Após a chegada de Cabral em terras
tupiniquins, o Brasil não fora imediatamente inserido no contexto histórico
pelos portugueses, ficou, a disposição dos argentários, que utilizaram os bens
aqui existentes através de contratos de arrendamento com Portugal.
É certo que, como diz Disraeli, citado
pelo próprio autor, “o mundo é governado por personagens muito diferentes
dos que imaginam os indivíduos cujo olhar não penetra os bastidores”(1).
Inácio de Loyola
obtém a aprovação do Papa Paulo III para a Companhia de Jesus, em 1540. Em 1549 chega no Brasil o primeiro Jesuíta Manoel da Nóbrega. Desde 1500, o Brasil teve a designação de Estado, Província ou Reino de Portugal, depois de ser chamado
Terra de Santa Cruz ou Terra de Vera Cruz.
A Bíblia, o Vaticano, a Ordem de Malta, coloca o poder de
uma igreja local nas mãos de um pastor de Deus, os astutos e perversos jesuítas, uma ordem religiosa masculina fundada em 1540 por Inácio
de Loiola, sacerdote espanhol, como "um esquadrão de cavalaria
ligeira" à disposição do papa, para contrapor-se à Reforma luterana; no entanto, conseguiram com sucesso tirar aquele poder das
denominações evangélicas ao longo do tempo, tendo conseguido agora lançar
quase todas as
denominações protestantes nos
braços do Vaticano.
Isso foi exatamente o que Ignácio
de Loyola se propôs a atingir: uma igreja universal e o fim do protestantismo e
de qualquer tipo de rivalidade contra o poder do Vaticano. a existência de um
paralelo entre os setores religiosos e políticos. A infiltração dos jesuítas nos governos e nações
do mundo, para manipulação do curso da História, erguendo ditaduras,
enfraquecendo democracias, abrindo caminho para a anarquia social, política,
moral, militar, educacional, religiosa. Os filhos de Loyola, mais do que nunca,
são a ala dominante da Igreja Romana. Tão bem
disfarçados quanto antigos,
a ser os mais eminentes “ultramontanos”; os agentes discretos mas
eficazes da Santa em todo o mundo; os campeões camuflados de sua
política; a "arma secreta do papado" “a arma secreta da destruição das nações pelo
poder”. (história secreta e destrutiva dos jesuítas no Brasil e no mundo, em estudo).
A quem aproveitou o fim do Império do Brasil! Certamente
ao Império Britânico, que como afirmou Eric Hobsbawm (historiador
britânico), em a Era dos Impérios, tinha a América do Sul como
parte informal de suas possessões; — A
“classe política”, desde 1889, vem assenhoreando-se do Brasil, como coisa deles;
— Esse alheiamento vulnerabilizou o
Brasil, que sofre ataques de Guerra de 5ª Geração, sem qualquer reação; — Para
o Império Britânico a continuação do golpe já praticado em 1904 continua em
andamento!; — A
Princesa Izabel casou-se, em aliança monárquica,
com o Príncipe Gastão de Orléans, Conde d’Eu,
dinasta francês das Casas Bourbon Orléans e Saxe-Coburg-Gotha, forjando a
aliança do Império do Brasil, com o Império Português, com o Império Francês e
com o Império Austro-Húngaro1 e Alemão; — Sem a proclamação da República no Brasil a 1ª Guerra Mundial não teria
ocorrido; — De 1889 a 1917, o Império Britânico destroçou
7 (sete) impérios: o do Brasil, o de Portugal, o Otomano3, o Francês, o Russo4,
o Austro-Húngaro e o Alemão5. Nem os Romanos conseguiram tal proeza[45].
- Nota importante: E deixo bem claro a todos, nesse adendo em destaque: somos todos iguais perante as Leis de Deus e dos homens. O Judeu verdadeiro, o que respeita a Torah, não se envolve, não aceita, as atividades criminosas dos sionistas expropriadores; graças está acontecendo, os judeus na sua maioria, estão acordando para essa realidade; fiquem atentos, quando as ligas anti-difamação passam a nos chamar de antissemita, as ligas foram criadas por esses falsos judeus, os sionistas expropriadores, genocidas: https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2018/03/walter-rathenau-o-judeu-que-pedia-aos.html
Mas, quantas vezes esses
“personagens diferentes” longe de serem “causa”, não passam de “instrumentos”
das forças reais e profundas que governam os acontecimentos políticos? E
quantas vezes, dada a complexidade dos fenômenos sociais, e, daí a dificuldade
de ver claro, o que se aponta como bastidores reais, não é mais do que a armada
de cenários fabricada pela parcialidade ou erguida pela imaginação? Colocaremos
um pouco de luz sobre as “zonas de mistério” de nossa história.(2).
É necessário iluminar a história com o
esplendor das idéias. Palavras profundas, que resumem a história da humanidade
nos últimos tempos que graças e verdades ricas em dados nos deixou sérios
redatores para que hoje, possamos entender os motivos que estão levando a
nossa "selvagem civilização à derrocada final". :
“Ainda se tem em vista toda a
hierarquia humana, quando o mundo começa a se afastar de Cristo, no
Renascimento".
"Ainda se têm em vista os
Príncipes e os Reis, quando se afasta do Papa e do Imperador, na
reforma".
"Ainda se têm em vista os
burgueses quando se retiram a nobreza Reis e Príncipes, que são os seus pontos
culminantes, na Revolução Francesa".
"Ainda se têm em vista o
Povo, quando se ultrapassa o plano da Burguesia de 1848 à 1917. E não se
têm mais em vista senão a borra social engolida pelo judeu, quando se vai além
das massas, em 1917”(3).
No início do reino de D. Manuel o
batismo favoreceu os portugueses cristãos-novos assim, fazendo-se convertidos,
conseguiram com facilidades junto a coroa os arrendamentos mercantis (29).
Todo esse plano, em todas a nações,
foi cuidadosamente elaborado e lentamente executado pelo judaísmo.
