sábado, 28 de agosto de 2021

DUAS PILASTRAS DO CLÃ: o neopentecostalismo carioca e – o mais importante – nada mais, nada menos que o trumpismo.

  • No fim de 2020, quem se associou à Vaxxinity foi o empresário trumpista Erik Prince, fundador da Blackwater, a companhia de mercenários contratada por George W. Bush, Dick Cheney e Donald Rumsfeld para assassinar civis no Iraque e que tentou privatizar a ocupação americana no Afeganistão.

Reviver em Cristo e Ricardo Barros

Constituída no início de 2020, portanto no início da pandemia, até abril deste ano a empresa Vaxxinity se chamava Covaxx. Não confundir com o consórcio Covaxx Facility. Em abril de 2021 aconteceu um “reposicionamento da marca” e a Covaxx virou Vaxxinity, que tem matriz no Texas – no mesmo Texas onde fulgura a Davati Medical Supply, aquela do cabo Dominghetti.

No Brasil, o representante da companhia, o presidente da Vaxxinity, é Elcemar de Almeida. Há um ano, em agosto de 2020, antes do “reposicionamento da marca”, Elcemar abriu a firma Covaxx Brasil LTDA, com capital social de R$ 100 e funcionando, segundo os dados cadastrais da nova empresa, na sala 503 do Centro Empresarial Genus Offices, na Freguesia, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.

O Genus Offices fica na Estrada dos Três Rios número 958, em frente à sede da Igreja Evangélica Reviver em Cristo (IERC), rigorosamente no outro lado da rua. A IERC tem um Elcemar de Almeida como “pastor-presidente”. Do Genus Offices não há informação pública sobre quem é o dono, mas Elcemar de Almeida é sócio da Genus Importação e Exportação, que funciona no mesmo centro empresarial, na mesmíssima sala 503 da Covaxx Brasil LTDA.

No dia 15 de abril deste ano – antes, portanto, da gestão pró-Vaxxinity feita por Flávio Bolsonaro e revelada pela IstoÉ -, Elcemar de Almeida foi levado por Ricardo Barros para uma reunião com o ministro Marcelo Queiroga no Ministério da Saúde. Da mesma reunião participou Emanuel Catori, o sócio da Belcher Farmacêutica que depôs na última terça-feira, 24, na CPI sobre outro escândalo do vacinoduto, o da vacina CanSino. Só o nome de Barros constava na agenda oficial do ministro.

Semanas depois, no início de maio, Elcemar de Almeida, na condição de “presidente da farmacêutica Covaxx Brasil”, apareceu num convite para uma reunião sobre aquisição de vacinas promovida pela Associação de Municípios de Pequeno Porte do Estado de São Paulo (AMPPESP), junto com Queiroga e também com Antonio Barra Torres, Dimas Covas e Nísia Trindade, diretores, respectivamente, da Anvisa, Butantã e Fiocruz.

Um dos quatro partners da Vaxxinity listados no site da empresa é a Dasa, maior rede de medicina diagnóstica do Brasil. A Dasa chegou a anunciar que faria testes clínicos da vacina da Vaxxinity no país. Entre o segundo semestre de 2020 e o primeiro de 2021, Elcemar de Almeida negociou a vacina da Vaxxinity com a Fundação Ezequiel Dias (Funed), de Minas Gerais, e com o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), este último ligado a Ricardo Barros.

Nenhuma das parcerias parece ter ido à frente. Em junho, entra em cena o 01, Flavio Bolsonaro, em pessoa.

Blackwater e We Build The Wall

No fim de 2020, quem se associou à Vaxxinity foi o empresário trumpista Erik Prince, fundador da Blackwater, a companhia de mercenários contratada por George W. Bush, Dick Cheney e Donald Rumsfeld para assassinar civis no Iraque e que tentou privatizar a ocupação americana no Afeganistão.

O papel de Prince na Vaxxinity é tentar emplacar a vacina da casa mundo afora, décadas depois de ajudar a exportar a democracia americana, por assim dizer. A Vaxxinity diz que seu foco é nos “mercados em desenvolvimento” que não adquiriram vacinas suficientes contra a covid-19 fabricadas pelas gigantes farmacêuticas globais.

Como o Brasil.

Quem descobriu a “parceria” da Vaxxinity com Erik Prince foi a Reuters, no início de junho. Quando deu a notícia, a Reuters ressaltou que “os acordos de fornecimento de vacinas têm sido firmados por meio de vínculos diretos dos governos com fabricantes de medicamentos, organizações globais de saúde ou canais diplomáticos”.

Prince, por seu turno, quando tentou arregimentar um antigo lobista da Blackwater para participar da empreitada, acenou, via e-mail, à moda Dominghetti, ou seja, com “alguns dólares por dose nas comissões”.

