Aniversario da Fundação de Roma Coincidência? 21 de abril? foi fundada em 753 a.C.
Não era mesmo à toa que o premiadíssimo e
reconhecidíssimo grande historiador, Gustavo Barroso escreveu em seus livros
quase todas as tramas detalhadamente, da elite cabalística judaico-sionista e
suas garras afiadas sobre as riquezas do nosso Brasil varoníl. Gustavo Barroso,
em seu livro "Brasil colônia de Banqueiros", não só dá nome aos bois
como coloca os números das nossas primeiras dívidas públicas para as casas
bancárias judaicas inglesas, francesas e Russas, como também expõe o grande Khaal
internacional e suas conspirações. Só para dar uma lambisca, pra os que nunca
leram Gustavo Barroso, aí vai uma lasquinha:
"A Independência" do Brasil, foi financiada pela casa bancária judaica Rothschild:
"Quanto custou ao Tesouro Imperial em nossa moeda o empréstimo da independência:
Financiou 12.397:777$777
Pagamos a juros 46.263:878$445
Custou à Nação 60.348:179$393
Daí para frente nós vemos com números, letras e imagens, o quanto ainda somos uma colônia do grande capital internacional do Khaal global (Estado paralelo plutocrata e invisível que existe há séculos=governo oculto global).
"A Independência" do Brasil, foi financiada pela casa bancária judaica Rothschild:
"Quanto custou ao Tesouro Imperial em nossa moeda o empréstimo da independência:
Financiou 12.397:777$777
Pagamos a juros 46.263:878$445
Custou à Nação 60.348:179$393
Daí para frente nós vemos com números, letras e imagens, o quanto ainda somos uma colônia do grande capital internacional do Khaal global (Estado paralelo plutocrata e invisível que existe há séculos=governo oculto global).
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Tiradentes é um dos mais graves enganos da História, contada a partir da   república. Há algumas décadas passadas celebrava-se o 21 de abril. Nada mais   justo: descobrimento do Brasil: Agora não. O 21 de abril passou há um dia   qualquer desapercebido de comemoração, fazendo o povo esquecer-se da data. E   aí passou-se a celebrar o 22 de abril de abril:  
Tiradentes! Mas, por que   Tiradentes? O Império tivera, em sua história, muitos ícones a comemorar.   Além de D. Pedro I, de D. Pedro II, de D. Leopoldina, de D. Amélia, de D.   Thereza Christina e da Princesa Isabel, o Império tivera Caxias, Osório,   Tamandaré, Barroso, Porto Alegre, Zacarias de Góes e Vasconcellos, Paraná,   Paulo Barbosa, Ouro Preto, Alencar, Castro Alves, Amoedo, Gonçalves Dias,   Silveira Martins, Ferreira Viana, Carlos Gomes, Mena Barreto, Pirajá, etc.   etc. etc. 
   A República precisava também de um ícone. Deodoro... nem pensar!   Arrependera-se de ter proclamado a República e era amigo do Imperador.   Floriano Peixoto? Credo em Cruz! Mandou passar a fio da espada, 400   guardas-marinha da Esquadra Imperial, na Revolta da Armada. Prudente de   Morais? Não. Chacinou Antônio Conselheiro e todos de Canudos. Campos Salles?   Rodrigues Alves? Affonso Penna? Não poderiam servir. Antes da República, eram   Conselheiros do Império. Barão do Rio Branco? Como um ícone da República pode   ser um Barão? Jamais. Santos Dumont? Era amigo íntimo da Família Imperial no   exílio de Paris. Oswaldo Cruz? Foi um grande médico, sanitarista, do período   republicano, mas discípulo de outro médico, o Barão de Motta Maia, que   acompanhou a Família Imperial, no exílio. 