Raramente descoberto e sempre mantido nas sociedades como secretas. Judaísmo e
maçonaria criaram um meio social propício à guerra do que está embaixo contra o
que se acha em cima, desmoralizando e materializando a HUMANIDADE, utilizando o
capitalismo maçônico, dividindo-a e enfraquecendo-a intimamente pela
democracia, separando-a e tornando-a agressiva pelo exagero dos nacionalismos,
dissolvendo-a e descaracterizando-a pelo cosmopolitismo, encolerizando-a pelas
crises econômicas e enlouquecendo-a com o comunismo (4).
Relato depoimento importante que
aconteceu no dia 25 de setembro de 1498 e que teve repercussão nos destinos do
Brasil, que ainda não tinha sido invadido não descoberto como mencionam.
A armada portuguesa de Vasco da Gama ancorara
diante da costa na ilha de Anchediva, a doze léguas de Goa, o almirante
conversava com os capitães, olhando Gênova, olhando a faina de
limpeza a que se procedia em alguns navios. No seu, a capitânes “S.
Gabriel”, contra-mestre e marujo preparavam as espias que deviam puxá-la até a
praia, as ondas do Oceano Indico. O vigia do “S.Gabriel” assinalou um
barco ao longe que se aproximou, era um parau que vinha de Goa, tangindo pela
sua vela pardusca de esteira. Encostou a nau. Um homem galgou o portaló e
saltou no convés. Vestia-se de maneira hindu: mundaçó à cabeça, terçado à
cinta, brincos nas orelhas. O nariz adunco se recurvava para os beiços úmidos e
sensuais: queria falar com o almirante a quem abraçou, como se usa no Oriente,
com expansões. Curvando-se em salamaleques, disse em péssimo italiano que
era cristão levantisco, viera muito criança para as terras do mouro Sabayo,
senhor de ilha e da cidade de Goa. Enquanto falava, seus olhos miúdos e vivos,
como os de um camundongo, espreitavam todo o navio, detendo-se, sobretudo, na
artilharia. Vasco da Gama sorria na sua barba açoitada pelo vento, quando
lhe informaram do marujo intruso no seu "S.Gabriel" mandou que
fosse pendurado no mastro grande e um chicote de cabo alcatroado cantava-lhe
nas carnes que se tingiam de sangue. O marujo suplicou, contando a verdade: não
era cristão nem levantisco; era judeu e natural da Polônia. O Sabayo
mandara-o como espião. A Armada Sabayo era grande e poderosa, bem tripulada de
rumens e bem provida de canhões venezianos (6). No dia 26 de setembro a
frota Luzíadas fazia-se de vela para Portugal, levando a bordo o astuto e
inescrupuloso judeu polaco, “por ser de grande experiência e muito conhecedor
das coisas da Índia", o qual foi mais tarde, batizado e recebeu o nome de
Gaspar da Gama. Dois anos depois, a partida dos navios de Pedro Álvares
Cabral, o judeu Gaspar embarcava na nau do capital-mor como língua
e conselheiro, hoje, diríamos intérprete e técnico; em coisas e negócios das
Índias. Seus olhos vivos e espertos, olhos de rato fugido dos ghetos da
Polônia, viram o nosso Brasil no primeiro dia de seu amanhecer. Ao lado de
Pedro Álvares Cabral, “de quem não se apartava”, Avistou o vulto azul do Monte
Pascoal, contemplou a terra virgem e dadivosa, a indiada nua e emplumada de
cocares, assistiu a primeira missa celebrada por frei Henrique de Coimbra. O
judeu Gaspar da Gama tornou as Índias com seu padrinho Vasco da Gama. Na última
dessas expedições, encontramo-lo com o nome de Gaspar de Almeida “por amor de
Viso-Rei, de quem era estimadíssimo”, declara um panegirista dos
judeus(8). Por adulação e baixeza, afirmamos diante dos fatos: Batizado
por Vasco da Gama, o israelita tomou de acordo com o costume em má hora
instituído por D. Manuel e que estragou, na judiaria, de grandes apelidos da
nobreza lusa, o nome da família do seu padrinho Vasco da Gama; empanado ante a
glória de Dom Francisco de Almeida, o poderoso Vice-Rei do Ultramar, o hebreu
mesquinho abandonou o nome de Gama e adotou o de Almeida sem cerimônia... O judeu
Gaspar da Gama casa-se com uma judia “grande letrada da lei”. Se unia, não a
uma cristã, mas a uma israelita ferrenha, tamuldista praticante. Foi ela quem
fez com que os judeus das sinagogas hindus comprassem as bíblias hebraicas que
vendia Francisco Pinheiro, filho do Corregedor da corte de D. Manuel, o doutor
Martim Pinheiro, por mando deste, decerto cristão-novo ou cristão judaizante. O
episódio mostra como os judeus secretamente, influenciaram as decisões dos
grandes navegantes (5).
Estes grifos auxiliam a clara visão do
primeiro capítulo da História do Brasil, tão diferente do que nós aprendemos
nas escolas.
A vinda do judeu Gaspar ao Brasil está
claramente comprovada pelas instruções dadas ao capitão- mor Pedro Alvares
Cabral, conservadas entre os documentos da Torre do Templo, que se referem
pessoalmente a ele. Entre o século XV ao começo do século XVI, se
desencadearam os conflitos na Polônia contra os israelitas, fugindo às
perseguições, cortara as gadelhas reveladoras de sua procedência e afundara-se
no Oriente, tendo alcançado às Índias, depois de viver em Jerusalém e
Alexandria. Segundo o autor das “Lendas da Índia”(5).
Em Porto Seguro no ano de 1500 quando
os navios desembarcaram os invasores, o judeu Gaspar procurou entender-se com
os indígenas, recorrendo às línguas e dialetos que aprendera no Oriente,
Não se fez entender patavina. Mas compreendeu o que poderia valer a nova
terra, na qual se quisesse plantar, daria tudo, como anunciava o escrivão
da feitoria de Calecut embarcado na Real Armada.
