quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Projeto Zona de Retaguarda Corredor de Tordesilhas: esquerdização do Brasil, o país mais incoerente do mundo.

Nota minha: Eu não conseguia entender a origem das Diretrizes N.4 (TODOS DEVEM LER[6]), até ler o documentário que explico abaixo. Se lerem, entenderão o porque das ONGs dominando o território Amazônico para o desfrute e possível invasão da Elite globalista em caso de guerra Nuclear e, ou, desastres sísmicos (TUDO LEGALIZADO PELA ONU motivo da OIT-169, PNDH3, aonde todos os governos brasileiros entreguistas, fazem parte). O Brasil é considerado  ZONA DE RETAGUARDA. CORREDOR DE TORDESILHAS. O POR QUE abaixo, refere-se aos valores que cada país está recebendo percentual em [%?] calados e secretamente sob a senha “GOTLIEB”, para apoiarem ESSE, O MAIOR CRIME DE ROUBO DE TERRAS NA HISTÓRIA DO MUNDO.






01) CIMI subordinada a CNBB vermelha. Manter a Amazônia intocada para usufruto da clã do mal. OIT 169 de 1919  da Berlin vermelha. 
·                     POR QUE?
·                            SUPORTE E EXPLICAÇÕES
·                                              I - As
·                                              verbas para o início do cumprimento desta etapa já se acham
·                                              depositadas, cabendo a distribuição ao Conselho de Curadores
·                                              definir e avaliar a distribuição. Da verba AS 4-81, 60% serão
·                                              destinadas ao Brasil, 25% À Venezuela e 15% à Colômbia.
·                                              Ficarão sem verbas até 1983 o Peru e os demais países da
                  América do Sul.

·                            POR QUE?
·                             
·                            VII - O endereço continuará sendo
·                                              mantido sob a senha "GOTLIEB", principalmente por causa dos
·                                              colombianos.
·                                              É o
·                                              que foi decidido. (Ass. Ileg.) H.V
·                                              Hoberg
                  ( Ass. Ileg) S.B. Samuelson [1]
02) A PENDENGA VEM DE LONGE, O TEMPO PASSOU, E POUCOS DERAM CONTA DO PERIGO QUE O BRASIL ESTAVA CORRENDO, COM O RISCO DE INTERVENÇÃO DIRETA DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS – OIT, E O “ABACAXI ESTÁ AÍ PARA DESCASCAR”,
Contra a parede, com o mundo olhando para ela, Dilma, até o dia 24 de Julho de 2014, última data, a Portaria da OIT de nº 169, onde ela, como Chefe de Estado, de forma direta, denunciar, retificar, cancelar, dar um sonoro não, se preciso, até com as Forças Armadas, ou com certeza, o Brasil perderá 50% de seu território. Dilma não retificou, não denunciou!
O Congresso nacional está envolvido na trama diabólica onde, por meio do Decreto Legislativo nº 143, datado de 20 de Junho de 2002 ratificou a divisão do Brasil em 216 Nações Indigenas, e reiterando, o Brasil perderá metade de seu território. Serão milhares de brasileiros desalojado de suas propriedades, e o pior, perder a sua própria nacionalidade.
Mas esta “bagaça”, vem de há muito tempo, se remontar-mo-nos hà tempo passados. No ano de 1904, os Ingleses, que parecem “santos”, mas não o são, na “mão grande” tomaram para si,o acesso direto ao mar do Caribe, nesta mesma situação de hoje, ou seja, o arbitramento Internacional, por meio da Organização das Nações Unidas. 

Documentário:
Não há como entender as estratégias de guerra nuclear, e, ou, desastres sísmicos sem conhecer uma regra simples: os movimentos de ar na atmosfera terrestre obedecem a regras naturais fixas, que fazem com que as camadas de ar quente da região equatorial se elevem e retornem no sentido dos pólos onde se originaram, sem se misturar jamais. Isso significa que, se acontecesse uma guerra nuclear no hemisfério norte, por exemplo, o hemisfério sul não seria diretamente atingido pelos efeitos do inverno nuclear. É precisamente por causa disso que os países deste hemisfério passaram a ser disputados entre as superpotências nucleares para que servissem de "celeiro", ou "ZONA DE RETAGUARDA", caso fosse deflagrada a guerra nuclear no hemisfério norte.
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São 15 anos de estudo e de entrelaçamentos entre fatos que saem nos jornais e revistas - tanto nacionais como internacionais - que são feitos com base no olhar estratégico nuclear em que se baseia a "tese" da Zona de Retaguarda. A tese foi, primeiramente, desenvolvida por dois ex-militares da área de Comunicações do Exército Brasileiro - um deles já falecido - , que me deixaram não só seu legado de estudos, mas a missão de aprimorá-los, bem como decidir a hora em que seria oportuno divulgar um tema tão polêmico.
Portanto, o que os leitores acompanham, em capítulos, é a contração de uma teoria que somente foi possível graças às primeiras observações desses dois homens, que estavam perto do poder e que tinham acesso a uma série de informações que só vieram a ser de domínio público alguns anos mais tarde. O trabalho, depois, foi captar os fatos, sob o olhar da teoria da Zona de Retaguarda, e entrelaçá-los, sempre com a preocupação de vir atualizando-os, de modo a que todas as pessoas pudessem enxergar os fatos com a mesma clarividência. É um processo contínuo de construção, ainda não acabado - posto que o tema é atual e está longe de seu desfecho.
É obvio que, além do trabalho de "clipping" jornalístico, há uma série de livros que precisam e devem ser lidos. Há o "pulo do gato" também, que são alguns informantes "irreveláveis", no momento - faz parte do trabalho jornalístico não revelar fontes sem a autorização das mesmas, principalmente quando isso puder vir a prejudicar um trabalho que poderá ser de grande serventia às novas gerações.