Nesta semana, Prince voltou ao noticiário por tentar privatizar também a retirada de pessoas do Afeganistão após a retomada do controle do país pelo Talibã, cobrando US$ 6.500 por cabeça em um avião fretado.,

"Erik Prince, the American defense contractor, said he is offering people seats on a chartered plane out of Kabul for $6,500 per person."
Em Cabul, esforços de resgate privados tornam-se cada vez mais desesperadores enquanto se esgota a hora de evacuar os afegãos.  O empreiteiro de defesa Erik Prince cobra US $ 6.500 por pessoa, os aviões de outros grupos deixam Cabul vazios.

Destacado trumpista, Erik Prince é também membro do conselho de administração do We Build The Wall, organização de captação de recursos para ampliação privada do muro na fronteira entre os EUA e o México. Recentemente, descobriu-se que a We Build The Wall fraudava seus investidores, o que levou à prisão o seu chairman, seu famoso presidente do conselho: Steve Bannon, o estrategista político de Donald Trump e da família Bolsonaro.

Sócio de Steve Bannon é representante da ‘vacina suspeita da família Bolsonaro’

Erik Prince e Steve Bannon em fotomontagem que ilustra matéria do site Daily Beast sobre como Bannon tentou convencer o Pentágono a terceirizar para Prince a ocupação do Afeganistão.

Erik Prince, buddy de Steve Bannon, é representante da “vacina suspeita da família Bolsonaro”. Nesta semana, surgiu a notícia de que Polícia Federal suspeita, de resto, que Bannon está por trás da estratégia de Bolsonaro de tumultuar o cenário político brasileiro com ataques à urna eletrônica.

Que surpresa… Que outras não estão por vir?

“Vai vendo, Brasil”.

FONTE:   https://comeananas.news/socio-de-steve-bannon-e-representante-da-vacina-suspeita-da-familia-bolsonaro/?fbclid=IwAR0UIxhf5jJWjBM2SSujKWMaGfh3w8Yx2HkWiZkUjYrRX2zQZcQrJwT54Vc


Vacina suspeita da família Bolsonaro

 

INFLUÊNCIA Após Flávio mandar e-mail para o ministério, as conversas sobre a compra de vacina suspeita destravaram (Crédito: Ricardo Moraes)

O filho 01 do presidente envolveu-se pessoalmente na compra de uma vacina americana, a Vaxxinity, não aprovada pela Anvisa, nem pela FDA. O interesse mostra ligações suspeitas com empresários próximos ao clã no Rio de Janeiro  

Exclusivo

MILITAR O coronel Gueiros é amigo de Bolsonaro e sócio da empresa que procurou vender imunizantes não autorizados ao governo (Crédito:Divulgação)

A CPI já desvendou um padrão para os esquemas suspeitos de compras de vacina no Ministério da Saúde: companhias desqualificadas, interesses escusos e empresários duvidosos, muitas vezes ex-militares, operavam negociações bilionárias longe do controle público e alheias às necessidades urgentes do País. O que não se sabia é que a própria família Bolsonaro também atuava nesse submundo. Agora, uma troca de e-mails à qual ISTOÉ teve acesso com exclusividade aponta fortes indícios de que o senador Flávio Bolsonaro participou de uma negociação paralela para a compra de uma vacina americana, a Vaxxinity, ainda em fase de testes e sem aprovação de nenhuma autoridade sanitária do planeta, durante uma viagem que o parlamentar fez aos EUA, em junho deste ano. O que ISTOÉ revela nesta reportagem são as primeiras digitais do filho mais velho do presidente em mais um esquema de malfeitos do governo Bolsonaro no processo de aquisição de imunizantes contra a Covid. O caso chama a atenção por vários aspectos nebulosos, mas o que mais salta aos olhos são as inúmeras semelhanças de irregularidades que este caso guarda em relação aos outros escândalos que já estão sendo investigados pela CPI no Senado.

PISTOLÃO Stelvio Rosi quis valer-se da intermediação do filho 01 do presidente para marcar audiência com Queiroga (Crédito:Divulgação)

O envolvimento do 01 nas negociações da vacina americana começa no dia 9 de junho de 2021, às 15h37, quando o advogado e dono de uma pousada de Itacaré (BA), Stelvio Bruni Rosi, envia um e-mail ao gabinete de Flávio Bolsonaro no qual solicita uma reunião entre o parlamentar e representantes do laboratório Vaxxinity, sediado em Dallas (EUA). É o que diz a mensagem, enviada com o título “Flávio Bolsonaro — Vacina Covid-19 — Reunião USA com Empresa Laboratório Americano” e prioridade indicada como “alta”. Rosi enviou o texto pelo endereço “stelvio@ricardohoracio.com.br”. Ricardo Horácio é um advogado do Rio de Janeiro e dono de um escritório com esse mesmo nome na capital fluminense.