Cristovão Colombo o navegador,
desejava encontrar ouro e prata para libertar a "Terra
Santa” Jerusalém dos turcos otomanos
O Grande Khan,
Imperador da China, em solicitação endereçada, no século XIII, ao
navegador veneziano Marco Polo, para ser instruído na doutrina cristã,
a expansão da fé cristã e a concretização da prédica de Cristo, Ide
e pregai a toda criatura, presente nos Evangelhos canônicos, representando
para a mentalidade medieval cristã, a edificação de uma Republica
Christiana universal, (Manuel Rosa "Colón. La Historia Nunca
Contada",à aventura dos Grandes Descobrimentos). Encoraja
assim, Cristovão
Colombo, “conforme Garcia de la Riegla, de Pontevedra, na Galiza, Colombo era de raça judia da primeira metade do século
XV (42)”, juntou-se a seu irmão Bartolomeu, bom cartógrafo e construtor
de esferas era muito entendido em cosmografia, e bom marinheiro, embora não se
saiba onde foi buscar esses conhecimentos, sendo sempre um colaborador
leal e eficaz do navegador,(43). O imaginário de Colombo, ao pretender, com as
riquezas em ouro e prata das recém-descobertas Índias Ocidentais, equipar
e enviar uma cruzada destinada a libertar a “terra santa” Jerusalém dos
turcos otomanos, então governados pelo Sultão Solimão, o Magnífico.
Colombo expressa, em seu Diário de Viagem, na data de 26 de dezembro de 1492,
que deseja encontrar ouro em “quantidade suficiente para que os Reis
possam, em menos de três anos, preparar e empreender a conquista da Terra
Santa”. Ademais, na Carta aos Reis , de 31 de agosto de 1498, o almirante
prossegue, afirmando que ‘foi assim que manifestei a Vossas Altezas o
desejo de ver os benefícios de minha atual empresa consagrados à conquista
de Jerusalém, o que fez Vossas Altezas sorrirem, dizendo que isto lhes
agradava, e que mesmo sem este benefício, este era seu desejo.” (44).
"somente
durante um século foi para Portugal, extraído das minas de quatro províncias, a
insignificante soma de 63,417 arrobas de ouro bruto”.
“De 1751 a 1769, os navios saídos do Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco
levam para Lisboa, em moedas de ouro cunhadas no Brasil 29,265:352$000 para o
erário régio, e para os particulares”. Imaginem quem está a ler este texto; O
quanto levaram de bens preciosos de 1492 à 1750?= ouro, prata, estanho, páu brasil, óleo
de baleia, açúcar... sem custo algum, a terra grátis, a mão-de-obra grátis pelo trabalho escravo dos índios e negros, assassinados... , para calarem suas bocas. Deixando-nos como herança, às dívidas externas, internas, a escravidão.(A.J. de Melo Morais).http://docslide.com.br/documents/a-independencia-e-o-imperio-do-brasil.html
damos a palavra ao escritor dos judeus Sr. Solidônio Leite Filho,grifando suas
informações mais importantes:
“Talvez por seu intermédio tivesse os
israelitas percebido, desde logo, a importância do novo descobrimento, que
pouco interessava o ambicioso espírito do afortunado monarca português, cujas
atenções estavam inclinadas para as riquezas da Índia. Aproveitando-se desta
opinião conseguiram alguns cristãos-novos, a cuja frente se achava o
Fernando de Noronha, arrendar a terra havia pouco descoberta. Sabiam eles
perfeitamente que o comércio do pau-Brasil, por si só, os indenizaria das
despesas” (10).
Assim, aprende-se na escola unicamente
a aparência da história, que é o melhor meio de ocultar a sua essência.
Na verdade, um judeu aventureiro da
Polônia apanhado por Vasco da Gama em fragrante delito de espionagem, adere aos
lusos que o chicotearam, batiza-se, toma como fidalgo, casa com a judia
tamuldista e vem com Cabral, ao Brasil que examina em primeira mão, e a água
lustral do batismo? Por esse preço pagou o direito de assoprar informações ao
ouvido de D.Manuel o Ventureiro e de dar hábeis pareceres, e conceitos
logo aceitos nos conselhos dos capitães.
Oras, como nos mostra a história universal antiga,
vemos de forma transparente que do Brézil os antigos povos puros e não
sanguinários, já utilizavam das riquezas daquela que denominavam “Terra Santa”.
Vejam as declarações de D.Pedro como menciono à seguir:
Brasil a tinta vermelha que encantou Marco Polo.
A fim de se libertar do monopólio
criado, Marco Polo no século XIII, fala constantemente no Páu bresil em
suas obras, que eram das mais lindas e comentadas pelos cosmógrafos
cartógrafos e pilotos da época dos descobrimento, - D. Pedro II disse: Não foi a nossa terra descoberta em 1500 que deu o nome de páo, mas sim
o páo que lho deu a ela. Aqui estão as provas – São quinze documentos da idade
media, aos quais se ajuntam os seguintes factos: Por S.M.I. D.Pedro II: Da
Biblioteca Imperial Parisiense, Marco Polo disse: em 1298 <<N´esta
província nasce em grandíssima quantidade o berzi manso>>. Em 1307
documento veneziano em francez puro, Marco Polo disse: cinco vezes brezil. Em
1111 após pavoroso incêndio, Veneza foi reedificada sobre estacaria de
páo-brezil oriental (Romance de Perceval Le Gallois, de Chrestien de Troyes).
Durante tantos séculos, foi utilizada no mundo o páo de tinta, o verniz brezil,
ou Brecillis, ou Brazillis..., Em 1800, D.Pedro II por informações em Paris pelo Srs. Galbert
Lefelvre & Comp, que era extrator do páu brezil, páo nobre, resulta do páo
de tinta, que seguindo operações triturárias transforma-se no tingidor púrpura,
no corante intenso da mais pura qualidade, sempre brezil, brézil,
brizil... D.Pedro II afirmou: Ora, visto
que o páo vermelho é vendido pelo mercador nas tênues formas de cavacos e
serradura para se lhe extrair o extrato que surgiria a tinta, não é tão natural
que d´aqui se lhe originasse o nome, chamando-se lhe brizil, brezil, brézil, e
por corrupção Brasil? (41).
