Se a Presidente Dilma Rousseff não denunciar a
Convenção OIT N.169 até 24 de julho de 2014, será uma traidora, como o foram o
Collor, FHC e Lula.
CC: acir@senador.gov.br;aecio.neves@senador.gov.br;alfredo.nascimento@senador.gov.br;aloysionunes.ferreira@senador.gov.br;alvarodias@senador.gov.br;ana.amelia@senadora.gov.br;ana.rita@senadora.gov.br;angela.portela@senadora.gov.br;anibal.diniz@senador.gov.br;antoniocarlosvaladares@senador.gov.br;antonio.russo@senador.gov.br;armando.monteiro@senador.gov.br;benedito.lira@senador.gov.br;blairomaggi@senador.gov.br;casildomaldaner@senador.gov.br;cicero.lucena@senador.gov.br;ciro.nogueira@senador.gov.br;delcidio.amaral@senador.gov.br;demostenes.torres@senador.gov.br;eduardo.amorim@senador.gov.br;eduardo.braga@senador.gov.br;eduardo.suplicy@senador.gov.br;ecafeteira@senador.gov.br;eunicio.oliveira@senador.gov.br;fernando.collor@senador.gov.br;flexaribeiro@senador.gov.br;francisco.dornelles@senador.gov.br;garibaldi@senador.gov.br;geovaniborges@senador.gov.br;gim.argello@senador.gov.br;humberto.costa@senador.gov.br;inacioarruda@senador.gov.br;jarbas.vasconcelos@senador.gov.br;jayme.campos@senador.gov.br;joaodurval@senador.gov.br;joaoribeiro@senador.gov.br;j.v.claudino@senador.gov.br;jorgeviana.acre@senador.gov.br;jose.agripino@senador.gov.br;gab.josepimentel@senado.gov.br;sarney@senador.gov.br;katia.abreu@senadora.gov.br;lidice.mata@senadora.gov.br;lindbergh.farias@senador.gov.br;lobaofilho@senador.gov.br;lucia.vania@senadora.gov.br;luizhenrique@senador.gov.br;magnomalta@senador.gov.br;crivella@senador.gov.br;maria.carmo@senadora.gov.br;marinorbrito@senadora.gov.br;mario.couto@senador.gov.br;martasuplicy@senadora.gov.br;paulobauer@senador.gov.br;paulodavim@senador.gov.br;paulopaim@senador.gov.br;simon@senador.gov.br;pedrotaques@senador.gov.br;randolfe.rodrigues@senador.gov.br;reditariocassol@senador.gov.br;renan.calheiros@senador.gov.br;ricardoferraco@senador.gov.br;roberto.requiao@senador.gov.br;rollemberg@senador.gov.br;
Assunto: A Presidente Dilma Rousseff deve denunciar a Convenção OIT N.169 até 24 de julho de 2014, se não o fizer será uma traidora, como o foram o Collor e o FHC.