“Senador Flávio Bolsonaro, estivemos juntos na festa em Washington onde foi conversado sobre a vacina da empresa/laboratório/fabricante americana Vaxxinity (antiga Covaxx and United Neuroscience do Grupo UBI — United Biomedical Inc). Solicitamos reunião entre o senhor e a Vaxxinity nos EUA ainda hoje ou amanhã (ou enquanto estiver nos USA). Oportunidade para o governo obter preferência para solicitar a reserva de lote de vacinas estabelecendo negociação prioritária com a Vaxxinity”, diz o e-mail enviado ao filho do presidente. No dia em que Rosi mandou o e-mail, Flávio cumpria agenda com o ministro das Comunicações, Fabio Faria, nos EUA. Os dois visitaram Washington e Nova York para conhecer redes privativas de 5G entre os dias 7 e 10 de junho de 2021.

O encaminhamento do caso por Flávio foi praticamente imediato. No dia seguinte, às 11h30, o gabinete do 01 encaminhou a mensagem de Stelvio ao secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, que havia assumido o cargo em março, no lugar do coronel Élcio Franco, um dos alvos investigados na CPI. Na mensagem, enviada por Branca de Neves José Luiz, funcionária de Flávio, o senador pede que Cruz analise o pedido para “eventual interesse” na aquisição da vacina. “Prezado senhor, por ordem do senador Flávio Bolsonaro, retransmito a V.Sa. a mensagem a seguir, tendo em vista eventual interesse desse ministério em realizar contato e obter informações”, diz a correspondência. A autenticidade do conteúdo desses e-mails foi confirmada pelas partes envolvidas.

ABRINDO PORTAS Flávio mandou mensagem a Queiroga retransmitindo proposta de empresário desqualificado (Crédito:Adriano Machado)

Em conversa com a ISTOÉ, Stelvio se disse arrependido por ter pedido a intervenção de Flávio na operação junto ao Ministério da Saúde, após ser flagrado pela reportagem, que descobriu detalhes da negociação. “Não era o caso também de eu ter tentado acessar um senador que não tem muito a ver, né? Tinha que ser por outro caminho”, afirmou. O autor do e-mail ao filho do presidente relatou ainda que não estava nos EUA naquele dia e disse que se “expressou mal” ao redigir o texto daquela forma. “Eu mesmo não saio do Brasil desde 2002. Na pandemia, nem de Itacaré eu saí, que é onde moro hoje. Esses caras recebem muitos e-mails. E conversam com muitas pessoas toda hora. Acho que não me expressei muito bem no e-mail. Tentei criar um e-mail para chamar um pouco a atenção”, disse Rosi, tentando apagar as digitais do senador da transação. O empresário também disse ter feito a solicitação ao senador a pedido de um conhecido que, segundo ele, trabalha no setor de vendas da vacina americana. “Eu tentei fazer a apresentação de uma empresa para um político, que é filho do presidente do Brasil e que eu tinha conhecimento de que estava nos EUA”, relatou o suposto representante da Vaxxinity no Brasil. Segundo o site do próprio laboratório, o imunizante produzido pela empresa é experimental e ainda não foi aprovado em nenhum país do mundo, muito menos pela FDA, a agência americana de medicamentos. No Brasil, a Vaxxinity chegou a pedir autorização à Anvisa para a realização de estudos clínicos da vacina, mas não concluiu essa etapa do processo. Em nota, o senador negou ter se encontrado com representantes da Vaxxinity na viagem que fez aos EUA em junho, bem como ter feito qualquer intermediação entre a fabricante e o Ministério da Saúde.

A reportagem procurou o laboratório americano para saber se havia iniciado tratativas com o governo brasileiro e se tinha alguma representação no País. A Vaxxinity foi categórica: comunicou nunca ter entrado em contato com o Ministério da Saúde e que ninguém da empresa mantém contatos com Stelvio Bruni Rosi. A empresa informou ainda que seu único representante no País chama-se Elcemar Almeida, cujo perfil nas redes sociais afirma ser o “presidente da Covaxx” (nome antigo da Vaxxinity). “Nenhuma pessoa associada à Vaxxinity jamais esteve em contato com Stelvio Bruni Rosi, nem com o senador Flávio Bolsonaro. Portanto, não temos conhecimento das informações contidas no e-mail citado, nem dessas supostas reuniões”, diz a nota.

Além de advogado e empresário do ramo do turismo, Rosi também tem outros empreendimentos. Segundo ISTOÉ apurou, ele atua ainda como diretor operacional da Malugue Comércio Ltda, empresa do Rio de Janeiro que diz ser especializada na distribuição de equipamentos hospitalares. Criada em 2014, a Malugue opera no bairro da Saúde, no centro da cidade. Na fachada, não há qualquer placa ou sinalização que indique que a companhia realmente funciona naquele endereço. Também desperta suspeitas a quantidade de atividades secundárias informadas pela empresa à Receita Federal: vai desde o comércio de móveis, bolsas, malas, artigos de viagem, até peças para carros e caminhões novos e usados.