   Marechal Rondon? Talvez, mas tinha sangue e cara de índio! Washington Luís?   Foi deposto por Getúlio, não serve também. Quem sabe, o próprio Getúlio? O   homem dos trabalhadores. Mas... como, ícone de uma República que se diz   liberal e democrática... um ditador? Amigo de Hitler, de Mussolini e de   Plínio Salgado, que, por sinal, traiu? Juscelino? Fez Brasília! Mas acelerou   a inflação e tinha cara de palhaço. Também não serve. Jânio Quadros? Era   louco! Mas, então quem? Não há ninguém? Será possível? Villa-Lobos? Gênio da   música, mas era um boêmio. Não serve. Foram escarafunchar, na História   Colonial, anterior à vinda da Família Rela Portuguesa. Beckman? Não, tem nome   alemão. O Sabino, da Sabinada da Bahia? Não serve, não tem perfil de ícone.   Os mais antigos? Duarte Coelho, Tomé de Souza, Duarte da Costa, Mem de Sá? 
   Não podem! Foram nomeados pelo Rei de Portugal e eram seus súditos fiéis.   Então, quem? Havia um alferes (sub-oficial) em Ouro Preto, que foi patriota   de fato. Participou da conjuração Mineira de 1789 (conhecida como   Inconfidência Mineira) que queria a independência de Minas Gerais, da Coroa   Portuguesa, e era republicano, e foi o único que se declarou, de fato,   revolucionário, enquanto os outros negaram, em Tribunal. Os outros eram   importantes, Padres, Juízes, desembargadores, poetas famosos, Coronéis,   outros oficiais, etc...etc... Mas todos, ou se mataram na prisão (como   Alvarenga Peixoto) ou traíram seus ideais negando sua participação na   Inconfidência. Tanto que a pena de morte foi reformada em exílio perpétuo   para a África (que não foi perpétuo, pois 33 anos depois, D. Pedro I   proclamava a independência (não só de Minas, mas do Brasil todo) e eles   puderam voltar (alguns voltaram já no tempo de D. João VI). Nenhum deles,   portanto, serve de ícone republicano, mas e o alferes? Não é muito   insignificante? Ainda mais que nas horas vagas era barbeiro, e como, costume   da época, também arrancava dentes: “Cabelo, barba e dentes”, por favor, e o   fulano sentava-se, corajosamente, na cadeira do “Tiradentes”. É   insignificante e acabou louco, antes de ser enforcado. (Se é que foi, há   dúvidas; como era “masson”, o teriam salvo e trocado por outro, também   condenado à morte. Suspeita-se). É um simples alferes, tirador de dentes. Não   faz mal. Nós o inventamos. Com quem ele precisa parecer-se? Claro! Com Jesus!   O mártir da pátria! Vamos por lhe barbas (os enforcados tinham cabelo e barba   raspados, antes da execução). E criar sua História” Será o Ícone da   República, já que não há nenhum outro. Foi um patriota republicano. Haverá   dúvida? Mas por que não agiu como os demais, tirando o corpo fora? Terá sido   mesmo como patriota? Ou como irresponsável, por causa da loucura? 
   A conjuração, antes de ser descoberta pelas autoridades da coroa-portuguesa,   ia de vento em popa, embora com tão poucos partícipes, que podiam reunir-se   na sala do poeta Tomaz Antônio Gonzaga (o Dirceu da Marília). Todos eram   homens de estatura alta, ou da política ou intelectual, ou militar, etc.   entre os de pequena estatura, contava-se Joaquim José da Silva Xavier, o   alferes, tiradentes. Era jovem, robusto e patriota (pelo menos parecia ser),   logo, a figura indicada para ir, de viagem ao Rio de Janeiro, a fim de   encontrar aderentes à Inconfidência.  