Data: 18/06/2014 16h40min36s UTC
Para: dep.henriqueeduardoalves@camara.leg.brCC: acir@senador.gov.br;aecio.neves@senador.gov.br;alfredo.nascimento@senador.gov.br;aloysionunes.ferreira@senador.gov.br;alvarodias@senador.gov.br;ana.amelia@senadora.gov.br;ana.rita@senadora.gov.br;angela.portela@senadora.gov.br;anibal.diniz@senador.gov.br;antoniocarlosvaladares@senador.gov.br;antonio.russo@senador.gov.br;armando.monteiro@senador.gov.br;benedito.lira@senador.gov.br;blairomaggi@senador.gov.br;casildomaldaner@senador.gov.br;cicero.lucena@senador.gov.br;ciro.nogueira@senador.gov.br;delcidio.amaral@senador.gov.br;demostenes.torres@senador.gov.br;eduardo.amorim@senador.gov.br;eduardo.braga@senador.gov.br;eduardo.suplicy@senador.gov.br;ecafeteira@senador.gov.br;eunicio.oliveira@senador.gov.br;fernando.collor@senador.gov.br;flexaribeiro@senador.gov.br;francisco.dornelles@senador.gov.br;garibaldi@senador.gov.br;geovaniborges@senador.gov.br;gim.argello@senador.gov.br;humberto.costa@senador.gov.br;inacioarruda@senador.gov.br;jarbas.vasconcelos@senador.gov.br;jayme.campos@senador.gov.br;joaodurval@senador.gov.br;joaoribeiro@senador.gov.br;j.v.claudino@senador.gov.br;jorgeviana.acre@senador.gov.br;jose.agripino@senador.gov.br;gab.josepimentel@senado.gov.br;sarney@senador.gov.br;katia.abreu@senadora.gov.br;lidice.mata@senadora.gov.br;lindbergh.farias@senador.gov.br;lobaofilho@senador.gov.br;lucia.vania@senadora.gov.br;luizhenrique@senador.gov.br;magnomalta@senador.gov.br;crivella@senador.gov.br;maria.carmo@senadora.gov.br;marinorbrito@senadora.gov.br;mario.couto@senador.gov.br;martasuplicy@senadora.gov.br;paulobauer@senador.gov.br;paulodavim@senador.gov.br;paulopaim@senador.gov.br;simon@senador.gov.br;pedrotaques@senador.gov.br;randolfe.rodrigues@senador.gov.br;reditariocassol@senador.gov.br;renan.calheiros@senador.gov.br;ricardoferraco@senador.gov.br;roberto.requiao@senador.gov.br;rollemberg@senador.gov.br;
Assunto: A Presidente Dilma Rousseff deve denunciar a Convenção OIT N.169 até 24 de julho de 2014, se não o fizer será uma traidora, como o foram o Collor e o FHC.
Data: 18/06/2014 16h40min36s UTC
Senhores Senadores, Somente lembro
que a convenção 169, da OIT, é amparada por um Decreto de 19 Abr (Dia do Índio)
de 2004. Então, a briga deve ser no Congresso, para a revogação desse Decreto,
pois a Dilma não pode denunciar a Convenção, com o Decreto em vigor.
OU, ainda se alguma Entidade impetrar uma ADIN no STF para
derrogar o Decreto e, em consequência, a Convenção, por inconstitucionais.
OS SENHORES SENADORES VÃO DEIXAR QUE ESTE CRIME SEJA COMETIDO CONTRA O
BRASIL?
CC:cidadao@camara.gov.br,dep.ronaldocaiado@camara.leg.br,dep.celsomaldaner@camara.leg.br,dep.paulocesarquartiero@camara.leg.br,dep.osmarserraglio@camara.leg.br,dep.nilsonleitao@camara.leg.br,dep.nilsonpinto@camara.leg.br,dep.onyxlorenzoni@camara.leg.br,dep.pintoitamaraty@camara.leg.br,dep.luizdedeus@camara.leg.br,dep.luciovale@camara.leg.br,lid.pmdb@camara.gov.br,lid.psdb@camara.gov.br,
lid.pt@camara.gov.br,lid.pps@camara.gov.br,lid.ptb@camara.gov.br,lid.pmdb@senado.gov.br, katia.abreu@senadora.gov.br,crivella@senador.gov.br,paulopaim@senador.gov.br,
aloysionunes.ferreira@senador.gov.br,alvarodias@senador.gov.br,simon@senador
Assunto: O nefasto PNDH3, o perigoso DDPI, a denúncia da OIT N.169, o alerta do jurista e da OAB ao Senado, o perigo a Soberania Brasileira.
Data: 17/06/2014 03h39min01s UTC
Assunto: O nefasto PNDH3, o perigoso DDPI, a denúncia da OIT N.169, o alerta do jurista e da OAB ao Senado, o perigo a Soberania Brasileira.
Data: 17/06/2014 03h39min01s UTC
Prezado Presidente da Câmara dos Deputados
Sr. Henrique Eduardo Alves
Prezados Líderes da Câmara, Prezados Deputados, Prezados Senadores,
Ronaldo Caiado, Celso Maldaner, Paulo Cézar Quartiero, Osmar Serragio, Nilson Leitão, Nilson Pinto, Onyx Lorenzoni, Pinto Itamaraty, Luis de Deus, Luciano Vale.
