domingo, 15 de abril de 2018

O Brasil de Lula (PT) e Meirelles (MDB) é o Brasil que não queremos.
O de Alckmin (PSDB) ou Temer (MDB) muito menos.

Gerhard Erich Bœhme
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E mesmo entre os melhores, nem Álvaro Dias (Podemos), nem Flávio Rocha (PRB) e muito menos João Amoêdo (Novo) entendem os nossos maiores problemas, não nos parecem ser a solução. Somente no futuro debaterão temas como:

1.          parlamentarismo às avessas;
2.          discriminação espacial;
3.          a poder do “Triângulo de Ferro”;
4.          a defesa e aplicação do princípio da subsidiariedade;
5.          a importância da competência em vez do foco limitado no ensino ou escolarização.

O Brasil para ter futuro depende do debate destes temas.

E Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL) ou Manuela Pinto Vieira d'Ávila (PCdoB) e tantos outros da extrema esquerda, nos apresentam as soluções que existiam antes do “Fall der Mauer”, são peças de museu, museu de horrores.

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Este é o Brasil onde temos um parlamentarismo às avessas. É bem isso!

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Explico:

Antes do 15 de novembro de 1889 tínhamos o parlamentarismo e era eleito o primeiro-ministro a partir de uma base de apoio, ou base aliada.  As melhores propostas uniam os políticos com os eleitores. Assim o futuro chefe de governo tomava posse com propostas e um plano de trabalho consensado, aprovado pela maioria dos políticos e por seus eleitores. Havia alternância saudável no poder Executivo e responsabilidade no Poder Legislativo e no Poder Judiciário. E tínhamos o Poder Moderador, o ombudsman nacional era o Imperador.

E assim o primeiro-ministro governava. Governava bem!

Caso ocorresse qualquer deslize sério, o Imperador exercendo o Poder Moderador poderia destitui-lo, cabendo ao Parlamento a escolha de outro, ou mesmo, em crises mais sérias, dissolver o Parlamento e convocar novas eleições. É assim que funciona nas monarquias modernas, no Japão, na Austrália, no Canadá, na Espanha, na Tailândia, no Marrocos, na Jordânia, na Holanda, na Suécia, na Dinamarca, na Noruega, na ..

A vida seguia em paz. Foi a razão de nosso desenvolvimento, foco e visão no futuro e as melhores conquistas em termos de liberdade, inclusive econômica, e de melhoria de qualidade de vida.

Os militares exercendo o Poder Moderador, mas excedendo nas suas atribuições.


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Depois de 15 de novembro de 1889 tivemos os militares como o “poder moderador”, erraram no nosso primeiro período de exceção, a República da Espada. Quase dividiram novamente o Brasil quando do golpe militar que veio a instaurar uma ditadura, a de Getúlio Vargas. Ele assim passou a usufruir de poderes quase ilimitados e, aproveitando-se deles, começou a tomar políticas de modernização do país. Acertou? Não acredito. Nos impôs o segundo regime de exceção, o Estado Novo. Felizmente somente os paulistas tiveram dignidade, tivemos o 9 de julho de 1932.

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E mais uma vez os militares vieram com as prerrogativas do Imperador, a do Poder Moderador, mas para isso tomaram o lugar do Poder Executivo. Em 1964 acertaram em cheio, mas fica a dúvida se acertaram também a partir de 1967, quanto tivemos o breakthrough do Regime Militar.
Infelizmente este breakthrough, o de 1967, não é estudado e muito bem interpretado pelos brasileiros.

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Depois da quartelada que muitos ainda, desconhecendo nossa verdadeira história, a chamam de "Proclamação da República, passamos a eleger o primeiro-ministro e damos a ele o nome de presidente, quando não presimente ou presidenta.

O que não nos damos conta é que assim temos um parlamentarismo às avessas, pois para governar necessitam de apoio, e como não tem, já que as eleições são desvinculadas. Desvinculadas entre os políticos eleitos para o Executivo  e para o Legislativo, e desvinculadas entre os políticos e as propostas defendidas em campanha e o plano de governo pré-concebido. O "presidente" necessita então formar uma base aliada, mas ela para aceitar isso passou a ter o código de barras na testa, passou a exigir leis e privilégios especiais, recursos polpudos para as emendas, cargos e até mesmo ministérios com a porteira fechada. O problema é que para conseguirem este apoio, os preços foram aumentando, sem contar as diversas crises que tivemos e ainda haveremos de ter se não retornaremos para um Regime constitucional, com a forma de governo monárquica e um sistema refratário ao toma-lá-dá-cá. Nestes últimos 30 anos tivemos inúmeros escândalos. Tivemos o CC5/Banestado, a privataria - um jogo de cartas marcadas e quase tivemos a Petrobrax.

