sexta-feira, 1 de abril de 2016

Breno Altman e o elo com Zé Dirceu

Este que se diz jornalista da Opera Mundi - Uol  integrante da equipe da Carta Maior e Fundações ligadas ao PT e seus defensores, se dedica a “agredir reputações, inventar histórias e disseminar cizânia” com  superioridade magisterial ofendeu Olavo de Carvalho à condição de “filósofo de bordel”, “boçal”, “charlatão”, “energúmeno”, “embusteiro”, “mentiroso contumaz”, “calça-frouxa”, “vampiro”, “lobo”, “mequetrefe”, “verme”, “inseto” e “degenerado”, tudo isso num só artigo.

Breno Altman sonegou qualquer resposta à pergunta feita por mim (Olavor de Carvalho) sobre a origem do dinheiro que permitiu ao Foro de São Paulo manter milhares de pessoas em constantes viagens pelas várias capitais da América Latina, durante vinte e três anos, sem jamais apresentar uma só nota fiscal, uma ordem de serviço, uma prestação de contas, um arremedo de contabilidade sequer; assim como a  a ascensão e manutenção do sr. Hugo Chávez no poder havia sido essencialmente obra do Fôro; — do apoio solidário dado pelo Foro a organizações criminosas como as Farc e o MIR chileno;— pelo fornecimento de cocaína ao traficante Fernandinho Beira-Mar, o segundo por uma infinidade de seqüestros, entre os quais os dos brasileiros Washington Olivetto e Abílio Diniz, ocasiões em que os partidos legais de esquerda se mobilizaram, nas ruas, no Parlamento e na mídia, para libertar, não os seqüestrados, mas os seqüestradores.

Desafio o sr. Breno  Altman a mostrar uma única notícia ou reportagem sobre o Foro de São Paulo publicada na grande mídia nacional antes de que eu pusesse o assunto em evidência pelos meus artigos no “Jornal da Tarde” e em “O Globo a partir de 2001, quando essa entidade já funcionava fazia onze anos;— Breno Altman sabia que o sr. Lula reconhecia o caráter secretivo e sorrateiro das atividades do Foro; — o jornal “Granma” (edição interna cubana, não internacional) que noticia uma reunião em Miami entre líderes do Foro de São Paulo e do Diálogo Interamericano (órgão do Partido Democrata americano) realizada em 5 de maio de 1993. por uma coincidência literalmente inacreditável, justamente aquela edição, e só ela, havia desaparecido dos arquivos da Biblioteca do Congresso, e conseqüentemente também das bibliotecas universitárias americanas que a Biblioteca do Congresso coordena.  

Somava-se a isso a coincidência ainda mais inacreditável de que, naquela época (foi em 2008) a diretora da seção latino-americana da Biblioteca do Congresso fosse a mesma pessoa que havia organizado o encontro em Miami; — as ações criminosas encomendadas pelo Foro de São Paulo e pelo próprio governo federal. Até agora, todos os supostos “agitadores fascistas” aos quais se atribuíam violências cometidas durante os protestos populares em várias cidades brasileiras acabaram comprovando não ser senão agentes comunistas, alguns deles treinados em campos de guerrilha urbana para esse fim.

Breno Altman  instigou a morte de Luciana Genro PSOL mesmo sendo ela contra o impeachment,  por ela não achar que o juiz Sergio Moro seja um fascista, 

O escritório da  ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza foi incendiado, Poza confirmou à CPI ter ido pegar R$ 15 mil mensais. O dinheiro era repassado por ordem do PT a Enivaldo Quadrado para pagar a multa imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão. Dono de uma corretora, Enivaldo foi condenado por lavagem de dinheiro na Ação Penal  470, que envolve os acusados de participar do esquema de compras de votos que ficou conhecido como Mensalão.

Breno Altman
É um jornalista ligado ao PT e ao ex-ministro José Dirceu.O nome dele já havia sido citado no esquema do Mensalão pela contadora Meire Poza. A Polícia Federal disse que Altman é o elo entre o PT e Ronan Maria Pinto.

Ela disse em depoimento que recebeu do jornalista R$ 45 mil em três parcelas para que fosse feito o pagamento da multa de um dos condenados por lavagem de dinheiro no esquema do Mensalão, Enivaldo Quadrado, sócio da corretora Bônus Banval.

O prédio onde fica o escritório de Meire em São Paulo pegou fogo ontem à noite. Das 7 salas, cinco foram destruídas pelo fogo.
Os advogados da contadora disseram que o escritório de Meire Poza ficou completamente destruído e que ninguém ficou ferido. Meire já tinha entregado para Lava Jato o contrato que levou a operação a Ronan - contrato feito entre as empresas de Marcos Valerio e a Expresso Nova Santo André de Ronan, exatamente no valor de R$ 6 milhões investigado nesta sexta (1º).

A contadora Meire disse que já tinha entregado todos os documentos importantes para os investigadores da Lava Jato, mas ela estranha que o incêndio tenha começado pela parte de cima do prédio.

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