Pedro Simon, Katia Abreu, Paulo Paim, Aloysio Nunes, Alvaro Dias.
Sr. Henrique Eduardo Alves
Prezados Líderes da Câmara, Prezados Deputados, Prezados Senadores,
Ronaldo Caiado, Celso Maldaner, Paulo Cézar Quartiero, Osmar Serragio, Nilson Leitão, Nilson Pinto, Onyx Lorenzoni, Pinto Itamaraty, Luis de Deus, Luciano Vale.
Pedro Simon, Katia Abreu, Paulo Paim, Aloysio Nunes, Alvaro Dias.
Tendo em vista as declarações dos Ministros Gilberto de Carvalho e José Eduardo Cardozo no dia 04/06/2014 em reunião no Senado para tratar de demarcação de terras indígenas, e, ou agricultura, afirmaram ao digno Deputado Celso Maldaner, que a OIT N.169 não oferece risco para a Soberania Brasileira. Como o digno Presidente desta Casa poderá ver no trabalho de pesquisa e, desgastante que apresento abaixo, mostra que não somente a OIT 169 mas outros danosos atos, de já aprovação parlamentar oferece. Inclusive, eu, analisando a PEC 215/2000 e as demais que tramitam nesta Casa para aprovação relacionadas a demarcação de terras. Peço aos Senhores e em especial ao Digno Presidente da Casa Sr. Henrique Eduardo Alves para aprovação e andamento deste assunto tão delicado envolvendo DH, será necessário urgentemente contratar uma assessoria jurídica do mais alto nível, que entenda as implicações que todos os detalhes que estão aí, advirão para o Brasil.
Sou uma cidadã brasileira,
Marilda Oliveira, abaixo,
Marilda Oliveira, abaixo,
--------------------------------------------.
Enquanto ficamos discutindo política
partidária deixamos de lado as mais graves ameaças à nossa Nação, como a
divisão em etnias hostis e até mesmo a possível secessão das terras indígenas. Restam
poucas duvidas que a oligarquia financeira internacional pretenda fragmentar as
grandes nações, (exceto talvez os EUA) em pequenas e fracas federações afim de
não resistirem à implantação de um Governo Único. O plano maquiavélico é
aproveitar todas as diferenças étnicas , culturais e econômicas para criar a
desunião e os principais instrumentos para desmanchar o nosso País são as ONGs
ambientalistas e indigenistas. Dentre estas avulta o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), que nem é
realmente um órgão religioso, mas consegue conduzir o nefasto Conselho
indigenista Missionário (CIMI), que tantos males já causou ao nosso Brasil. Afinal qual o motivo de tanto empenho
em fragmentar o nosso País? A resposta passa pela conhecida pergunta: Qual o benefício a ser obtido por eles?
– A resposta é óbvia: a posse e a garantia de suprimento das imensas jazidas
minerais da Amazônia, na maior parte localizada nas terras indígenas lá criadas
propositadamente para serem internacionalizadas no futuro. Juridicamente pode
haver a secessão e INDEPENDÊNCIA de 216 territórios indígenas se, o Governo não denunciar a Convenção Internacional do Trabalho (OIT).
até 24 de julho. Se a atual governante não o fizer, será uma traidora, como o
foram o Collor e o FHC [20].
Sou uma cidadã brasileira, analisando os rumores
da perda do território da Amazônia, cheguei na Convenção OIT N. 169 que a Presidente Dilma deve Denunciar até 24/07/2014. A convenção 169, da OIT, é
amparada por um Decreto de 19 Abr (Dia do Índio) de 2004. Então, a briga deve
ser no Congresso, para a revogação desse Decreto, pois a Dilma não pode
denunciar a Convenção, com o Decreto em vigor. Ou ainda se alguma
Entidade impetrar uma ADIN no STF para derrogar o Decreto e, em conseqüência, a
Convenção, por inconstitucionais. — No continuar das investigações, analisando as transações
internacionais sempre tão capciosas, descobri que esta convenção representa
perigo a Soberania brasileira porém, existem outros e grandes perigos, o nefasto PNDH3 atrelado ao perigoso DDPI de 13/09/2007, conforme já
alertou o jurista do STF e a OAB, ao Senado Federal.