Foram os venezianos, sem a menor dúvida, que
elevaram o Brasil fazendo-o nascer e conhecido no Ocidente, para a
tinturaria, para obras de marcenaria, e carpintaria (42). Em
1111, após o pavoroso incêndio que destruiu mais de sua metade, Veneza foi
reedificada sobre estacaria de pau-brasil oriental. À França, já era mencionado
no século XI, como se vê do documento de Saint-Omer e se lê no famoso Romence
de Perceval le Gallois, de Chrestien de Troyes: "meias tintas de Bresil".
Outros remontam as menções relativas à França ao século IX, ao tempo das
relações diplomáticas e comerciais do Império Carlovingio com os Impérios árabe
e Bizantino. Nas pautas aduaneiras de Ferrara, em 1193, e de Módena, em 1316,
se leem as variantes: Brezil, Brasilly, Brecillis, Brazillis e Brazili. Brisolium,
isto é, Brisolio, é como diz uma Carta Régia de Carlos IV, Rei de França,
em 1321. Brisiaci, isto é,Brisiaco, é como diz um Aresto de Paris em 1368. O
Brasil de São Brandão Segundo os Bolandistas, São Brandão nasceu na Irlanda em
565, quando a lenda narra o empreendimento de sua viagem para o Ocidente, a
bagatela de 105 anos! E, para isso, concorreu o elemento ideológico,
espiritual, condensado na designação de uma famosa ilha lendária Brasil, a
longa série das ilhas misteriosas semeadas pela imaginação dos antigos à face
do vasto Oceano Tenebroso, desafiando a audácia dos aventureiros (42).
E o reinado continua influenciado e hipnotizados pelo comércio da Índia,
sem saberem das fortunas e riquezas que esconde as terras
brasileiras... sonhando epopéias e conquistas. Enquanto os exploradores
cristãos-novos continuar a hipnotizar a monarquia na conquista, navegação e
comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia... enriquecerão, com os produtos
que afloram por toda a vasta extensão da terra de Santa Cruz que em um
apenas um, toque do cartógrafo e cosmógrafo judeu, ou inspirados por
judeus, mudará a Terra do Brasil (10).
O reino de
Portugal ignorava o lucro fabuloso que o cristão-novo Fernão de Noronha traficava.
D.Pedro II através de consultas a mercadores francezes que lhe declararam que o páu brasil exportado
em tóros, sofria várias operações de preparo e no final do processo, dos
cavacos e da serradura, surgia o extrato e deste extrato que o tintureiro
preparava as tintas (41). O traficante monopolista ganhou muito dinheiro
enganando o reino português. Reino, que no final sofreu graves consequências
financeiras por ter confiado demais nos falsos convertidos.
Os
fatos mostram que o judeu Gaspar da Gama conhecedor do comércio das índias, se
infiltrou entre os portugueses descobridores e ao marcar território com Cabral,
manteve o território livre e demarcado para Fernão de Noronha que já
estava preparado, como agente do argentário e usurário judeu alemão Jacob Fugger.
No dia 24 de janeiro de 1504, D. Manuel
arrendou A Ilha de S. João ao português cristão-novo Fernão de Loronha
vulgo Noronha e seus sócios (11), alienava uma parte do Brasil, dando-a
de mão beijada a um judeu traficante do pau-de tinta que era a anilina daquele
tempo. Terminou o arrendamento da costa brasileira em 1506. Fernando de Noronha
agenciou na corte, sua renovação ou prorrogação, por mais dez anos
o que deixa ver que os lucros auferidos no comércio de madeiras de tinturaria
florescia. Noronha era
representante do banqueiro alemão Jacob Fugger, “o
rico" da cidade alemã de Augsburg.
Por meio de seu representante Fernão de Noronha, Fugger foi o
primeiro não-português a investir no Brasil, ainda
em 1503 (40).
Tudo a ganância e usura na venda de indulgências existente no reinado e papado,
levou os protestos de Lutero que acabou sendo excomungado. Além da prorrogação dos contratos, os judeus
cristãos-novos obtinham o monopólio do negócio da madeira tintória, carregando
os navios do consórcio Fernando de Noronha por ano das nossas matas litorâneas
a bagatela de “vinte mil quintais da preciosa madeira”(12). O primeiro
carregamento foi levado logo em 1503, dois anos após a invasão do
Brasil (13) Assim como Nassau ao chegar no Brasil com a finalidade da
escravaria, o cristão-novo Fernão de Noronha também abusava do tráfico de
negros. O reino de
Portugal ignorava o lucro fabuloso que Fernão de Noronha expropriava. No
século XVIII D.Pedro através de consultas a mercadores francezes,
lhe declararam que o páu brasil exportado em tóros, sofria várias
operações: retirada a parte para construção e móveis aí entrava o processo de trituração e no final do processo, dos
cavacos e da serradura, era extraído o extrato e deste extrato que o tintureiro
preparava as tintas, as anilínas melhores do mundo como dizia Marco Polo (41).
O exportador monopolista ganhou muito dinheiro enganando o reino que no final,
decretou falência.
Os judeus novos estavam envolvidos
no trânsito de mercadorias entre as colônias ibéricas e os Países Baixos, e
pelo menos desde a década de 1590, encontra-se referência ao estabelecimento de
marranos portugueses na Holanda(22). Estes descendentes dos judeus convertidos
à cristãos-novos, durante as primeiras décadas do século XVII, construíram
comunidades judaicas organizadas e unidas. Por esta época já se ensaiava o
"assalto holandês ao mundo colonial ibérico" (23), que
durou até 1.640. Neste espaço de tempo o Brasil tornava-se possessão
espanhola e isso teria conseqüências diretas para parte da economia
neelandesa. Navios neelandeses nas costa brasileira e portuguesa
durante todo o século XVI, consignados a seu mercado, principalmente
a Antuérpia, que depois do saque em (1585) esta tomara a frente dos negócios
do açucar (24). Eram os sefardim os responsáveis por quase todas as
importações de especiarias asiáticas e açucar brasileiro, através de contatos
comerciais firmados em Portugal (25).
