domingo, 24 de janeiro de 2016

Fracking gás xisto no oeste baiano próximo ao Aquífero Urucuia à serviço de quem? da Rússia, China? Por que a ANP exita em responder?

ATENÇÃO POVO BRASILEIRO! O GÁS XISTO DO BRASIL ESTÁ NO DESCAMINHO:
Gabrielli, Lula, Dilma e Jaques Wagner governador BA (encoberto) na inauguração do gasoduto em 2010: 
superfaturamento e empresa que existe só no papel!!! - Ricardo Stuckert/26-3-2010 [3]
Jaques Wagner governador na BA e a fraude da Gasene baiana 
financiada 80% pelo BNDES!
  • O proprietário da Domínio, Antônio Carlos Pinto de Azeredo, se comprometeu pelo mesmo contrato a presidir a Transportadora Gasene - ele esteve à frente da empresa entre 2005 e 2011 e foi responsável por investimentos de 6,3 bilhões de reais. Em dezembro, Azeredo disse ao jornal que era apenas um "preposto" da Petrobras no cargo, com o exercício de uma "função puramente simbólica". Para os auditores do TCU, a existência de um laranja na presidência da Transportadora Gasene "corrobora o aspecto de fachada do empreendimento" [4].
  • José Eduardo Dutra ex-presidente da Petrobrás, disse que estatais dos Emirados Árabes Unidos pretendem investir na construção de gasodutos no Brasil. A meta de um deles seria resolver o problema da falta de gás no Nordeste. Esse projeto leva o nome provisório de Gasene e ligaria o Nordeste à Bacia de Campos. Os primeiros contatos com as autoridades dos Emirados Árabes foram feitos durante a viagem do presidente Lula ao Oriente Médio. (02.01.2004)  [5].
Sabemos aumentando no Brasil da exploração por fracking fracionamento hidráulico para extração do gás xisto. O governo brasileiro não é transparente, promulga leis e MP inconstitucionalmente como dos leilões do patrimônio público, doando o patrimônio brasileiro a não nacionais e arquivando como secreto por 60 anos.

Sabemos dos acordos do governo com o BRICS, sabemos também que Rússia e China assinaram o que está sendo chamado de "o negócio do gás do século", e os dois países estão discutindo se afastar do dólar dos EUA  derrubando o preço do petróleo e usando suas próprias moedas para o comércio com o outro. Rússia chega a um acordo de US $ 400 bilhões a fornecer gás natural para a China através de um "novo" gasoduto ao longo de 30 anos.[1]
Os brasileiros que se preparem, o fracking para fraturação do gás xisto no Brasil, continuará provocando erosões, inundações, contaminações, destruição total do solo e sub solo brasileiro, e a mídia brasileira esconde o nascimento de nova ordem mundial através do BRICS parceiro do governo brasileiro, que colabora para permanecer vivos no máximo uns 500 milhões de habitantes no planeta.

O poço de prospecção instalado na Fazenda Vitória ( veja a foto abaixo), a apenas 10 km de Luís Eduardo Magalhães na Bahia, é apenas o início do grande licenciamento que a ANP quer realizar, em outubro, em todo o País.
poço
 Na internet, ambientalistas já começam a se manifestar sobre o desastre eminente, caso venha a ser encontrado o gás de xisto e usado o processo de hidro-fragmentação, fratura hidráulica ou fracking para a coleta do gás, técnica desenvolvida nos Estados Unidos, que já causa um enorme passivo ambiental. Segundo relatórios de ambientalistas americanos, o processo leva à poluição de lençóis freáticos profundos e a água utilizada para o processo de retirada do gás retorna ao solo altamente poluída, com resquícios de petróleo. Tanto que a maioria dos estados americanos hesita em liberar a exploração do xisto betuminoso pelo processo de fragmentação.
Uma visão gráfica de como se procede a fratura do solo. Na verdade, os lagos subterrâneos não são como aparecem na imagem. A água está diluída dentro do arenito, que a absorve como uma esponja.
O gás de xisto, também conhecido como shale gás ou gás não convencional, é encontrado em formações sedimentares de baixa permeabilidade e fica aprisionado, característica que por muito tempo inviabilizou sua extração, visto que não havia tecnologia capaz de retirá-lo de dentro das formações de xisto.
Esse paradigma foi quebrado com a técnica de perfuração horizontal dos poços e o advento do fraturamento hidráulico. Processo esse que consiste em bombear, sob alta pressão, uma mistura de água e areia junto com outros produtos químicos no poço a fim de fraturar as formações de xisto, permitindo a liberação do gás.
Nesta sexta, procuramos a assessoria de Comunicação da Petrobrás, no Rio de Janeiro, que indicou a assessoria de Salvador. Que depois de umas 3 horas de silêncio indicou a assessoria de comunicação da ANP, “por ser área exploratória”. A assessoria da ANP não respondeu aos nossos questionamentos, via email, e certamente não irá responder nos próximos dias.
A população de Correntina faz manifestação pela preservação do Aquífero Urucuia
O Aquífero Urucuia em perigo
O Aquífero Urucuia, sobre o qual está sendo montado o poço exploratório de Luís Eduardo Magalhães, distribui-se pelos estados da Bahia, Tocantins, Minas Gerais, Piauí, Maranhão e Goiás, onde ocupa uma área estimada de 120.000 km2. Deste total, cerca de 75-80% estão encravados na região oeste do Estado da Bahia. Em alguns locais, o grande mar subterrâneo de água doce e pura, tem espessura ou altura de até 400 metros. Se a exploração usar efetivamente o processo de hidro-fragmentação, o Aquífero estará definitivamente comprometido.
Em palavras mais sérias: em pouco tempo estaremos bebendo água com acentuado gosto de petróleo. E as águas das veredas, em ponto de afloramento de gás, se incendiarão ao contato de uma chama.
Veja o que diz o site Carbono Brasil
A fratura hidráulica, ou fracking, processo que consiste na utilização de água sob altíssima pressão para extração de gás xisto, está trazendo diversos problemas ambientais para os Estados Unidos, obtendo a oposição de diversos grupos ambientalistas e da sociedade civil.
Nesta terça-feira (28), foi publicado um estudo do Serviço Geológico dos EUA e do Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA que afirma que os fluidos que vazam do processo estão causando a morte de diversas espécies aquáticas na região de Acorn Fork, no estado do Kentucky.
Segundo a pesquisa, os fluidos da fratura hidráulica prejudicam a qualidade da água a ponto de os peixes desenvolverem lesões nas guelras e sofrerem danos no fígado e no baço. O fracking também fez com que o pH da água diminuísse de 7,5 para 5,6, o que significa que água se tornou mais ácida.
Além disso, o processo aumentou a condutividade da água de 200 para 35 mil microsiemens por centímetro, devido aos níveis elevados de metais como ferro, alumínio e outros elementos dissolvidos na água.
Na Califórnia, um desastre
No estado da Califórnia, o fracking também está trazendo transtorno à população. Tanto que uma coalizão de 100 grupos ambientalistas e da sociedade civil acusa a legislação do processo, recém aprovada pelo Senado norte-americano, de ser muito fraca, e pede para que o governador californiano Jerry Brown suspenda a prática imediatamente.[2]

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