02) Assim, o ex-Presidente Lula da Silva tendo
como testemunha seus 28 companheiros, assinou a PNDH3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009.
e atingiu certeiro o coração do povo brasileiro,
que sujeitos a serem expulsos dos seus territórios, ainda deverão se impor
aos desmandos daqueles que querem governar o Brasil contrários aos interesses
do Brasil [5]. — Marco de Atuação do Sistema ONU no
Brasil.
03) Consegui entender a duras penas,
inúmeras transações internacionais capciosas, e os planos das
governanças nos últimos anos, utilizando o Brasil e suas riquezas. A pretensão de uma cadeira na ONU! “A reforma do Conselho de Segurança da ONU permanecerá como
tema da agenda internacional, mas sua concretização na forma pleiteada
pelo Brasil é de difícil consecução, sem que haja uma ruptura e
reviravolta na segurança internacional. Ainda assim, os países com chance
de serem aceitos com poder de veto serão os que tiverem poder nuclear,
como hoje acontece.”
04) Nobre Deputado Maldaner (PMDB/SC), as
declarações dos Ministros Gilberto Carvalho e Cardozo, ditas na Câmara Federal em 04/06/2014 em reunião sobre da Comissão de Agricultura e Pecuária à demarcação das terras indígenas afirmaram que a OIT 169 nada afetará a soberania e a perda de território; não corresponde as
declarações e preocupações do ex-ministro do STF o jurista Francisco Resek
e do ex- presidente da OAB Dr. Cezar Brito, e denunciada no Senado ao então Presidente Garibaldi Alves (PMDB-RN). - O ex Deputado Almir Sá de Roraima [18] Autor da PEC 215/2000 em discussão, nem Deputado Federal mais é, e sim, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Roraima. Peço ao Deputado, analisar com critério, as Emenda à Constituição das terras indígenas que abaixo exponho nos (itens 6 a 6.3).
-------------------------
O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Francisco Rezek
denunciou que a declaração das Nações Unidas de 13 de setembro de 2007,
assinada silenciosamente pelo Brasil, pode pôr em risco a soberania nacional e que isso será
motivo de um debate permanente. O jurista, que também foi juiz da Corte
Internacional de Haia, acrescenta: - A quê estamos chegando? A uma
situação em que uma suposta autonomia indígena, a autodeterminação dos
indígenas, vai se fazer sob a orientação e regência de ONGs? É isso? Se for, é algo
alarmante. A respeito da demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol,
localizada no estado de Roraima, Rezek considera injusta a retirada de
brasileiros não-indígenas da região. - A delimitação da reserva Raposa
Serra do Sol preocupa por reunir etnias indígenas diversas, não exatamente
afeiçoadas umas às outras, e o espaço onde há muitos brasileiros não indígenas,
trabalhadores cuja expulsão da área seria uma iniqüidade - argumenta
Rezek. Francisco Rezek avalia que o texto não tem o peso jurídico de um
tratado internacional, mas abre precedentes para o questionamento da autonomia
do Estado brasileiro sobre reservas indígenas.[2]
Brasília, 10/06/2008 - O presidente nacional da
Ordem dos Advogados do Brasil, Cezar Britto, anunciou que a entidade
levará ao presidente do Senado Federal, Garibaldi Alves (PMDB-RN), a denúncia
apresentada pelo jurista Francisco Rezek, de que um tratado firmado pelo Brasil
no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU), poderá fazer com que o País
perca autonomia sobre áreas destinadas a povos indígenas, o que constituiria
uma ameaça à soberania nacional. Ex-juiz da Corte Internacional da Haia e
ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal, Rezek fez o alerta ao
participar hoje de audiência pública promovida pelo Conselho Federal da OAB
sobre soberania e internacionalização da Amazônia. "Essa denúncia nos
preocupa e não podemos dar margem a dúvidas no que se refere a quem pertence a