Em 1640, Portugal com ajuda da
Inglaterra e da Holanda tornou-se independente da Espanha Assume o trono
português D. João IV, iniciando a dinastia de Bragança.
Entender como os judeus chegaram a
formar uma comunidade no Recife nos anos 1600 , requer uma revisão histórica,
desde fins do século XV, quando foram expulsos de Espanha e Portugal (26),
desde as incursões fenícias e gregas verifica-se a existência de grupos de
judeus que formaram comunidades aumentadas por aqueles que fugiram das guerras.
A partir da invasão muçulmana de 711 que aumentou a presença de judeus na
Ibéria, bastante tolerados pelos mouros, foi nesta época que surgiu
a denominação sefardim (profecia de Abdias) como sendo o refúgio dos judeus de
Jerusalém no exílio (27). Daí serem os judeus ibéricos conhecidos
como sefardim. D. João III, alheio ao perigo do trono à frente,
confiava os comandos mercantil aos sefardins portugueses. Não se deu
conta que foi este o motivo que o erário do reino debilitava
dia-a-dia, motivo do surgimento da depressão financeira
portuguesa (32).
Os judeus ibéricos sefardins aliaram-se
ao tráfico negreiro e o monopolizaram durante o ciclo do açúcar brasileiro
incorporando também a mineração e a madeira. O objetivo do Alemão Nassau a
escravaria, aliando-se ao materialismo dos judeus cristãos-novos Noronha, marcando no Brasil durante séculos, o
extermínio do povo tupiniquim que não queria cooperar, o tráfico cruel dos
negros além mares como negócio lucrativo, e a captura dos negros que seriam utilizados
nos engenhos, no cultivo e colheita da cana de açúcar, na extração do
pau-de-tinta, na mineração do ouro, diamantes, óleo de baleia e outras
riquezas. Expropriaram todas estas riquezas sem custo, porque utilizavam a mão de obra escrava dos
índios e do tráfico negreiro. Estes homens no início do parágrafo citados e
outros, aceitavam a função além mares apenas com contratos firmados com a
monarquia, na condição de monopólio. Tornaram-se com o sangue dos negros
traficados e suas cabeças de capitadas, quando não jogados no mar devido sobrecarga
nos navios, os mais ricos do mundo.
O código judaico Choschen Hamischpt,
227, 26, Declara, que é permitido explorar um não judeu.
Na Companhia das Índias, os
acionistas com investimentos superiores a 4000 florins, (ou 6000 para os
de Amsterdam), eram os "principais acionistas”.
Dominando os mares navegavam os holandeses. A conquista de Pernambuco e
das outras capitanias do norte. O Recife era beneficiado através dos aterros.
Nassau com a ajuda dos portugueses judeus-novos já instalados no Brasil,
transformou a região invadida. O terreno plainado, os braços dos rios
canalizados, fazendo-se erguer a cidade Mauricia comparável a de um bairro
de uma cidade neerlandesa como queria Nassau. A partir de 1635 com a
queda do Arraial do Bom Jesus, na região do Rio Capibaribe, a Companhia de
Nassau passou a autorizar a migração de judeus para o Brasil. Em Amsterdam,
dezenas pediram permissão para mudar-se para o Brasil. A maior parte deles
tinha poucos proventos, pedindo isenção de passagens, imigrando com suas
famílias, enquanto outros foram antecedidos por agentes e rapidamente formaram
patrimônios em Pernambuco, como engenhos, propriedades urbanas, ou receitas
sobre arrendamento e cobrança de impostos (28). Houve também os judeus que
vieram como soldados da Companhia de Nassau em 1630.
Os
colonos judeus do Brasil holandês consistiu em três grupos (34):
1-Cripto-judeus
que foi o primeiro de Portugal e Espanha para o Brasil como os colonos haviam
deixado.
2-Judeus sefarditas primeiro segundo para a Inquisição em 1600 de Portugal e
Espanha para a Holanda e fugiram depois de 1630 como colonos judeus e partiu de
Amsterdã para o Brasil. Sefardim judeus
descendentes dos primeiros israelitas.
3-ASJKENASISCHE, ashkenazim primeiros judeus para a Guerra dos 30 Anos 1618-1648 da Alemanha
e da Polónia à Holanda fugiram, e depois de 1630 como colonos judeus passou de
Amsterdam para o Brasil.
Em
janeiro 1634 o anúncio da Estados Gerais da Holanda anunciaram que existia
liberdade religiosa para todos os habitantes do Brasil Holandês.
Muitos dos judeus ashkenazim que viviam Crypto no Brasil holandês (aqueles que estão sob
coação tinham sido batizados católicos romanos), os cristãos novos / conversos
ou marranos chamada , voltou para sua antiga fé e tradições judaicas.
Em 02/09/1634 aconteceu a permissão do
WIC com os colonos judeus de Amsterdam para se instalarem no Brasil Holandês (MOISES
COHEN HENRIGUES aka JAN (JOHN) HARRISON). Em 1635 veio o primeiro grande grupo
de colonos judeus para o Brasil holandês. Os colonos judeus chegaram em Recife
e se estabeleceram na costa ilha "Itamaracá" (47 km ao norte de
Recife).
Em 1636, há menção de uma sinagoga com Rabi Jacob Itamaracá Lagarto.
Em 1636, há menção de uma sinagoga na Paraíba situado no centro de plantações
de açúcar.
Em 1636, há menção de uma sinagoga em OLINDA localizado em um centro de
plantações de açúcar.
Em 1636, em Recife os serviços da comunidade judaica realizada na
sinagoga na Casa, dois ricos judeus comerciantes de açúcar no Recife:
primeiro na casa de David Senior Coronel aka e DUARTE SAVAIRA(38) em
Jodenstraat para Recife; segunda na casa de Jacomo PINTO PAULO PINTO aka Jacob
Jessurun em Jodenstraat para Recife.