O misterioso coronel Gueiros

“Fechamos contrato com um dos maiores distribuidores de vacinas do mundo. Hoje, seguimos rigorosamente os critérios de condutas pré-definidos por ministérios de saúde dos países fabricantes e dos países compradores e está totalmente amparada para orientar e promover o processo de aquisição de diversas vacinas para combater a Covid-19”, diz a empresa de Stelvio na internet. As informações não batem com o que ele contou à reportagem. “Quando essa coisa de vacina começou a abrir a possibilidade para a venda aos estados, prefeituras e iniciativa privada, a gente tentou fazer uma movimentação nesse sentido”, disse Stelvio. “Só havia a AstraZeneca, que fazia contrato com governo , a Pfizer e a Coronavac. Na realidade, não tinha outro produto para se trabalhar.” Minutos após essa entrevista, o site da Malugue foi misteriosamente retirado do ar. Stelvio, porém, não é o único diretor da Malugue. Além dele, figuram no corpo diretivo da empresa o já citado advogado Ricardo Horácio e o coronel
da reserva do Exército Gilberto Gueiros.

Gueiros é uma pessoa conhecida da política fluminense. Foi presidente da Loterj na gestão do governador Wilson Witzel no Rio de Janeiro, ex-aliado de Bolsonaro que foi afastado do cargo por desvios na Saúde. Sob a gestão do coronel, a Loterj doou 450 ambulâncias a hospitais do Rio. A CPI da Covid abriu recentemente uma investigação para apurar denúncias de corrupção em contratos envolvendo hospitais fluminenses. Um dos nomes sob suspeita nessa apuração é exatamente o do senador Flávio, segundo confirmam fontes da CPI no Senado. Três pessoas ouvidas por ISTOÉ, entre as quais um advogado que já trabalhou para a família Bolsonaro no Rio, informaram que Gueiros é um velho conhecido do clã. O militar foi colega de Jair Bolsonaro na academia militar, quando ambos tornaram-se paraquedistas. O coronel Gueiros, inclusive, é alvo de um processo no Superior Tribunal Militar (STM) em que é réu por crimes de fraude em licitação e improbidade administrativa. A ação penal, que contou com investigações da Polícia Federal, apura suspeita de fraudes em licitações do Exército no ano de 2008.

O militar só chegou à presidência da Loterj graças à influência de Flávio. O senador pediu que um colega o indicasse para integrar a gestão Witzel. Quem fez a solicitação foi o líder do Avante na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Marcos Abrahão. Segundo parlamentares, Flávio e Abrahão são aliados. O nome de Abrahão aparece no mesmo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que expôs o nome do 01 no conhecido esquema de rachadinhas em seu gabinete na Alerj. No caso do esquema montado por Flávio, as investigações indicam que o senador recebeu em torno de R$ 6 milhões dos salários dos servidores nomeados em seu gabinete. Abrahão chegou a ser preso no âmbito da Operação Furna da Onça, deflagrada pela Polícia Federal em 2018, que revelou o esquema das rachadinhas. Na casa do deputado estadual, a polícia encontrou R$ 53 mil em dinheiro vivo.

Uma das fontes a confirmar a relação entre a família Bolsonaro e o grupo Malugue é alguém que já foi próximo ao clã. Em uma conversa de cerca de 3 horas, no subsolo de um restaurante de São Paulo, esse antigo aliado do ex-capitão deu detalhes sobre esses vínculos e, em mais de um momento, fez alertas para o alto risco que envolve o que chamou de “organização criminosa”. “Tome cuidado. É uma organização de alta periculosidade”, afirmou, sob a condição de anonimato, por medo de represálias. Esse advogado relacionou o senador ao grupo do coronel Gueiros.
Em nota, o Ministério da Saúde confirmou que iniciou tratativas com a Vaxxinity, mas informou ter decidido não comprar o imunizante por considerar que o Brasil já possuía vacinas suficientes. A pasta se recusou a comentar a participação do senador Flávio na operação. ISTOÉ, no entanto, teve acesso à íntegra do processo sobre o imunizante da Vaxxinity que tramita no ministério, com acesso restrito a apenas alguns servidores. O documento é revelador e deixa a história ainda mais misteriosa. Mostra não só que Rosi procurou o ministério antes de enviar a mensagem a Flávio, como também que a proposta teve alguns encaminhamentos de forma célere após a intervenção do senador. O primeiro e-mail enviado pelo diretor da Malugue ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e que foi anexado ao processo da compra da Vaxxinity, tem data de 31 de maio. Seu teor sugere, porém, que as conversas entre eles já existiam há mais tempo. “De acordo com as nossas conversas, segue as informações solicitadas para o agendamento da Audiência/Reunião Online (Videoconferência) entre o Ministro da Saúde e a empresa “Vaxxinity, Inc.” — www.vaxxinity.com (Laboratório / Fabricante Americano da Vacina do Covid-19/Antiga Covaxx and United Neuroscience do Grupo UBI — United Biomedical Inc.)”, diz o texto assinado por Rosi.

