quinta-feira, 31 de maio de 2018

Na América Latina e Caribe muçulmanos dizendo que a América em 1492 foi descoberta por eles.

Nota minha: Não é nenhuma novidade o fato de que os comunistas sempre tenham dito que o sucesso do comunismo dependesse da consumação daquele regime em todo o planeta. Também não é nenhuma novidade o desejo do Islã de reinar sobre todos os povos da terra. Os adeptos desses dois projetos de poder mundial estabeleceram uma trégua entre suas diferenças e se uniram para destruir o ‘gigante imperialista ocidental cristão’ representado em sua liderança pelos EUA. Estas forças de destruição atuam, não só mundo afora, como dentro do território norte-americano. Putin, o verdadeiro comandante da Rússia, reativou bases militares em territórios estrangeiros na Ásia, na Venezuela. Os EUA reativou a IV Frota. O Brasil, que ocupa, sozinho, a maior parte do Continente – está sendo alvo de ação no contexto dessas disputas. Eurasianos, fabianos e islâmicos: É o grande  ‘projeto’ de união, patrocinado pela oligarquia financeira internacional, através da ONU, e administrada dentro do Brasil pelo Foro de SP;  Marco Aurélio Garcia CEO do Foro de SP já declarou que toda a América-Latina precisa se beneficiar da futura exploração do petróleo do Pré-Sal.  Não é hora de olhar o mundo com olhos anti-americanistas e, sim, com olhos (e bem abertos) anti-internacional-comunista-fascistas. 


O presidente Tayyip Erdogan (centro) participa de cerimônia no mausoléu de Mustafa Kemal Ataturk, fundador República Turca
Foto: ADEM ALTAN / AFP

QUEM ESTÁ POR DETRÁS ORQUESTRANDO TUDO ISSO 
O BRICs britânico?

Quem está por trás do nome "BRIC"? o ex-presidente da Goldman Sachs Jim O' Neill - economista britânico
https://mudancaedivergencia.blogspot.com/2017/02/quem-esta-por-tras-do-nome-brics.html

Pouco divulgado no Brasil, ocorreu em 19 de novembro de 2014 na Turquia o primeiro encontro de líderes muçulmanos da América Latina e Caribe. O tema foi “Construindo as nossas tradições e do nosso futuro”, e teve como promotor o Gabinete para Assuntos Religiosos do Presidentechamado de Diyantet.
A reunião teve a participação de 76 líderes muçulmanos de 40 países, sob a direção de Mehmet Görmez, chefe do Diyantet. Entre os participantes havia emissários de Brasil, Venezuela, Argentina, Chile, México, Suriname, Uruguai, Paraguai, Nicarágua, Panamá, Colômbia, Bolívia, República Dominicana, Guiana, Peru, Colômbia, Cuba, Equador, Jamaica e Haiti.

Único continente do mundo que não tem um número expressivo de muçulmanos, a América Latina parece ser o “alvo” do expansionismo islâmico para os próximos anos. “Nós estamos aqui reunidos para discutir questões que dizem respeito aos muçulmanos em países da América Latina, seus cultos religiosos e as oportunidades de cooperação”, disse o Dr. Görmez.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, fez um pronunciamento no último sábado, (19/11/2014), afirmando que “A América não foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1492, mas sim por “navegadores muçulmanos” três séculos antes”. Além de querer mudar o passado, o presidente também parece querer mudar o futuro do continente, oferecendo-se para patrocinar a construção de mesquitas.
vejam a semelhança, como se parecem
O encontro de líderes islâmicos latino-americanos abordou formas de cooperação mútua e como o governo turco poderá ajudar os muçulmanos da América Latina em suas atividades. Um dos principais aspectos levantados por Görmez é que ainda não há islamofobia na América Latina e por isso a resistência ao Islã é menor.
Durante a reunião, outro tema que mereceu atenção foi a falta de imãs fluentes em espanhol e português. A maior concentração de muçulmanos na América do Sul está no Caribe, com cerca de 4,5 milhões de seguidores.

Segundo Mazen Mokhtar, presidente para as Américas da Associação Muçulmana, existe uma “alta taxa” de conversão ao Islã no continente. Embora não tenham divulgado números que comprovem essa afirmação.
número de muçulmanos no Brasil cresceu 29.1% entre 2000 e 2010, segundo o IBGE. Número bem maior que o crescimento médio da população, que foi de 12.3%.
Embora não existem registros oficiais, estima-se que eles possam chegar a meio milhão de seguidores. Os estados com maior concentração seriam São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em muitos deles, existem grandes comunidades de imigrantes árabes. Só na capital paulista há cerca de 10 mesquitas, incluindo A Mesquita Brasil, a primeira mesquita construída na América Latina.
Por que na Turquia?
Embora nem todo árabe seja muçulmano, durante séculos o chamado Mundo Árabe reuniu a maior parte dos seguidores de Maomé do planeta. O último grande império a levar a mensagem de submissão a Alá foi o Otomano, cuja sede ficava na atual Turquia.
Foi justamente a capital Istambul que hospedou o que está sendo chamado por especialistas em profecias bíblicas de “Confederação do Anticristo”. O sheik Yusuf al-Qaradawi, presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos, que representa o maior grupo de estudiosos muçulmanos em todo o mundo, anunciou: “Diferentemente de como era no passado, o califado dos dias de hoje deve ser estabelecido através de uma série de Estados, governados pela sharia [lei islâmica], e apoiado por autoridades e o povo na forma de uma federação ou confederação”. Com informações de Carribean News eWorld Bulletin
Fonte: Gospel Prime
https://bereianews.com/tag/lideres-muculmanos/

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