Muitos
dos judeus que viviam Crypto no Brasil holandês (aqueles que estavam sob coação
tinham sido batizados católicos romanos), os cristãos novos / conversos ou
marranos chamada , voltaram para sua antiga fé e tradições judaicas tinham toda
liberdade a Inquisição no Brasil não era drástica.(34).
A
Inglaterra já tendo por detrás o seu plano secreto planejado pelos
banqueiros detentores dos saques do ouro retirados das colônias
invadidas e sacrificadas, prepara para no momento oportuno,
aguardando o desleixo de Portugal, abocanhar o Brasil, colocando os brasileiros
como seus servis eternos. Para isto, prejudicaram o Brasil e o povo brasileiro
a se desenvolver como Nação sendo todas as suas riquezas remetidas e nada
ficando para o desenvolvimento brasileiro, como menciona acima as declarações
do cacique
Guaicaipuro.
Oliver
Cromwell lider Inglês militar e político apoia-se na
experiência dos cristãos-novos portugueses (judeus) no comércio
marítimo e ultramarino para tornar a Inglaterra numa potência econômica. A
iniciativa partiu do rabino português Menasseh ben Israel (Manuel
Dias Soeiro, natural da Ilha da Madeira) que, em 1651, negociou com Cromwel a
vinda da comunidade para Londres, assim como revogação do decreto da expulsão
dos judeus datado de 1290. porém não tardaram a desprezar
Cromwell bajulando novamente a monarquia quando do casamento de Dona
Catarina de Bragança com Carlos II, em 1661(38).
Foi
a Carvajal que Cromwell deu a garantia do direito dos judeus de permanecer na
Inglaterra
A
documentação histórica mostra-o na sua limpidez. ; Em 1654 com a
pretensão da Inglaterra em conquistar Pernambuco, o
conde de Nassau, fidalgo alemão a serviço do Kahal, quando toma o lugar de
preposto ou procônsul da colônia judaica de Pernambuco, traz com escopo
principal, tornar o Recife "o centro distribuidor da escravaria".
Durante a invasão e permanência dos
holandeses no litoral brasileiro, os portugueses foram obrigados a emigrar para
o interior, vindo a instalar com isto vários currais de criação de gado. A
expansão destes currais foi registrada pelos visitantes estrangeiros que
visitaram o Ceará nesta época. Em 25/06/1637 o alemão Nassau envia uma
expedição de nove navios para a Guiné, na África, sob comando do coronel
Hans van Koin, para traficar mais negros para Pernambuco.
Durante a permanência dos holandeses no
litoral nordestino, a queima dos canaviais desorganizou a produção de açúcar.
Os portugueses foram obrigados a emigrar para o interior, vindo a
instalar vários currais de criação de gado. Fato registrado pelos
visitantes estrangeiros que visitaram o Ceará na época de Nassau. Essa
descentralização beneficiou a Bahia, prejudicando o Rio de Janeiro. Assim,
importavam de São Paulo cal, farinha de mandioca, trigo, milho, feijão, carnes,
salgados, toucinho, linguiça, marmelada, tecidos rústicos, e galões de algodão
à prova de flexas (Luiz Felipe de Alacastro, O trato dos viventes; formação do
Brasil no Atlântico Sul (31)
A comunidade judaica Zur Israel,
formada por portugueses cristãos-novos, colaborou com Nassau na Companhia das
Índias no Brasil, engajou-se nestes processos. Produziu espaços físicos através
de aterros e beneficiamento de áreas pouco salubres e também responsável
pela construção de boa parte dos edifícios da cidade e de alguns equipamentos
urbanos como lojas, mercado, senzalas, característico da sua atuação econômica,
com o perfil do comportamento de seus membros aos padrões da
sociabilidade neerlandesa. O corpo comunitário fazia-se parte do corpo social.
Dispondo de auto regulamentação interna, produziu espaços que cruzavam
espécies de suas referências culturais, cemitérios, sinagoga, textos, desfrutando
de benefícios por parte do governo de Nassau. As articulações de
cristãos-novos portugueses e suas redes comerciais entre Brasil Portugal e
Holanda. Entre 1609 e 1621, intensificou-se o comércio entre o Brasil e a
República; com o fim da Trégua, foi imposto um embargo extremamente rigoroso
aos comerciantes neelandeses com relação às colônias ibéricas.
Membros da comunidade judaica
haviam se tornado importantes na sociedade Mauricia de Nassau,
participavam da corte de Nassau como também das associações burguesas,
participando de expedições militares, servindo-se como diplomatas. As
restrições oficiais impostas aos judeus foram efêmeras e aqui puderam eles
desfrutar da liberdade "tão grande que se não achava assim em nenhum
lugar" nas palavras do predicante Soler, oficial da Igreja Francesa da
cidade de Mauricia. Os judeus do Recife holandês alcançaram um destaque
econômico e demográfico representando 25% da população branca em 1645. Os
pequenos negócios como feiras, lojas, engenho, senzalas eram proibidos aos
judeus ashkenazim na Holanda - e os negócios de corretagem estavam nas mãos de
profissionais israelitas.
E o reinado em Portugal enganado pelos sefardins
portugueses, continuava influenciado e hipnotizado pelo comércio
da Índia, sem saber das riquezas que estava sendo extraída da terra
Santa Cruz transitando ilegalmente pelos mares mundo a fora...
Pela proibição na construção da Sinagoga em 1639 e
a construção em 1640 podemos ver a concordância que existia entre Nassau e os judeus
no Brasil.
Em 1638/1639 Relatórios do Alto
Conselho,mencionavam judeus fazerem calúnias contra os cristãos e praticarem
publicamente a religião (36).
Em 1639 Nassau mandou publicar
medidas de interdição aos judeus (37):
“Não edificarão os judeus novas
sinagogas[?]. A nenhum judeu será permitido casar com cristã ou ter
concubina cristã. Não poderão converter cristãos ao mosaísmo, nem chamá-los da
liberdade evangélica para os encargos da Lei velha, nem da luz para as sombras.
