terça-feira, 6 de março de 2018

Brasil sendo desgarrado: a Panamazônia Jesuíta "místico-ecológica" conflitos favorecendo a OIT-169, aliados CPT, CNBB, Vaticano, ONU

Nota minha:   Analisem abaixo, as intenções desse jesuíta: o que o Vaticano aliado a vermelha ONU,  a seus aliados MST, a comunista CNBB e CIMI (financiada pelos “donos do mundo”), fará contra o Brasil, contra a Amazônia brasileira: USARÃO a OIT 169 criada por FHC e ratificada por Lula em 2004 e não retificada, denunciada por Dilma em 2014 junto a ONU, e fracionarão o Brasil dividindo-o em 216 Estados independentes do Brasil conforme determinou as Diretrizes N.04 [2] , o povo(também os que se calam,) poderá perder sua nacionalidade,  seu habitar. Com essa  cobiça pela Calha Norte, aproveitarão e levarão junto com a Amazônia brasileira, a Venezuela do ditador Maduro também, enfim, o mundo "dos mais ricos" está precisando de pulmão verde,  de mais petróleo, ouro, nióbio, água potável, e os mais ricos acham que os brasileiros são burros para administrar tudo isso!!! https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2014/05/o-brasil-corre-o-risco-de-perder-metade.html
A Comissão Pastoral da Terra – CPT elaborou um censo acolhido entusiasticamente pelo comuno-progressismo do mundo inteiro e no Vaticano em particular: o “Atlas de Conflitos na Amazônia”. 

Trata-se de números sobre vítimas de conflitos agrários no Brasil. Segundo a CPT, seriam 93.800 famílias envolvidas em 977 conflitos violentos pela terra apenas na região amazônica.


O Atlas volta ao ritornelo: fazer reforma agrária a nível nacional e punir os culpados da violência que obviamente não têm nada a ver com a CPT, livre de toda culpa. 

Darlene Braga, representante da CPT carrega a demagogia: “as comunidades são massacradas, abusadas, oprimidas, despojadas de seus territórios; os habitantes estão proibidos de caçar, pescar, construir casas e canoas, perdem a soberania de seu território”.

Dom Leonardo Steiner, secretário geral da CNBB sublinha que a pesquisa poderá “acordar as pessoas sobre as verdades profundas da Amazônia”. 

O “Atlas” saiu num contexto claramente político contra o governo federal que considerava abrir a Reserva Nacional de Cobre e Associados para a exploração mineira.

Dom Leonardo prometeu levar o “Atlas” ao Papa Francisco, que está muito interessado na Amazônia. 

Francisco I em Puerto Maldonado. Não há sorrisos para a produção racional, para a propriedade e a civilização
Francisco I em Puerto Maldonado. Não há sorrisos
para a produção racional, para a propriedade e a civilização
E de fato está, mas por razões que também englobam a luta de classes estimuladas pela CPT, mas que vão muito mais longe.

Porque a subversão na Amazônia e seu eventual desgarramento do Brasil para ser entregue a um ente “místico-ecológico” está adquirindo novas formas.

A oficialização do início desse estranho processo separatista já tem data marcada. 

O Papa Francisco marcou uma Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos da região Panamazônica para outubro de 2019, segundo informou o jornal vaticano “L’Osservatore Romano”. 

A primeira reunião simbólica desse Sínodo aconteceu em Puerto Maldonado, durante a visita do Pontífice ao Peru em janeiro deste ano (2018).

Segundo explicou o Papa Francisco trata-se de uma nova evangelização. Mas não no sentido da pregação dos Evangelhos, mas visando manter os indígenas na sua condição primitiva enquanto órgãos da floresta amazônica.

E a Amazônia essa vale enquanto “pulmão do planeta” do qual depende a existência do todo, disse. 

No mito do “pulmão do planeta” ninguém mais acredita nem mesmo os mais radicais ambientalistas. 

Mas, aceita a mentirada como dado inconteste, tem que se concluir que todo o globo depende desse pulmão. Sendo assim um poder planetário deve custodiá-lo, e não uma nação, como o Brasil e seus vizinhos.

O secretário geral da Conferência Episcopal Equatoriana, Mons. Rene Coba Galarza, após encontro com o Papa Francesco esclareceu que o pontífice não quer que os indígenas saiam de suas superstições e visões do mundo.

Francisco em Puerto Maldonado. A nova evangelização não visa tirar os índios do primitivismo e da superstição. Mas iniciar os futuros "ex-civilizados" na integração com a natureza divinizada
Francisco em Puerto Maldonado. A nova evangelização
não visa tirar os índios do primitivismo e da superstição.
Mas iniciar os futuros "ex-civilizados"
na integração com a natureza divinizada
Quem administrará a imensa entidade “místico-ecológica” arrancada de seus respectivos países soberanos com toda a complexidade de problemas próprios dela?

Para a confraria comuno-ambientalista a resposta é uma só: as inefáveis ONGs verdes ideologizadas e irrigadas com dinheiro internacional. 

Entre essas pretende sobressair uma “nova Igreja”, a “Igreja Amazônica” que se forjaria no dito Sínodo e cujos ministros, muito diversos dos beneméritos missionários, integrariam uma casta religiosa associada com os militantes das ONGs mais radicais.

O cardeal brasileiro Claudio Hummes, grande amigo do Papa Francesco, foi nomeado presidente da Comissão Episcopal para essa nova Amazônia.

A Comissão vai herdar todas as experiências do CIMI e da CPT, e vai amalgamá-las numa fórmula de revolução mais ousada. 

Para isso poderá esgrimir com os sofismas instilados na encíclica Laudato si’ também embebida de Teologia da Libertação e princípios do ocultismo pagão em estranha colusão.

https://esta-acontecendo.blogspot.com.br/2018/03/brasil-sendo-desgarrado-panamazonia.html 

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