ACORDO O embaixador da Colômbia no Brasil, Dario Montoya (à dir.), visita o ministro Marcos Pontes: interesse por vacinas (Crédito:Marcio Nascimento/MCTIC)

Uma outra informação contida no documento desperta suspeitas de que as negociações envolviam outros países. No cabeçalho do processo, indicado como “interessado” no assunto, aparece o nome do embaixador da Colômbia no Brasil, Dario Montoya, que é próximo ao presidente colombiano Iván Duque Márquez, um dos aliados de Bolsonaro. Em visita recente ao Brasil, a vice-presidente desse país, Marta Lúcia Ramírez, disse que espera articular uma forma de trabalhar em conjunto com o governo Bolsonaro para produzir vacinas contra a Covid em seu território. “A Colômbia se concentrou em conseguir todas as vacinas aprovadas. Mas temos laboratórios de altíssimo nível, e nosso ministro da Saúde busca que a Colômbia possa, por exemplo, colaborar com o processo de embalagem das vacinas”, disse. O caso, no entanto, já despertou a atenção da CPI do Senado e um dos integrantes do G-7, grupo que comanda a comissão, disse à ISTOÉ que o assunto deverá entrar na pauta das investigações.

Os diálogos de Stelvio com ISTOÉ

“Soube que o Flávio estava em um evento em Washington. Na época, ele tinha ido fazer alguma coisa de 5G e mandei um e-mail para chamar a atenção dele para fazer uma reunião”

“Um cara que eu conheço do setor de vendas da Vaxxinity pediu para ver se eu podia mandar um e-mail para o filho do presidente. Foi uma tentativa de organizar um encontro da empresa com ele”

“Tentei fazer uma apresentação de uma empresa para um político que é filho do presidente do Brasil e que eu sabia que estava nos Estados Unidos”

Fonte Revista ISTO É:

https://istoe.com.br/a-vacina-suspeita-da-familia-bolsonaro/?fbclid=IwAR3ih8ipa7FWbq1rSQJFzQHCqyHYY7Wy-z1pNq8evmKbjSfh8uVarxmpATI


quarta-feira, 25 de agosto de 2021

General Luna e Silva, Bolsonaro, Petrobras e a venda dos seus ativos subvalorizados em 70%, com ajuda de Paulo Guedes. ,

  • Eu, cidadã brasileira, imploro que a Justiça brasileira, o Parlamento dos homens do bem, os intelectuais do Brasil que não se deixaram corromper pelo poder, pela corrupção, AJUDEM O BRASIL CONTRA QUALQUER GOLPE EM ANDAMENTO QUE FIRA a Soberania, o Estado Democrático de Direito do Brasil, do povo brasileiro.
  • Adendo 30/08/2021: o Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep) aponta que a Refinaria de Manaus (Reman) foi vendida pela Petrobrás à Atem Distribuidora, principal concorrente da estatal na região, por 70% do seu valor. A venda da refinaria foi anunciada pela Petrobrás no último dia 25 pelo general Luna e Silva, após o Conselho de Administração autorizar. De acordo com o estudo realizado pelo Ineep, a Reman "está avaliada com um valor mínimo, pelo câmbio mais elevado deste ano, de US$ 279 milhões, quando o valor negociado pela estatal com o potencial comprador foi de US$ 189 milhões". Veja a íntegra da nota do Ineep sobre a subvalorização do preço da Reman, vendida pela Petrobrás por 70% do seu valor:  http://aepet.org.br/w3/index.php/conteudo-geral/item/6730-estudo-do-ineep-comprova-que-petrobras-vendeu-reman-por-70-do-seu-valor
  • Adendo 02/12/2021: Petrobras entrega refinaria para fundo árabe após viagem de Bolsonaro a Dubai:

    Fundo Mubadala assume a partir de hoje a gestão da Refinaria Landulpho Alves, na Bahia. Valor de venda, abaixo do mercado, foi estipulado em estudo do BTG Pactual, de Paulo Guedes. No Oriente Médio, Bolsonaro estaria negociando com o mesmo fundo a venda da Petrobras. - Mais de uma semana após Jair Bolsonaro (PSL) voltar de uma viagem ao Oriente Médio, a Petrobras concluiu nesta terça-feira (30) a venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), em São Francisco do Conde, na Bahia, para o fundo árabe Mubadala Capital. - A operação foi fechada com o pagamento de US$ 1,8 bilhão (R$ 10,1 bilhões) para a Petrobras, muito abaixo de estudo de valuation do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), que mostra que o valor de mercado da RLAM estaria entre R$ 17 bilhões e R$ 21 bilhões. -  Antes de iniciar as negociações para a venda, o governo encomendou uma estimativa do valor ao BTG Pactual, banco que foi fundado por Paulo Guedes, que estipulou em uma venda 35% (R$ 5 bilhões) abaixo do mercado, o que daria à refinaria um valor de cerca de R$ 13,9 bilhões. No entanto, a Petrobras jogou o preço para baixo na negociação com os árabes.  https://revistaforum.com.br/politica/governo-bolsonaro/2021/12/1/petrobras-entrega-refinaria-para-fundo-arabe-apos-viagem-de-bolsonaro-dubai-106900.html

