadas pelo Governo Federal. Até o momento este é o maior aquífero do planeta com o dobro de volume de água do Aquífero Guarani e corre o risco de ser estudado por grupos e empresas estrangeiras. E O PIOR... CORRENDO O RISCO DE SER PRIVATIZADA A PREÇO DE BANANA, "PREÇO DE POLÍTICO", COMO ACONTECEU COM AS DEMAIS PRIVATIZAÇÕES QUE ACONTECERAM NO BRASIL NOS ÚLTIMOS TRINTA ANOS.
E TEM MAIS...
Se não bastasse os olhos britânicos nas Reservas Hídricas Brasileiras em Alter do Chão, o Principe Charles visitou também a comunidade de Maguari em Belterra na Floresta Nacional do Tapajós. Belterra foi a ambição frustada de Henry Ford em Santarém Amazônia para exploração de Borracha e conquista da Amazônia. Porque digo frustada, leiam...
O mundo precisava de matérias-primas a qualquer preço.
Em 1876, o inglês Henry Alexander Wickham, um funcionário da Botantical Royal Gardens, em Londres, recolheus 70 mil sementes de seringueira (Hevea brasiliensis) s de um lugar chamado Boim, no Vale do Tapajós, e os mandou de volta para a Inglaterra. As sementes produzidas 2.700 mudas, uma taxa de sucesso de 3,8%. Estes foram então plantadas em colônias britânicas na Malásia, dando lugar a extensas plantações de borracha que eram altamente produtivos em termos de massa seca por hectare. Em pouco mais de cinqüenta anos, a Amazônia Inglêsa destronou e se tornou a maior produtora de borracha do mundo, com conseqüências desastrosas para a região do Tapajós, cuja economia ainda se baseava na extração predatória dos seringais nativos, e continuaria a fazê-lo por outro meio século.
Prefeito de Belterra, Geraldo Pastana, Governadora do Estado do Pará, Ana Julia.
Fordlândia and Belterra: A Tale of Two Cities
Provando que a verdade pode ser realmente mais estranha que a ficção, Fordlandia é a história de uma tentativa do mal-aconselhado Henry Ford para transformar a floresta tropical brasileira crua ,em fatias homespun de Americanos, AGORA COBIÇA TAMBÉM DOS BRITÂNICOS.
Vejam a qualidade da água que os políticos brasileiros fazem vista grossa, permitindo que os mega-especuladores internacionais (VERMELHOS E BRANCOS) e destruidores da humanidade exploram, colocando em risco as reservas estratégicas e a Soberania Brasileira.
Não basta sabermos, devemos cobrar satisfação dos governantes, do Ministério Público, o PORQUE A ÁGUA BRASILEIRA ESTÁ SENDO CONTRABANDEADA, DOADA, com vista grossa dos políticos omissos e coniventes? Porque na região estão desmatando a Floresta Amazônica pela plantação da Soja que sai para a Europa sem deixar no Brasil os frutos?
O filme abaixo nos mostra a realidade nos dias atuais pela conquista das Reservas Hídricas
Câmara vai investigar tráfico de água na Amazônia
http://www.nossofuturoroubado.com.br/arquivos/junho_10/camara.html
Depois de sofrer com a biopirataria, com o roubo de minérios e madeiras nobres, agora a Amazônia está enfrentando o tráfico de água doce.
CENSURARAM A VERDADE! NÃO QUEREM QUE O POVO SAIBA!
REAJAM POVO BRASILEIRO DEFENDAM O BRASIL!
ALTER DO CHÃO - O maior reservatório subterrâneo d'água doce do Planeta//Amazônia-Brasil- Daria para abastecer toda a população do mundo por 300 a 400 anos! E O QUE DIZ A ANA, E O GOVERNO FEDERAL, NADA!!!
A defesa das águas brasileiras está na Constituição Federal, no Artigo 20, que trata dos bens da União. Em seu Inciso III , a legislação determina que rios e
quaisquer correntes de água no território nacional, inclusive o espaço do mar territorial, pertencem à União. Isso é complementado
pela Lei 9.433/1997, que trata da Política Nacional de Recursos Hídricos,
dotado de valor econômico, e determina
que o poder público seja responsável pela licença para uso dos recursos hídricos, “como derivação ou captação de parcela de água”.
A ingerência estrangeira nos recursos naturais da Amazônia tem aumentado significativamente nos últimos anos.
Seja por ação de empresas multinacionais, pesquisadores estrangeiros autônomos ou pelas missões religiosas internacionais.
ACORDA! BRASILEIROS... assim, chegará o dia em que pediremos aos gringos pelo amor de Deus um copo d'água e eles NÃO DARÃO. Aonde o povo ribeirinho, o índio, o nativo não terá mais o seu chão para plantar. Aonde o brasileiro perderá absolutamente a floresta Amazônica.
http://mudancaedivergencia.blogspot.com/2010/12/americanos-vendendo-agua-da-amazonia.html
VEJAM RIO HAMZA:
http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2012/02/rio-hamza-esclarecimento-da-associacao.html
VEJAM RIO HAMZA:
http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com.br/2012/02/rio-hamza-esclarecimento-da-associacao.html
2 comentários:
Com certeza, isso nao passa de uma cilada!
Sim Thiago, estou procurando divulgar para os cidadãos no Pará, Alenquer, Santarém, Óbidos, Parentins, Manaus, para que saibam das ciladas que estas classes dominantes estão tramando junto aos nossos (in)gerentes governantes, para expropriarem também a água do sólo brasileiro.
Saudações,
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