É bom lembrar que em 1985 já estava se dando o processo de tomada da Zona de Retaguarda do Ocidente pelas forças que compõem a frente Oriental. De modo que, ao mesmo tempo em que se começa a determinar a estratégia de inibição do desenvolvimento agrícola do Brasil, inicia-se, também, o processo de esquerdização que pretende culminar com a concretização do paraíso do controle e do monopólio – o Capitalismo de Estado (ou Comunismo de mercado), que será o sistema econômico do Governo Mundial.

José Pedro Stedile, “coordenador” nacional do MST, declarou ao Jornal o Estado de SP, EM 12-01-1997: “a produção agrícola nacional deve limitar-se ao mercado interno”. Afirmou, ainda, ser desnecessária a exportação de produtos agrícolas. Isso revela a perfeita consonância entre os objetivos do MST e os dos agrobusiness internacional, na preservação de seus mercados para exportação. A traição fica mais evidente, quando se observa que grande parte dos “donativos” para a esquerda brasileira vem do exterior.

"Lula foi e é um traidor do povo brasileiro. Esteve o tempo todo, a serviço do capital financeiro nacional e internacional e se reeleito, completaria a obra de Fernando Henrique Cardoso”. em uma eventual reeleição, Lula privatizaria o país: "Não tenham dúvida: se Lula tivesse um quarto mandato,  privatizaria o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, a Petrobras e acabaria com os direitos trabalhistas". O pior de tudo é que estamos hoje, ouvindo tudo isso da equipe econômica do presidente que o povo elegeu para tirar o Sr. Lula PT do poder, o atual presidente eleito, Sr. Jair Messias Bolsonaro.

Não se pode esquecer da figura de Hugo Chavez - o presidente da Venezuela - que é o encarregado de levar a cabo o projeto de unificação da América Latina, num único bloco, a serviço da "aldeia global" governada sob o regime de Capitalismo de Estado (ou Comunismo de Mercado, como queiram), sob o domínio das grandes corporações transnacionais (A NOVA ORDEM MUNDIAL). Há que se notar, ainda, que a Venezuela virá a cumprir o que Cuba estava destinada a fazer, desde sua comunização - nuclearizar o continente sul-americano, acima da linha do Equador, em base próxima ao território norte-americano. Lembrem-se do espisódio Kennedy x Fidel Castro e os mísseis de Cuba.

O Estado norte-americano (a nação e o povo) passam pela mesma opressão esquerdista pelas quais passam também países europeus e pela qual passamos igualmente nós brasileiros. O fato das oligarquias formadas por empresas transnacionais estarem com seus centros de decisão sediados nos países mais poderosos do mundo - principalmente nos EUA - não deve tornar-nos cegos a ponto de confundirmos este país (sua nação - território+povo+instituições) com o Estado Paralelo Oligárquico Transnacional lá instalado. Os dois "Estados" se confundem propositadamente, para que o projeto de destruição do maior estandarte da cultura capitalista ocidental cristã possa ser destruído - de dentro para fora e de fora para dentro. De fato, a obra é tão perfeita, que é muitíssimo difícil saber onde começam os EUA (de fato e de direito) e o Estado paralelo - coisa que torna mais difícil ainda determinar quando está a agir o primeiro e quando age o segundo.

As zonas de retaguarda, todas abaixo da linha do Equador, teríamos América do Sul, Oceania e África Meridional. Para cumprir a finalidade de "celeiro" de abastecimento, uma série de fatores deveriam ser considerados, sendo o principal deles a proximidade geográfica, seguida por outros fatores importantes, como vegetação (rica em quantidade e espécies), temperatura (com pouca variação anual e ideal em torno de 20 e 30 graus), chuvas bem distribuídas, recursos minerais (fartos e bem diversificados), solo (agriculturável e campos de pastagens), potencial energético (preferencialmente hidráulico, livre da dependência de petróleo e carvão) e recursos hídricos.

A ZONA DE RETAGUARDA para um pós-guerra nuclear, restringem-se a grãos, minerais e produtos industrializados. Sabe-se que os produtos industrializados vêm do eixo São Paulo – Minas Gerais - Rio de janeiro. A produção de grãos, desde a época do Governo de Juscelino, foi muito desenvolvida no cerrado, justamente para alimentar esse corredor interior que iria desembocar nos portos de Belém e de São Luiz. Os minérios ficaram por conta de Minas Gerais (Araxá) e Goiás (Catalão).