    Bolsonaro e o Sheik
OUTRO CRIME FINANCEIRO PRATICADO POR BOLSONARO EM ANDAMENTO, A VENDA DA BRASKEM PARA O  Fundo Mubadala.   - https://muitainformacao.com.br/post/31515-fundo-mubadala--que-comprou-a-rlam--pode-adquirir-braskem-


Foto: Agência Petrobrás
Reman da Amazônia
 O general Luna e Silva em 25/08/2021,  à serviço  DE QUEM? usando a Atem distribuidora, "VENDE"  subvalorizada, A REMAN e seus ativos logísticos associados em Manaus. Antiga COPAM - Companhia de Petróleo da Amazônia fundada em 1957 por Isaac Benarrós Sabbá "o Rei da Amazônia", A Petrobras assumiu o controle acionário da COPAM em 1974, renomeando-a como Refinaria de Manaus (Reman). 
(vejam o portal de transparência)

 OS ÁRABES  NO DOMÍNIO DO PETRÓLEO E GÁS

Nome de fantasia ATEM'S DISTRIBUIDORA;  Natureza jurídica 2054;  - SOCIEDADE ANÔNIMA FECHADA;  ENTIDADES EMPRESARIAIS CNAE 46818; - COMÉRCIO ATACADISTA DE COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS, LÍQUIDOS E GASOSOS, EXCETO GÁS NATURAL E GLP; Logradouro R PAJURA Número 103 VILA BURITI MANAUS AM.

Empresários, os irmãos Dibo, Nadson. Em 14/8/2020 festejam com a família e os colaboradores da empresa os 20 anos de fundação da distribuidora de combustível criada por eles. A  Distribuidora Atem se consolidou com uma das líderes do setor no país, figurando no ranking nacional entre as 10 maiores companhias do segmento, ocupando o 8º lugar. Foi realizado um culto ecumênico seguido de um coquetel. Publicado em 14/08/2020 | Por Fernando Coelho Jr. | 653 Views.

O vice-presidente do Grupo Atem, Miqueias de Oliveira Atem, recebeu a medalha J.G.Araújo da Associação Comercial do Amazonas (ACA). Foto: Divulgação

Presidente da Distribuidora Atem, o empresário Nadson Atem
PORTAL DE TRANSPARÊNCIA:
Dados atualizados até: 31/12/2020
Atende ao Comando do Exército, Aeronáutica, Ministério Minas Energia
FAVORECIDO DE RECURSOS DO GOVERNO FEDERAL
Valores recebidos : R$ 33.695.553,83 (entre outros,)CONSTRUCAO DE TRECHO RODOVIARIO - CANTA - NOVO PARAISO - RORAIMA - NA BR-432/RR - DESPESAS DIVERSAS; RECURSOS DO TESOURO - EXERCÍCIO CORRENTE  Órgão Superior 52000; MINISTÉRIO DA DEFESA Órgão / Entidade Vinculada 52121;  COMANDO DO EXÉRCITO Unidade Gestora 160353; 6 BATALHAO DE ENGENHARIA DE CONSTRUCAO Gestão 00001 TESOURO NACIONAL

Distribuidora Atem em Manaus "compra" Refinaria  do Isaac Benarrós Sabbá o "Rei do Amazonas   "dono" do Banco Garantia de Lermann  nos anos 70, em que o nome dos Pazuello figurava no contrato social [2]


A GASOLINA NO BRASIL SUBIU DEMAIS? POR QUE?:

Curso de refino Petroquimica do Ceará, os sites estão sendo bloqueados não sei porque 

que mistério existe!

1.https://www.infoescola.com/quimica/petroquimica/

2.http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/1285870/313/Petroquimica.pdf3.https://clickpetroleoegas.com.br/refinarias-do-brasil-conheca-todos-os-polos-petroquimicos-em-atividades/4.https://cstqjr.com.br/categoria/betaeq/petroleo/?gclid=Cj0KCQjwssyJBhDXARIsAK98ITQJX5h8SE57fJW6ZeD8-Ovi6ByiSjA6kVlVwmTS0FdXyJs6hN4aTyQaAkJOEALw_wcB5.https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-/topico-412/NT%20Refino%20e%20Petroqu%C3%ADmica_2018.11.01.pdf

6. https://www.unipar.com/  - Fábricas em Santo André. Fábricas em Bahía Blanca. Fábricas em Cubatão.A Unipar é líder na produção de cloro, soda e PVC na América do Sul, insumos que formam a base de todas as indústrias e tem ações negociadas na bolsa de valores brasileira (B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão). A UNIPAR INDUPA DO BRASIL S.A. é um(a) Sociedade Anônima Fechada de Santo Andre - SP fundada em 09/08/1966. Sua atividade principal é Fabricação De Resinas Termoplásticas.