A lista dos crimes tucanos além do CC5/BANESTADO é enorme:

1)   Denúncias abafadas: Já no início do seu primeiro mandato, em 19 de janeiro de 1995, o ex-presidente Cardoso fincou o marco que mostraria a sua conivência com a corrupção. Ele extinguiu, por decreto, a Comissão Especial de Investigação, criada por Itamar Franco e formada por representantes da sociedade civil, que visava combater o desvio de recursos públicos. Em 2001, fustigado pela ameaça de uma CPI da Corrupção, ele criou a Controladoria-Geral da União, mas este órgão se notabilizou exatamente por abafar denúncias. Assim é até hoje.
2)    
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2) Caso Sivam: Também no início do seu primeiro mandato, surgiram denúncias de tráfico de influência e corrupção no contrato de execução do Sistema de Vigilância e Proteção da Amazônia (Sivam/Sipam). O escândalo derrubou o brigadeiro Mauro Gandra e serviu para o ex-presidente Cardoso “punir” o embaixador Júlio César dos Santos com uma promoção. Ele foi nomeado embaixador junto à FAO, em Roma, “um exílio dourado”.
A empresa ESCA, encarregada de incorporar a tecnologia da estadunidense Raytheon, foi extinta por fraude comprovada contra a Previdência. Não houve CPI sobre o assunto. o ex-presidente Cardoso bloqueou.
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3)   Pasta Rosa: Em fevereiro de 1996, a Procuradoria-Geral da República resolveu arquivar definitivamente os processos da pasta rosa. Era uma alusão à pasta com documentos citando doações ilegais de banqueiros para campanhas eleitorais de políticos da base de sustentação do governo. Naquele tempo, o procurador-geral, Geraldo Brindeiro, ficou conhecido pela alcunha de “engavetador-geral da República”.

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4) Compra de votos: A reeleição de o ex-presidente Cardoso custou caro ao país. Para mudar a Constituição foi necessário aumentar a base afilhada, houve um pesado esquema para a compra de voto, conforme inúmeras denúncias feitas à época. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Eles foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara. Como sempre, o ex-presidente Cardoso resolveu o problema abafando-o e impedido a constituição de uma CPI.

5) Vale do Rio Doce: Apesar da mobilização da sociedade em defesa da CVRD, a empresa foi vendida num leilão por apenas R$ 3,3 bilhões, enquanto especialistas estimavam seu preço em ao menos R$ 30 bilhões. Foi um crime de lesa-pátria, pois a empresa era lucrativa e estratégica para os interesses nacionais. Ela detinha, além de enormes jazidas, uma gigantesca infraestrutura acumulada ao longo de mais de 50 anos, com navios, portos e ferrovias. Um ano depois da privatização, seus novos donos anunciaram um lucro de R$ 1 bilhão. O preço pago pela empresa equivale hoje ao lucro trimestral da CVRD.

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6) Privatização da Telebrás: O jogo de cartas marcadas da privatização do sistema de telecomunicações envolveu diretamente o nome de o ex-presidente Cardoso, citado em inúmeras gravações divulgadas pela imprensa. Vários “grampos” comprovaram o envolvimento de lobistas com autoridades tucanas. As fitas mostraram que informações privilegiadas foram repassadas aos “queridinhos” de o ex-presidente Cardoso. O mais grave foi o preço que as empresas privadas pagaram pelo sistema Telebrás, cerca de R$ 22 bilhões. O detalhe é que nos dois anos e meio anteriores à “venda”, o governo investiu na infraestrutura do setor mais de R$ 21 bilhões. Pior ainda, o BNDES ainda financiou metade dos R$ 8 bilhões dados como entrada neste meganegócio. Uma verdadeira rapinagem contra o Brasil e que o governo o ex-presidente Cardoso impediu que fosse investigada.

7) Ex-caixa de o ex-presidente Cardoso: A privatização do sistema Telebrás foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa das campanhas de o ex-presidente Cardoso e do senador José Serra e ex-diretor do Banco do Brasil, foi acusado de cobrar R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar. Grampos do BNDES também flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do banco, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até o ex-presidente Cardoso entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão. Além de “vender” o patrimônio público, o BNDES destinou cerca de 10 bilhões de reais para socorrer empresas que assumiram o controle das estatais privatizadas. Em uma das diversas operações, ele injetou 686,8 milhões de reais na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa..




8) Juiz Lalau: A escandalosa construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo levou para o ralo R$ 169 milhões.. O caso surgiu em 1998, mas os nomes dos envolvidos só apareceram em 2000. A CPI do Judiciário contribuiu para levar à cadeia o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do TRT, e para cassar o mandato do senador Luiz Estevão, dois dos principais envolvidos no caso. Num dos maiores escândalos da era o ex-presidente Cardoso, vários nomes ligados ao governo surgiram no emaranhado das denúncias. O pior é que o ex-presidente Cardoso, ao ser questionado por que liberara as verbas para uma obra que o Tribunal de Contas já alertara que tinha irregularidades, respondeu de forma irresponsável: “assinei sem ver”.

9) Farra do Proer: O Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional (Proer) demonstrou, já em sua gênese, no final de 1995, como seriam as relações do governo o ex-presidente Cardoso com o sistema financeiro. Para ele, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais. Vale lembrar que um dos socorridos foi o Banco Nacional, da família Magalhães Pinto, a qual tinha como agregado um dos filhos de o ex-presidente Cardoso.