Amazônia brasileira; a Amazônia é nossa, é do Brasil", afirmou Britto. Ele
disse ainda que o debate propiciou uma reflexão sobre a importância de
preservação da Amazônia. "Preservação de seres humanos, do meio ambiente,
da nossa riqueza, principalmente no combate à biopirataria, foi o consenso a
que todos chegaram", observou. " todos os expositores concordaram que
devemos resolver esse problema da soberania da Amazônia, o que conflita com
interesses econômicos de outros País; significa também que precisamos ser mais
unidos, nos unirmos mais na questão amazônica, na conservação da cultura indígena,
buscando um consenso que garanta sempre que a nossa soberania e a nossa
propriedade sobre aquela riqueza, que interessa a nós e à humanidade." [3]
05)No entanto, na manhã da quarta feira 04/06/2014 em Audiência no
Senado Federal as declarações de Gilberto Carvalho Ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da
República e José Eduardo
Cardozo Ministro da Justiça
, as discussões entorno das demarcações de terras indígenas, a Comissão da
Agricultura, garantiram os dois Ministros que a convenção não
abala a soberania nacional. “O ministro nos tranquilizou disse o Deputado Federal Maldaner que a soberania nacional não será abalada e
que a Amazônia não nos será tirada, porém, precisamos corrigir as falhas
existentes. Audiências discutem
conflitos em demarcações de terras indígenas
Indagações ao Nobre Deputado e as Autoridades Brasileiras:
5.1) Na audiência da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento
e Desenvolvimento Rural da Câmara Federal de 04/06/14 na Câmara Federal para tratar da Emenda à Constituição PEC nº 215-A, de 2000 do Dep. Almir Sá (que não é mais deputado ver 6.3), os Ministros Gilberto Carvalho e Cardozo conforme o Deputado Maldaner (PMDB/SC), afirmaram com veemência com relação a OIT 169 que a soberania nacional não será ameaçada. Lembro aos
senhores, da Declaração do Direitos dos Povos Indígenas (DDPI) que é de
2007, mas esta não foi ratificada pelo Brasil, embora o Brasil tenha votado
a favor. outros fatores
danosos:
5.2) O PNDH3 nefasto, que preconiza tornar
constitucionais os instrumentos internacionais de DH, o que poderá levar à
tentativa de ratificar a Declaração DDPI.
5.3) A DDPI-Declaração das Nações Unidas sobre os direitos dos povos
indígenas seria fatal para a soberania. ASSINADA em silêncio na ONU pelo Ministro de
Primeira Classe da Carreira de Diplomata Piragibe dos Santos Tarrago,
na data de 13/09/2007 em Nova York. Portanto, não
existe nada em termos de ratificar a DDPI tramitando no Congresso. Se assim
fosse, seria um tremendo perigo. DDPI: Mudança e Divergência: EXTRATO DA DECLARAÇÃO DAS NAÇÕES
UNIDAS SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS (DDPI).
5.4) A Convenção Nº 169, a Presidente Dilma Rousseff deve denunciá-la até 24/07/2014, para servir de instrumento de pressão. Mudança e Divergência: Decreto N.5051 Promulga a Convenção
N.169 da OIT
Para deixar bem claro a opinião de
esclarecidos no assunto, que sempre foram contra o Brasil adotar normas
internacionais desse tipo.
5.5) A revogação do Decreto nº 4412. As Forças Armadas, por meio
do Ministério da Defesa, e a Polícia Federal, por meio do Ministério da
Justiça, nas terras indígenas, deverão
encaminhar previamente à Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional
plano de trabalho relativo à instalação de unidades militares e policiais. e revogação das 18 ressalvas do
STF, comprometendo drasticamente a soberania e o patrimônio nacional. O povo brasileiro não tem como ir nas florestas
e fronteiras brasileiras mas sabemos que o Exército está presente, isto é uma
grande tranqüilidade a todos.[11]
5.6) Embaixada: — Em 11/08/2010, o Ministro
Diplomata Tarrago que ratificou a perigosa DDPI na ONU, foi
indicado como embaixador no Canadá por Celso Luiz Nunes Amorim.