Duas coisas pode-se depreender da descrição acima: a América do Sul vence em todos os itens consideráveis e, em alguns deles, com grande vantagem; e, não há como negar, que os investimentos feitos na América do Sul foram muito mais sentidos e produziram muito mais frutos do que os feitos nas outras áreas. Fica claro também que este continente ficou sob a influência do Bloco Ocidental, ligado à OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), e que este, sem dúvida, trabalhou melhor sobre sua ZONA DE RETAGUARDA. À URSS e à Ásia restaram a Oceania e a África Meridional.

No continente sul-americano, vale lembrar que os países situados acima da linha do Equador, por razões já apresentadas, não faziam parte da ZONA DE RETAGUARDA. Os países andinos também não foram considerados, uma vez que a Cordilheira dos Andes, além de ser uma área inóspita, assegura por si só uma proteção natural à área de abastecimento, tanto sanitária quanto militarmente. Restaram, portanto, Brasil, Uruguai, Paraguai e Argentina. Em uma concepção geoestratégica, não haveria razões para se restringir o quadro entre estes países às fronteiras políticas. Obras como Itaipu, a Ponte da Amizade e o acesso do Paraguai aos portos brasileiros são exemplos disso.


Nos últimos 50 anos registram um crescente endividamento externo do Brasil que, ainda que tenham crescido desproporcionalmente devido à elevação injustificada de juros e dos preços do petróleo, a certa altura, foram resultado do custeio de nosso desenvolvimento em termos de infra-estrutura (estradas, ferrovias, hidrelétricas, hidrovias, pontes, viadutos, telecomunicações, indústria aeroespacial, indústria bélica, agricultura, a construção de Brasília, etc.).


A opção pelos empréstimos, em detrimento da simples captação de investimento privado externo dos grandes capitais, sempre à procura de ampliar seus mercados consumidores, foi parte da estratégia de dominação da massa.


A implantação de um governo mundial e inaugurar uma nova civilização planetária, incluindo, segundo seus críticos, a fusão de todas as religiões num novo culto biônico inspirado no lixo teosófico de Madame Blavatsky e Alice Bailey. Na reunião dos Bildergergers, em Sintra, Portugal de 2004, a cidade inteira foi bloqueada à entrada de repórteres, enquanto, fechados a sete chaves, longe de toda fiscalização crítica, tipos como os Rockefellers, Gorbachov, George Soros e, modéstia à parte, o nosso vendilhão da pátria Fernando Henrique Cardoso, inventavam o mundo em que vão viver nossos netos. 

O grupo de conselheiros inclui, além do próprio Jacob Rothschild, seu filho Nathanael, que preside o fundo Atticus, com US$ 3 bilhões em ativos; o sheik Salman Bin-Khalifa Al Khalifa, vice-presidente da estatal petrolífera do Bahrein (cuja produção de óleo é três vezes maior que a da nossa Petrobras) e Youssef Hamada Al-Ibrahim, ex-ministro das finanças do Kuwait, ambos representantes dos petrodólares do Oriente Médio. Pela China, David Tang, o Rei da seda e sócio de um verdadeiro império no varejo de luxo. A antiga URSS também está representada pelo líder mundial na produção de alumínio, Armen Sarkissian, e pelo ex-primeiro ministro da Armênia, Oleg Deripaska, primeira(o) ministro da Ingleterra, ex-presidente norte-americano George Bush (o pai).
Apesar de algumas pessoas jurarem, até pela alma da própria mãe, que não sabem de nenhum conluio, é Hannah Arendt (citada pelo judeu Attali) quem diz:
"Não existe melhor prova desse conceito fantástico de um governo mundial judaico do que essa família, os Rothschilds, estabelecidos em cinco países de regimes diferentes, poderosos em cada um, em estreitíssimas relações de negócios com pelo menos três desses governos, e sem que guerras e conflitos entre essas nações jamais tenham, nem ao menos por algum momento, abalado aquela firme solidariedade entre banqueiros."
E o que dizer então da prepotência e desfaçatez do banqueiro David Rockfeller?
"O mundo já está suficientemente preparado para se submeter a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite de intelectuais e de banqueiros mundiais, seguramente é preferível à autodeterminação nacional."
NOTAS:
Créditos em memória: ROBERTO GAMA e SILVA Contra-AlmiranteReformado. O NIÓBIO E A "OPEN".
[7]http://parlamentworld.org/site/world-bureau-of-intelligency/348-nada-mais-justo-que-entregar-aos-indios-o-que-lhes-foi-roubado-de-assalto-pelos-portugueses-ao-descobrirem-o-brasil
[8] "GOTLIEB"???   https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2017/02/diretrizes-brasil-n-4-item-vii-endereco.html
Obs: Por que= H.V ·     Hoberg   Mike Hoberg HV-Performance- Alemanha
 -  S.B. Samuelson =

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