10) Desvalorização do real: De forma eleitoreira, o ex-presidente Cardoso segurou a paridade entre o real e o dólar apenas para assegurar a sua reeleição em 1998, mesmo às custas da queima de bilhões de dólares das reservas do país. Comprovou-se o vazamento de informações do Banco Central. O PT divulgou uma lista com o nome de 24 bancos que lucraram com a mudança e de outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas. Há indícios da existência de um esquema dentro do BC para a venda de informações privilegiadas sobre câmbio e juros a determinados bancos ligados à turma de o ex-presidente Cardoso. No bojo da desvalorização cambial, surgiu o escandaloso caso dos bancos Marka e FonteCindam, “graciosamente” socorridos pelo Banco Central com 1,6 bilhão de reais.
Houve favorecimento descarado, com empréstimos em dólar a preços mais baixos do que os praticados pelo mercado.

11) Sudam e Sudene: De 1994 a 1999, houve uma orgia de fraudes na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), ultrapassando R$ 2 bilhões. Ao invés de desbaratar a corrupção e pôr os culpados na cadeia, o ex-presidente Cardoso extinguiu o órgão. Já na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), a farra também foi grande, com a apuração de desvios de R$ 1,4 bilhão. A prática consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos do Fundo de Investimentos do Nordeste foram aplicados. Como fez com a Sudam, o ex-presidente Cardoso extinguiu a Sudene, em vez de colocar os culpados na cadeia.

Hoje sabemos o porquê do apoio incontido a Lula e do silêncio do ex-presidente Cardoso.
Em resumo: o maior crime dos tucanos foi o de não serem oposição quando o Brasil mais precisava dela..

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E mais recentemente veio o Mensalão com os milhões, e assim Lula fazendo jus aos melhores dicionários, sinônimo de peta e de mentira, ele que estava sempre na sala ao lado e sabia de tudo, por conta da deixa do ex-presimente Cardoso passou a não saber nada. Com o Petrolão, Lula se tornou sinônimo de corrupção e assim movimentou muitos bilhões.

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E Michel Temer não mudou o curso da história, pior ele nos trouxe de volta o velho e carcomido símbolo do que representa, o velho positivismo comtiano -um tipo de coletivismo -  associado ao poder das chamadas sociedades secretas, com direito a conversas no Palácio do Jaburu e a malas recheadas.

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Temer veio como sucessor e preposto do dono do Brasil, o senhor José Ribamar Ferreira de Araújo Costa.

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Mas faltam ainda dois outros sinônimos que Lula haverá de ser reconhecido, eles virão quando forem desvendados os crimes do Tesourão (BNDES) que alcançou a marca de alguns trilhões.



E como se isso tudo não bastasse, temos o Quimicão (benzoilmetilecgonina ou éster do ácido benzoico), o qual a partir do "Foro de São Paulo" Lula transformou o Brasil no quintal das FARCs, do potentado que antes era um índio sindicalista cocalero e hoje se tornou um eterno presidente de um país vizinho, sem esquecermos dos carperos que se aliaram com os membros do Ejército del Pueblo Paraguayo (EPP) que nos invade com a craconha, também chamada de zirrê, básico, criptonita, mesclado, usw..

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Se com o Mensalão foram milhões, com o Petrolão bilhões e com o Tesourão chegou-se a casa dos trilhões, com o Quimicão chegou-se a algo de valor incalculável, centenas, milhares de vidas humanas, vidas que se perdem com as drogas. Elas estão presentes na maioria dos lares, no campo e nas cidades e até mesmo em Jucutuquara da Serra.

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Temos assim a mistura da compra de parlamentares e a cobiça dos políticos somada a projetos de poder de partidos totalitários. E quem paga é o contribuinte.
Com a monarquia temos a estabilidade e uma baixa carga tributária, com a república a incerteza e o contribuinte sendo escravizado, pagando a conta.

Pense nisso!

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¹ Primeiro-Ministro nos tempos do Império do Brasil era denominado de Chefe do Conselho de Ministros, que assim governava o país para os brasileiros, em que pese os interesses das oligarquias serem ainda mais fortes que hoje, mas a forma e o sistema de governo impedia a consolidação ou supremacia do "Triângulo de Ferro", o qual somente conseguiram impor a sociedade brasileira com a tirania da "República da Espada", que assim pariu uma de suas crias, a figura do coronelismo.


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Se não concorda com a monarquia, recomendo que pegue qualquer indicador social, econômico, ambiental, usw. Com base nele faça uma relação dos melhores colocados, seguramente você terá uma relação com as principais monarquias do mundo, pequenos países como Estônia, Singapura ou Israel, sempre com uma população menor que a das cidades do Rio de Janeiro ou São Paulo, ou cairá nas quatro, as repúblicas que deram certo e que nações que guardam uma relação entre si:

1. Onde a etnia principal ou majoritária é a alemã.

2. São países federalistas de fato, onde o princípio da subsidiariedade  foi entendido e  defendido durante décadas.

Assim temos  a Alemanha, a Áustria, os Estados Unidos e a Suíça.

A Suíça já foi um dia uma Confederação, assim como a Alemanha e parte dos Estados Unidos.

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