Aprovado pelo Senado por 40x1 em 30/11/2010: Mudança e Divergência: Piragibe dos Santos Tarrago - Chefe
de missão diplomática no Canadá
5.7) A OIT N. 169, em seu Art.19 impõem aos indígenas condições equivalentes às desfrutadas por outros setores da população. ASSIM, a Convenção reforçaria a Política de Integração, sendo um bom argumento para derrubar a ideia segregacionista das ONGs nacionais e estrangeiras, de governar o Brasil, independentes do governo do Brasil.
No entanto, o Estado não se faz presente nas tribos indígenas de todo o país não é representado por pessoas de absoluta confiança, engrossadas pelos representantes das ONGs estrangeiras (são mais de 100 mil na Amazônia) e dos “ecólatras” e “ecochatos” de plantão, generosamente patrocinados com moeda forte e de procedência desconhecida [4], esta é a situação que se oculta por trás da questão indígena: os nacionais tomando terras para gerar commodities agrícolas, e enriquecimento próprio, os Conselhos Missionários de Igrejas, Conselhos Missionários Indigenistas, ambientalistas, de fachada, CIMI, criando mentalidades, e organizando as fábricas de índios dentro do território nacional, na finalidade de expropriar o território e as riquezas do solo e sub-solo. Fica absolutamente certo a todos, que a intenção dos alienígenas não é a de proteger os indígenas, denunciam os quilombolas dizendo-os garimpeiros perigosos em terras indígenas, quando estes são descendentes e como descendentes dos indígenas, também tem direito pátrio as terras. O Crime maior, é o Estado NUNCA estar presente, e a curatela da FUNAI, sob tutelado do Ministério da Justiça deve ser revisto, devido a omissão, e incitação ao crime de falsidade a verdadeira identidade, como os senhores podem ver no vídeo e link à seguir:
A Fábrica de índios: http://www.youtube.com/watch?v=mPYopmsrczc
O "índio" Babau na Bahia: Mudança e Divergência: A demora proposital do Governo Federal em resolver as questões indígenas.O povo quer Unir o Brasil não Desunir
6)Ementas à Constituição todas de Roraima:
6)Ementas à Constituição todas de Roraima:
Peço que as autoridades brasileiras investigam o conteúdo das Emendas à Constituição abaixo e confusas. É público que nomeado por José Sarney, Romero Jucá governou Roraima de 1988 a 1992, no período em que deu início a confusão criada para demarcação das terras indígena em contínuas. O governo lutou contra todos, e o STF virou a página demarcando as terras em contínuas. Romero Jucá foi Presidente da Funai de 1986 a 1988 período em que na Funai foram criadas mega superintendências e funcionários em sua grande maioria contratados por indicação. Suas práticas passavam principalmente pelas indicações indiscriminadas de funcionários (índios e não-índios) em todos os setores – administrativo, jurídico, fundiário/antropológico – e pela cooptação de lideranças indígenas. Muito pouco foi feito, contudo, para executar sua principal missão institucional, a defesa dos direitos indígenas e constitucionais do Brasil república [16,17]. Onde ficou a moralidade pública em uma administração supostamente “modernizante”? 1989 Entre outros agravantes, Romero Jucá foi acusado de utilizar dinheiro público [16,17] [relatório do GT/Portaria nº 359/PRES/96 da Funai].
6.1) Que Emenda é esta? Relator Senador Romero Jucá PMDB/RR de 2013 S/Nº.: Da Comissão Mista Para a Consolidação da legislação de dispositivos da Constituição federal sobre minuta de proposição para regulamentar o §6 do artigo 231 da Constituição Federal. As áreas adquiridas pela União para atendimento do disposto no §1º, bem como suas benfeitorias, serão pagas mediante recursos previstos no orçamento da União.