Nenhum judeu poderá ultrajar o sacrossanto nome de Cristo. No recenseamento dos
corretores, não excederão a terça parte do respectivo número. Comerciando, não
fraudem a ninguém.
Os filhos nascidos de judeu e de
cristão, morrendo os pais, serão entregues para serem educados aos
parentes cristãos. Os que não tiverem estes serão educados em
orfanatos, se forem pobres, ou ficarão sob os cuidados do Conselho
Secreto, se forem ricos."
Em 03 de dezembro 1640 Tem
início a construção no Recife da sinagoga[?] em
Mauritsstadt Kahal Kadosh ZurIsrael (Santa
Comunidade Rochedo de Israel), na Rua dos Judeus (Jodenstraat ),
antiga Rua do Bode (Bockestraat ). É a primeira sinagoga construída
nas Américas. No início da vinda dos judeus para o Recife haviam sido
formadas duas comunidades hebraicas: Zur Israel e Maguen
Abraham (Escudo de Abraão) que posteriormente foram unificadas
como Zur Israel em referência ao nome do Recife.
Os lucros obtidos pela WIC com o corso
contra Espanha e Portugal no Atlântico e nas Antilhas, que se estima em 30
milhões de florins, não davam para pagar a guerra (45 milhões) e a burocracia
da Companhia WIC, que tomara dinheiro emprestado aos acionistas, não distribuía
dividendos desde 1628. Nassau foi exonerado do governo
e é informado que a WIC o havia dispensado, devendo voltar à Europa
em meados do ano seguinte. Quando Piet Heyn capturara a frota espanhola da
prata ao largo de Cuba, sua dívida acumulada superava 18 milhões de florins. E
o partido dos burgueses de Amsterdammer, no seio da Companhia, queria a paz,
prevendo restituir a área conquistada no Nordeste brasileiro, contra a abertura
do comércio com as possessões da América espanhola. A principal
alegação foi a trégua com Portugal.
Em setembro de 1641, sabedores da
intenção de Nassau de voltar para a Europa, os
judeus do Recife lhe enviam carta denominada
“Petição da Nação Judaica” pedindo sua permanência e oferecendo-lhe 3.000
florins por ano durante o tempo que estivesse na cidade(18).
Em 1641 Gonçalves de Mello publicou e
entregou ofício a Nassau. Contrário que era entre outras, ao caráter
multinacional da comunidade judaica contestando, que os judeus ashkenazim vieram dos
países “Polônia, Espanha, Itália, Turquia, Barbaria, Alemanha
(...) para onde voltariam com seu saque, quando a nossa pátria é
que deveria enriquecer” (35);
Em 1642 – 01 de
julho. Mudança de Nassau para o Palácio de
Friburgo (Vrijburg ), também conhecido como Palácio das
Torres, que passa a ser sua residência oficial no Recife;
Em outubro de 1642 -
Concluída e aberta a primeira sinagoga das Américas, Zur
Israel, no Recife. O prédio, em estilo holandês, tinha 3 pavimentos
abrigando 2 lojas, 2 escolas uma piscina com sete degraus - um
"mikvê" - utilizada em rituais de banho de purificação e o
templo. Kahal Kadosh Zur Israel - Santa
Comunidade Rochedo de Israel. Seu primeiro rabino foi o
luso-holandês Isaac Aboab da Fonseca (1605-1693) Amsterdammer,
Isaac Abaad da Fonseca o primeiro autor da língua hebraica no Novo Mundo;
Em 1645 -15 de julho. Ocorre
o massacre do engenho Cunhaú/RN, onde os flamengos
com a ajuda dos índios tapuias, sob às ordens do judeu alemão Jacob Rabbi,
mataram cruelmente inúmeras pessoas, inclusive o padre André Soveral, em
plena missa na capela de Nossa Senhora das Candeias;
Em 1645 03 de outubro. Dia do massacre
de Uruaçú/ RN, quando holandeses e índiosjanduís torturaram e mataram dezenas de homens, mulheres e crianças,novamente
com a participação do judeu Jacob Rabbi;
Em 1645 – 04 de
abril. É assassinado a tiros e
golpes de sabre, Jacob Rabbi após uma reunião
com vários holandeses na casa de Dirk Mulden van Mel, às margens do riacho
Guajaí;
Em 1654 - Com a chegada gradativa de
reforços portugueses, os holandeses por fim foram expulsos em 1654, na segunda Batalha dos Guararapes. Com a expulsão dos
holandeses, o forte foi tomado pelos portugueses e passou a ser chamado forte
de Nossa Senhora de Assunção;
Em 1668 - Cinco anos após a expulsão,
os holandeses voltaram ao Ceará comandados por Matias Beck e ergueram o
forte Shoonemborch, na desembocadura do riacho Marajaitiba no rio Pajeú;
Em 1654 com a expulsão dos holandeses
das terras brasileiras, foram para as Antilhas e aumentaram a produção de
açúcar com suas técnicas avançadas, gerando uma decadência na produção
açucareira no nordeste do Brasil;
Em 1654 a República Holandesa
exige as terras brasileiras que tinham sido conquistadas pela Coroa Portuguesa.
Portugal cede e devolve os territórios. Johan de Witt e Cornelis de Graeff não
concordam, pois achavam o comercio mais importante que
a tomada de territórios. Esse será um dos fatores que levaram a ser
assinado um tratado de paz;
Em 1640, Portugal com ajuda da
Inglaterra e da Holanda tornou-se independente da Espanha Assume o trono
português D. João IV, iniciando a dinastia de Bragança;
A Inglaterra já tendo por detrás o seu
plano secreto planejado pelos banqueiros judeus ashkenazim os lucros usurpados
das colônias invadidas e sacrificadas, prepara para no momento
oportuno abocanhar o Brasil. Do desleixo de Portugal que sacrificou
nossa indústria em prol da britânica e acabou por concordar em eliminar a
lavoura brasileira para favorecer a agricultura das colônias inglesas das
Antilhas;
Em 6 de agosto de 1661, foi assinado um tratado
de paz em Haia entre Portugal e a cidade holandesa. Com esse tratado
as terras brasileiras conquistadas pela Holanda, que se chamavam de Nova
Holanda ou Brasil Holandês,
tiveram de ser formalmente devolvidas à Portugal em troca de uma indenização de
oito milhões de florins, equivalente a 63 toneladas de ouro, que foi o Brasil que pagou, na sombra dos portugueses.
