quinta-feira, 31 de março de 2016

ENTENDA PARA QUEM ESTAS QUADRILHAS (PT+PSDB+PMDB) ESTÃO TRABALHANDO JUNTAS!

"Os EUA não são o centro de comando do projeto globalista, mas, ao contrário, sua vítima prioritária, Os EUA para eles está marcada para morrer."

" A elite globalista (PSDB) não é inimiga da Rússia, da China (PT) ou dos países islâmicos virtualmente associados ao projeto eurasiano, mas, ao contrário, sua colaboradora e cúmplice no empenho de destruir a soberania, o poderio politico-militar e a economia dos EUA."
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As 3 forças históricas que hoje disputam o poder no mundo articulam-se em três projetos de dominação global, que vou denominar provisoriamente “russo-chinês”, “ocidental” (às vezes chamado erroneamente “anglo-americano”) e “islâmico”. 


Cada um tem uma história bem documentada, mostrando suas origens remotas, as transformações que sofreu ao longo do tempo e o estado atual da sua implementação.

Os 3 agentes que hoje os personificam são respectivamente:

1. A elite governante da Rússia e da China, especialmente os serviços secretos desses dois países.
O esquema russo-chinês privilegia o ponto de vista geopolítico e militar, 
Oriunda da Nomenklatura comunista, a classe dominante russo-chinesa compõe-se essencialmente de burocratas, agentes dos serviços de inteligência e oficiais militares.

2. A elite financeira ocidental, tal como representada especialmente no Clube Bilderberg, no Council on Foreign Relations e na Comissão Trilateral. 
O ocidental privilegia o ponto de vista econômico, 
O predomínio dos financistas e banqueiros internacionais no establishment ocidental é demasiado conhecido para que seja necessário insistir sobre isso.

3. A Fraternidade Islâmica, as lideranças religiosas de vários países islâmicos e também alguns governos de países muçulmanos.
O islâmico privilegia a disputa de religiões.
Nos vários países do complexo islâmico, a autoridade do governante depende substancialmente da aprovação da umma – a comunidade multitudinária dos intérpretes categorizados da religião tradicional. Embora haja ali uma grande variedade de situações internas, não é exagerado descrever como teocrática a estrutura do poder dominante. 

Desses três agentes, só o primeiro pode ser concebido em termos estritamente geopolíticos, já que seus planos e ações correspondem a interesses nacionais e regionais bem definidos. 

O segundo, que está mais avançado na consecução de seus planos de governo mundial, coloca-se explicitamente acima de quaisquer interesses nacionais, inclusive os dos países onde se originou e que lhe servem de base de operações. 

No terceiro, eventuais conflitos de interesses entre os governos nacionais e o objetivo maior do Califado Universal acabam sempre resolvidos em favor deste último, que embora só exista atualmente como ideal tem sua autoridade simbólica fundada em mandamentos corânicos que nenhum governo islâmico ousaria contrariar de frente.

As concepções de poder global que esses três agentes se esforçam para realizar são muito diferentes entre si porque brotam de inspirações ideológicas heterogêneas e às vezes incompatíveis.

Não se trata, portanto, de forças similares, de espécies do mesmo gênero. 
Não lutam pelos mesmos objetivos e, quando ocasionalmente recorrem às mesmas armas (por exemplo a guerra econômica), fazem-no em contextos estratégicos diferentes, onde o emprego dessas armas não atende necessariamente aos mesmos objetivos. 

Embora nominalmente as relações entre eles sejam de competição e disputa, às vezes até militar, existem imensas zonas de fusão e colaboração, ainda que móveis e cambiantes. Este fenômeno desorienta os observadores, produzindo toda sorte de interpretações deslocadas e fantasiosas, algumas sob a forma de “teorias da conspiração”, outras como contestações soi disant “realistas” e “científicas” dessas teorias.

Assim, pela primeira vez na história do mundo, as três modalidades essenciais do poder – político-militar, econômico e religioso – se encontram personificadas em blocos supranacionais distintos, cada qual com seus planos de dominação mundial e seus modos de ação peculiares. Isso não quer dizer que cada um deles não atue em todos os fronts, mas apenas que suas respectivas visões históricas e estratégicas são delimitadas, em última instância, pela modalidade de poder que representam. 
Não é exagero dizer que o mundo de hoje é objeto de uma disputa entre militares, banqueiros e pregadores.

>>>OS 3 ESQUEMAS GLOBALISTAS
http://youtu.be/5dMtR5ii
O Ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), criticou hoje (31/3/16), durante audiência com alunos da Fundação Lemann, a falta de alternância de poder e disse que a "política morreu". As declarações do ministro se referiram ao desembarque PMDB da base aliada do governo da presidenta Dilma Rousseff. Total falta de competência no Magistrado.
Tisha Accor Tisha Accor

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