6.2) Que Emenda é esta? Projeto Lei N.121 de 17/04/1995 Autor: Senador Romero PMDB/RR Jucá-Ementa: Dispõe sobre a exploração e o aproveitamento de recursos minerais em terras indígenas, de que tratam os artigos 176, parágrafo primeiro, e 231, parágrafo terceiro, da constituição, e dá outras providências. -08/01/2007 – Aguardando Decisão da Câmara dos Deputados.
6.3) Que Emenda é esta? PEC 215/2000 Proposta de Emenda a Constituição Autor: Deputado Federal Almir Sá* (19)PPB/RR e outros Acrescenta inciso XVIII ao art. 49; modifica o § 4º e acrescenta o § 8º ambos no art. 231, da Constituição Federal" (inclui dentre as competências exclusivas do Congresso Nacional a aprovação de demarcação das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios e a ratificação das demarcações já homologadas; estabelecendo que os critérios e procedimentos de demarcação serão regulamentados por lei), e apensadas (PEC21500)
(*) Almir
Morais Sá, advogado, foi deputado federal por Roraima,
autor da PEC 215/2000, atualmente presidente da Federação da Agricultura e
Pecuária de Roraima. Contato pelo e-mail: almirsa@faerr-senar.com.br (copiei da internet)
David Kopenawa líder Yanomani disse a Lula e Tarso Genro em 21 de sembro
de 2007: ainda que o anteprojeto de Lei de Mineração em Terras Indígenas está
sendo amplamente difundido por seu criador, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), em
forma de propaganda política nos meios de comunicação: “Eu disse pro presidente
que Romero Jucá vai à televisão e diz que Lula apóia e vai assinar o projeto de
Lei que abre mineração em terras indígenas. Nós não aceitamos isso, nós não
queremos que invadam nossas terras”, os Yanomami não querem mineração em suas terras reafirmou o líder. “Os Yanomami precisam de saúde para sobreviver
e a atenção à saúde que a Funasa vem prestando a nós, não funciona. O
Ministério da Saúde precisa usar direito o dinheiro e não ficar desviando a
verba que vem pra nossa saúde. Tudo isso acontece porque a Funasa está muito
desorganizada.
Lula cria PAC Senasa Nióbio em São Gabriel da Cachoeira
A visita em 21/09/2007 do presidente Lula a São
Gabriel da Cachoeira (AM) (local da maior reserva de Nióbio do mundo), para
anunciar o “PAC Senasa na Agenda Social dos Povos Indígenas” foi um gesto inovador, porém incompleto.
O município de maioria indígena, na fronteira geopolítica do extremo noroeste
da Amazônia brasileira, tem recebido nos últimos anos várias comitivas de
presidentes, ministros e parlamentares, sempre por iniciativa dos setores
militares. Desta vez, a motivação prioritária foi a de conversar com os índios.
A proposta e coordenação da jornada foi do presidente da Funai, o antropólogo
paraense Márcio Meira ex-PPS. Durante o evento, as autoridades governamentais
se comprometeram publicamente com algumas metas concretas até 2010 (veja texto no link abaixo), apostando que a produtividade
das políticas públicas do segundo mandato será o dobro do primeiro, conforme
tem afirmado o Presidente da República. Além do fato de que, é sempre
bom lembrar, essas obras não dispensam o respeito à legislação ambiental e a
necessidade de consultas prévias aos povos afetados, o que se poderia fazer no
âmbito da Convenção 169 da OIT, ratificada pelo Brasil, na falta de um novo
Estatuto das Sociedades Indígenas, que jaz no Congresso Nacional há 13 anos.