Manoel Martins Dormido português
cristão novo que nas Flandes mudou o nome para David Abravanel fincou
domicilio na Grã Bretanha que hoje é a sinagoga de Londres que exerce hegemonia
em todo o mundo (36). O domínio dos judeus na Inglaterra e em Londres
como centro financeiro.
No entanto, a inércia de Portugal, o
judeu-alemão Mauricio de Nassau, os cristãos-novos seus
colaboradores, conseguiram dar início à derrocada do Brasil colocando-o
em mãos dos judeus ashkenazim banqueiros da City London.
Pelo tratado de Utrecht, em 1713, a
Inglaterra consegue o monopólio do comércio de escravos por trinta anos. Foi o
maior holocausto praticado contra a humanidade!
Pelo tratado de Paris, seguido da Paz
de Quebec, em 1763, a Inglaterra obtém o direito de ancorar navios em Porto
Franco e Porto Belo, nas Antilhas, bases de contrabando e do "monopólio do
tráfico para América do Sul 98". Segue o holocausto dos escravos pela
Inglaterra e sua clã de jesuítas perversos.
O
jesuíta Geral é o ditador absoluto, completa
e total e autocrata da Ordem. Quando ele fala, seus provinciais se movem. Em 1º maio de 1776, a organização Iluminados da Baviera, criada
por Johann Adam Weishaupt , natural da Baviera, falecido em Gota,
Saxe-Coburgo-Gota 1748 1830; Seu pai morreu quando ele tinha sete anos e
seu padrinho, o Barão Ickstatt, confiou desde cedo a sua educação para o grupo
mais poderoso da época: os jesuítas, um dos fundadores do anarquismo e da
conspiração maçônica, obscureceu a linha entre as Sociedades Secretas "espirituais" e
"políticas", ” A natureza espiritual desse plano de implantar a
Nova Ordem Mundial”.
Em 1799, o ministro Cannig
declara, sem pejo, ao parlamento, com todas as letras, que efetivamente, a
Grã-Bretanha "exercia o monopólio do tráfico". A
Inglaterra e sua clã na pratica do holocausto dos negros.
- No norte/nordeste do Brasil, o coronel José Júlio o
czar do Jarí, adquiriu o título honorífico militar do Exército de "Coronel da Guarda Nacional". praticava
o coronelismo, Elegeu-se Senador da Câmara de Belém com sucessivos mandatos e
conheceu o Presidente da
República Getúlio Vargas na década de 1930, natural
de "Sobral Ceará" será de lá mesmo? Porque como Senador em Belém não
consta sua foto, seu relato nos arquivos oficiais? Sob as ordens de um “interventor”? comprar terras no Pará Cajari, Jarí e Parú como "laranja" para
assentamento de 50 a 60 mil famílias europeias, de origem judaica? atendendo
empresa com capital de um milhão de libras esterlinas constituída na França,
mas com garantias de bancos ingleses e franceses que encarregar-se-ia da
execução do plano? e urgente, porque havia pressa em retirar tais famílias dos
locais de origem, devido às perseguições étnicas? porque em seguida, os ditos
perseguidores étnicos chegaram no Brasil para explorar o território apoiados pelo Presidente
em exercício, o mesmo que autorizou a outorga das terras? A conseqüência disso tudo, vemos hoje, o Brasil dirigido de fora
para dentro[47] https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2008/12/dos-alemaes-de-hitler-o-coronel-de.html
- http://cariricangaco.blogspot.com.br/2010/07/cel-jose-julio-o-czar-do-jari-parte-i.html
A Ordem de Cristo e o Brasil (Ibrasa, 1980), A Maçonaria na Independência Brasileira. A origem dessa teoria remonta a década de 1940, onde os historiadores e irmãos Ferreira[1], juntamente com uma equipe de intelectuais, se debruçaram sobre o argumento proposto por José Bonifácio em 1822 para legitimar a Independência do Brasil: a tese que o Brasil foi colónia de Portugal. O volume pesquisado de documentos oficiais e primários da Coroa Portuguesa alcançou a monumental cifra de 150 mil documentos, feito único até o presente. Depois da exaustiva pesquisa[2], a conclusão obtida foi que a tese lançada por José Bonifácio para justificar a Independência não se sustenta sob nenhuma hipótese, trata-se de uma fraude documental e diplomática usada para legitimar um golpe de Estado, desferido pela Maçonaria contra a Coroa Portuguesa.
Mais tarde, a confissão de
Benjamin Disraeli, primeiro ministro, nos dará a conhecer que não era somente a
Inglaterra, mas os Jesuítas Ordem de Malta, governando-a e servindo-se dela...
Marilda seu blog está ficando tão completo que eu penso e o considero já um dos melhores da net no Brasil....mas que como o meu nada contra a correnteza(o poder oculto),então não se terá o apoio da mídia que é deles(do poder oculto) ,mas tudo seria diferente se pessoas como você, eu e mais uns gatos pingaddos se organizassem(juntassem as forças) mais politicamente(e com um programa e uma agenda) e estragicamente falando com um instituto, uma produção literária de peso e alguns movimentos coordenados aí sim faríamos um barulho considerável e incomodante.
ResponderExcluirPrezada Profa. Márcia.
ResponderExcluirLendo, descubro barbaridades inclusive a possibilidade quase que certa, de que Cristovão Colombo era judeu e queria resgatar a todo custo ouro para resgatar Jerusalém dos turcos otomanos que acima menciono. Inclusive, menciono apenas em um século o quanto foi remetido de ouro do Brasil quando então já estava sob o domínio da Inglaterra, tendo como cabeça mestra os Rothschild.