sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Lula e Valter Lavitola, o ex-número um de Berlusconi, a Máfia italiana dentro do Brasil.

Lavitola tem razão, o Brasil é o paraíso de ladrões, terroristas, traficantes e de políticos mau caráter como Lula, e os demais; o desmatamento esta no auge, falta pouco para que o Brasil vire cinzas e os brasileiros ‘arda’ em um calor de 60° graus celsius, enquanto as chatas contrabandeiam madeiras, Nióbio, Urânio, minerais das terras raras, ouro, e o Brasil a cada dia mais desqualificado perante o mundo.
 El tribunal tiene de 30 a 90 días para depositar las motivaciones jurídicas que sustentan su decisión
Resultado de imagem para exploração de madeira na Amazônia por LavitolaResultado de imagem para contrabando de madeira na Amazônia
O pedido de informação e para que Lula seja ouvido é baseado em uma carta datada de 13 dezembro de 2011 e endereçada por Lavitola a Berlusconi. Nela, o empresário cita o ex-presidente Lula. Ele fala de uma concessão para a exploração de madeira na Amazônia que teria adquirido.

Na rogatória, as autoridades italianas pediram esclarecimentos sobre vários aspectos, entre eles a relação que teria existido entre Lula e Lavitola, além da influencia de Lula na negociação para a concessão do direito de exploração de madeira na Amazônia. Um terceiro ponto solicitado se refere à suposta atuação do ex-presidente para intervir em uma disputa entre a empresa do italiano e compradores chineses.

O único registro conhecido de madeireira ligado à Lavitola é a Maremma, uma holding que tem sede oficial em Nova York. Mas seus escritórios ficam em Roma. Ela faz parte do Bonaventura group llcc, empresa de Lavitola que centraliza todos seus negócios e que, segundo a Justiça, chegou a acumular ativos de 5 bilhões de euros no auge do poder de Lavitola.

O Ministério Público italiano está convencido de que Lavitola guarda "importante segredos" em relação ao ex-primeiro-ministro.

Fonte: http://ucho.info/italia-pede-para-ouvir-lula-rogatoria-foi-enviada-em-setembro-e-refere-se-a-processo-ligado-a-berlusconi

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