Foi mandado, quase como um moleque de   recados. Como não tivesse muita instrução, nem tino político, ou lábia   publicitária, fracassou. Todas as portas que visitou no Rio de Janeiro, lhe   foram fechadas, ou melhor ainda, lhe eram batidas na cara. Fora! Não queremos   nada com você! Fruto da revolução lá dos franceses; fora! E foram tantos os   foras, que o já fraco equilíbrio psíquico do Tiradentes, tornou-se em   loucura. Voltou para Ouro Preto, ou vila Rica, como também era chamada a   capital da capitania. A volta foi mais dura que a vinda, pois se na vinda   sofrera as agruras de viajante daquele tempo, pelo menos havia a esperança! À   volta, teve as mesmas agruras, mas sem a esperança. E a falta da esperança   aumentou a insanidês. Pousava em fazendas, do caminho.  
E nas casas-grandes   dos fazendeiros, (em geral ligadas ao Marquês de Barbacena, governador das   Minas Gerais), contava, à mesa, que tropas do Rio de Janeiro marchariam, em   breve, para engrossar os exércitos de revolucionários de Ouro Preto, que a   França e os Estados Unidos enviariam esquadras, para combater o Vice-Rei, no   Rio de Janeiro, impedindo-o de ajudar o Barbacena. E assim por diante. Em   cada parada, até Ouro Preto, aumentavam seus delírios. Resultado: O Marquês   de Barbacena ficou sabendo de tudo, antes mesmo que o traidor Silvério dos   Reis, lhe contasse. Por isso não deu guarida ao Silvério e mandou prendê-lo   também. Também, porque, mal Tiradentes chegou a Ouro Preto foi encarcerado,   junto com todos os outros inconfidentes, que ele havia delatado, na mais pura   ingenuidade dos insensatos e loucos!  
Como já dissemos foram todos a Tribunal,   e negaram; menos ele. O processo chegou a Lisboa e o Alto Tribunal da Corte,   condenou todos à pena máxima: forca! Mas reinava em Portugal uma mulher, a   Rainha D. Maria I, que ainda não tinha perdido suas faculdades mentais. E   como mulher e bondosa católica reformou a sentença de morte, para degredo em   Angola, menos para Tiradentes, que havia confessado o crime de lesa   majestade. (Dizem que mais tarde, D. Maria I, melhor informada da insanidade   de Tiradentes, reformara também sua sentença, para degredo, mas a reforma da   sentença, teria chegado tardiamente, pois Tiradentes já tinha sido enforcado). 
   O Ícone da República, o alferes Tiradentes, é uma figura tão paradoxal,   quanto à própria conjuração que se pavoneou do título de Inconfidência. Que   não conhecendo bem o latim, não entendeu porque a Coroa Portuguesa chamara o   movimento de Inconfidência. Porque “Inconfidere”, em latim é o contrário de   “Fidere”. “Fidere é confiar”; inconfidere” é desconfiar. Ou melhor:   desconfia-se de quem é traidor, inconfidente: Traidores da Coroa. Até hoje,   infelizmente, em Ouro Preto , na Praça, Central, sobre o portal da Casa da   Câmara está escrito “Museu da Inconfidência” ou seja: “Museu da Traição” [1]. [1]Acima, um interessante e profundo artigo do Dr. Otto de Alenxar de Sá Pereira, livre-docente da Universidade Católica de Petrópolis e um dos principais líderes monárquicos do Brasil: 
 Tiradentes - Uma farsa criada por líderes da Inconfidência Mineira | 16/06/2011
. Ele estava muito bem vivo, um ano depois, em Paris. O feriado de 21 de abril é fruto de uma história fabricada que criou Tiradentes como bode expiatório, que levaria a culpa pelo movimento da Inconfidência Mineira. Quem morreu no lugar dele foi um ladrão chamado Isidro Gouveia. A mentira que criou o feriado de 21 de abril é:  Tiradentes foi sentenciado à morte e foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro, no local chamado Campo da Lampadosa, que hoje é conhecido http://hugocaldas.blogspot.com.br/2012/02/tiradentes-uma-farsa.html | 

 
 
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