7.http://www.aecipp.com.br/pt-br/noticias/refinaria-tera-us-8-bilhoes-de-recurso-chines - https://www.focus.jor.br/camilo-segue-em-busca-de-uma-refinaria-para-o-ceara/

Refinaria terá US$ 8 bilhões de recurso chinês, com o Banco de Desenvolvimento da China (BDC), formalizando o interesse da instituição em financiar US$ 11,5 bilhões para uma refinaria, uma petroquímica e infraestrutura portuária no Ceará.

8. CEARÁ TERÁ REFINARIA DE US$ 11 BI.  A refinaria premium do Ceará demandará investimentos de US$ 11 bilhões da Petrobras, e terá como prioridade a produção de óleo diesel, com 60% do volume de derivados obtido. Ficará  próximo ao porto de Pecém, perto de Fortaleza, terão foco no mercado externo.

http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:-uJQ9ppnJwEJ:www.braslog.com.br/noticias-sobre-logistica/ceara-tera-refinaria-de-us-11-bi/+&cd=5&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

13 de jun. de 2020 — A refinaria premium do Ceará demandará investimentos de US$ 11 bilhões da ... joint-venture petroquímica entre a Petrobras e a Unipar, ...

9. https://cbpce.org.br/refinaria-entra-no-rol-de-grandes-projetos-privados-no-ce-que-somam-r-56-bilhoes/

“São três notícias extraordinárias”, diz Maia Júnior, o titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho do Ceará (Sedet). Além da refinaria e da Usina de Itataia, ele se refere ao contrato assinado semana passada com chinesa Mingyang Smart Energy, que construirá uma fábrica de aerogeradores para utilização em parques eólicos offshore, instalados no mar do Ceará. Com 15 fábricas na China, a companhia pretende investir R$ 400 milhões no Ceará. Somados aos investimentos do projeto Asa Branca e da Neoenergia, Maia Júnior informa que o Ceará soma R$ 50,4 bilhões em aplicações em energia limpa. “São três notícias extraordinárias para o Estado, em um momento difícil, em que o Nordeste todo teve articulação de atração”, diz. “Considerada a maior jazida de urânio do Brasil, Itataia foi descoberta na década de 1970. Em 2004 formou-se o consórcio do Projeto Santa Quitéria (PSQ), formado pela estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e a Empresa Galvani Indústria Comércio e Serviços S.A. Segundo informações da INB, o PSQ está na agenda de prioridades do Governo Federal. A empresa aponta como justificativa a “recuperação do Brasil pós-pandemia da covid-19, com foco na balança comercial tanto para o urânio como para o fosfato”. O objetivo da exploração, segundo a estatal, é produzir fertilizantes fosfatados granulados destinados à agricultura, fosfato bicálcico utilizado para suplementação animal e urânio para a produção de energia elétrica.


A Petrobras assinou, na quarta-feira (25/8), o contrato de venda da Refinaria Isaac Sabbá (Reman), localizada em Manaus (AM). A segunda unidade vendida pela estatal Petrobrás, foi adquirida pela Ream Participações (fundada em 10/06/2021! abaixo), de propriedade dos sócios da Atem’s Distribuidora de Petróleo, por US$ 189,5 milhões.

A Refinaria Isaac Sabbá ou Refinaria de Manaus (Reman) é uma refinaria de petróleo brasileira localizada no município de Manaus, capital do estado do Amazonas. É a única refinaria de petróleo da Região Norte do Brasil, fundada em 1957 com a presença de JK. e incorporada ao sistema Petrobras em 1974. Desde 2000 opera com capacidade de processamento de 7 milhões e 300 mil litros de petróleo por dia, ou seja, 46 mil barris por dia.[1]

Seus principais produtos são GLP, nafta petroquímica, gasolina, querosene de aviação, óleo diesel, óleos combustíveis, óleo leve para turbina elétrica, óleo para geração de energia, asfalto. Ela atende aos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima.[1]

Fundada por Isaac Benarrós Sabbá, iniciou suas operações em 6 de setembro de 1956, com o nome de Companhia de Petróleo da Amazônia (COPAM) e capacidade instalada para 5 mil barris/dia.[1]

 Foi oficialmente inaugurada em 3 de janeiro de 1957 com a presença do presidente Juscelino Kubitschek. Possui a primeira unidade de craqueamento catalítico de petróleo da América Latina. A Petrobras assumiu o controle acionário da COPAM em 1974, renomeando-a como Refinaria de Manaus (Reman).[1]

Em 1997, em homenagem a seu fundador, a refinaria foi rebatizada como Refinaria Isaac Sabbá - UN-Reman. Atualmente, a capacidade de refino da Reman é de aproximadamente 47 mil barris/dias. Desde 1995, a refinaria vem realizando investimentos em todas as suas áreas. Em 2000, com a entrada da nova Unidade de Destilação foi ampliada a capacidade de produção para 46 mil barris de petróleo por dia.[1]

Nos dias atuais, sintonizada com as novas tecnologias e com as exigências do mercado, executa um arrojado planejamento em várias frentes de trabalho, buscando assegurar sua permanente modernização e elevação do diferencial competitivo.[1]

Essa refinaria possui também unidade de destilação direta e estão em construção unidades de hidrodessulfurização (HDS) de nafta, de fracionamento, de craqueamento térmico brando, de tratamento de águas ácidas, de tratamento com dietanolamina, de reforma catalítica, de produção de ácido sulfúrico e de hidrotratamento de diesel.[1]

A Reman abastece toda a Região Norte (exceto Tocantins), ocorrendo exportações de modo esporádico para a Colômbia, Peru e Bolívia.[1]

1.   «Refinaria Isaac Sabbá (Reman)». Petrobras.

2.   Petróleo

3.   Atem's Distribuidora

4.   Isaac Benarrós Sabbá

Ream Participacoes S.A - 42.273.200/0001-68; Informações de Registro: CNPJ: 42.273.200/0001-68 - 42273200000168; Razão Social: Ream Participacoes S.a; Data da Abertura: 10/06/2021  lique para copiar há 2 meses 17 diasPorte: Sem Enquadramento;  Natureza Jurídica: Sociedade Anônima Fechada; Opção pelo MEI: Não;  Capital Social: R$ 1.000.000,00;  Tipo: Matriz; Situação: Ativa; Data Situação Cadastral: 10/06/2021; Contatos  E-mail: atem@atem.com.br (Enviar E-mail); Telefone(s):(92) 2125-0050 (Ligar)  (92) 2125-0051 (Ligar); Localização Logradouro: Rua Pajura, 103;  Complemento: Sala 07; Bairro: Vila BuritiClique para copiar; CEP: 69072-065;  Município: Manaus; Estado: Amazonas; Para correspondência:Ream Participacoes S.a;  Rua Pajura 103 Sala 07;  Vila Buriti;  Manaus AM;  69072-065 ;     Atividades - CNAES;  Principal: 64.62-0-00 - Holdings de instituições não-financeiras; Quadro de Sócios e Administradores:

Dibo de Oliveira Atem - Diretor

Naidson de Oliveira Atem - Diretor

Miqueias de Oliveira Atem - Diretor

Qualificação do responsável pela empresa: Diretor

NOTAS: 

1. http://jmartinsrocha.blogspot.com/2021/06/ysaac-benayon-sabba-o-eterno-rei-da.html  


2. Família Pazuello: do enriquecimento ao lado do “Rei da Amazônia” ao colapso político. Ministro da Saúde deixa governo no auge da pandemia; seu pai e seu avô enriqueceram ao lado dos Sabbá no Amazonas. https://www.brasildefato.com.br/2021/03/16/familia-pazuello-do-enriquecimento-ao-lado-do-rei-da-amazonia-ao-colapso-politico


3. Sócios de Naidson De Oliveira Atem : Nazira De Oliveira AtemAnaca Empreendimentos S/S LtdaMiqueias De Oliveira AtemDibo De Oliveira AtemAmazonia Energia Industria E Comercio De Combustiveis LtdaDistribuidora Equador De Produtos De Petroleo S.A.Atem'S Distribuidora De Petroleo S.A.Andre Souza De OliveiraReginaldo Dos Santos LeiteAfonso Franca De PaulaMozaniel Atem De OliveiraAntonio Waldemar Carneiro MachadoAmazonia Transporte E Logistica LtdaMeta Participacoes E Empreendimentos LtdaFagner Jacques Do NascimentoEline Lima Da SilvaFabio Antonio Aiub Araujo Da SilvaMario Jorge De Lima Atem Filho - https://www.consultasocio.com/q/sa/naidson-de-oliveira-atem


4. https://www.acritica.com/channels/manaus/news/oliveira-atem-assume-distribuicao-de-energia-no-am-e-promete-investir-r-741-mi

5. http://www.fieam.org.br/fieam/2017/05/24/fieam-lanca-livro-sobre-isaac-sabba/


6. https://www.infomoney.com.br/mercados/petrobras-vende-reman-mas-venda-da-rnest-fracassa-vibra-informa-data-para-pagar-provento-opportunity-chega-a-15-da-cvc-e-mais/