Também uma iniciativa recente do
Ministério da Defesa para condicionar as demarcações de Terras Indígenas em
faixa de fronteira à anuência do Conselho de Defesa Nacional (CDN), o que seria
um retrocesso em relação ao entendimento em vigor desde setembro de 1995 pela
Advocacia Geral da União. http://site-antigo.socioambiental.org/nsa/detalhe?id=2532
Jazida de nióbio é licitada em seis lagos na Amazônia
http://site-antigo.socioambiental.org/website/parabolicas/edicoes/edicao32/reportag/pg7.html
O STF-Supremo Tribunal Federal, ao votar a Raposa Serra do Sol como reserva indígena em contínua, tendeu ao aspecto histórico, não agiu no principio de nacionalidade, aumentando o problema da “Raposa Serra do Sol”, porque há um interesse econômico de mais de 100 anos ali, e interveio a Justiça para suspender a operação da Polícia Federal. O Presidente da Funai era Romero Jucá por indicação do também pernambucano Marco Maciel na época ministro da Casa Civil, uma farta dotação orçamentária e o livre ingresso de funcionários sem concurso, por indicação, foi quando mudavam os usos e costumes de algumas comunidades indígenas[16,17]. E tem comunidades indígenas que vivem muito bem com os agricultores e tem outras que querem as terras por direito dos indígenas. Diante da visível ameaça de perda total da soberania em parte significativa do território nacional, ao não serem atendidas em seus pleitos, as comunidades solicitaram como bem alertou Villas Boas, a intervenção das Nações Unidas, com base na Responsabilidade de Proteger, Resolução de 2005 daquele organismo. Aceitar tais pleitos foi e será um precedente fatal, pois um sem-número de TIs, com autonomia superior à dos Estados da Federação, comprometerá a governabilidade e a integridade territorial num Brasil ainda em formação. A Amazônia não está totalmente integrada ao núcleo de poder do País. O fracasso em reverter essa situação ensejará o mesmo processo em outras TIs e, possivelmente, a tentativa de revisão de tratados de fronteiras por parte de vizinhos, caso o Brasil demonstre ser incapaz de garantir seus interesses vitais
As autoridades políticas gerenciam o Brasil em modus vivendi. A sociedade brasileira desconhece absolutamente, o que está sendo projetado dentro do Brasil para fora, e vice versa. Aonde a Governança através das Cartas, Ofícios, Portarias, Notas, Ementas, Códigos Secretos atrelados à Constituição manipulam. À sociedade brasileira fica impossível amarrar, conciliar, e muito menos entender a confusão que fizeram com a Constituição de 1988 que a meu ver, e para isto tudo acontecer, foi liberado, a nomeação de 513 Deputados Federais muitos, despreparados e sem formação ética, ferindo o principio constitucional da proporcionalidade, para "aprovarem" estas medidas que o tempo está mostrando serem nocivas ao desenvolvimento do Brasil. E sem se importarem com os resultados contraditórios, estão pretendendo incluir ainda mais outras dezenas de Deputados na Câmara Federal.
As autoridades políticas gerenciam o Brasil em modus vivendi. A sociedade brasileira desconhece absolutamente, o que está sendo projetado dentro do Brasil para fora, e vice versa. Aonde a Governança através das Cartas, Ofícios, Portarias, Notas, Ementas, Códigos Secretos atrelados à Constituição manipulam. À sociedade brasileira fica impossível amarrar, conciliar, e muito menos entender a confusão que fizeram com a Constituição de 1988 que a meu ver, e para isto tudo acontecer, foi liberado, a nomeação de 513 Deputados Federais muitos, despreparados e sem formação ética, ferindo o principio constitucional da proporcionalidade, para "aprovarem" estas medidas que o tempo está mostrando serem nocivas ao desenvolvimento do Brasil. E sem se importarem com os resultados contraditórios, estão pretendendo incluir ainda mais outras dezenas de Deputados na Câmara Federal.
Conflito na Amazônia: A projeção do Brasil em seu entorno estratégico será limitada pela presença de potências globais; - a escassez de recursos estratégicos será uma das causas de conflitos; as potências globais usarão a ONU e outros organismos internacionais em proveito próprio, atuando em conjunto quando os interesses forem convergentes ou isoladamente se tiverem liberdade de ação;atores não governamentais, aliados às potências globais em temas de meio ambiente e direitos humanos (questão indígena), tentarão aumentar sua influência em países de liderança fraca como o Brasil; as potências iniciarão os processos de intervenção empregando operações psicológicas para “satanizar” a liderança do país alvo e obter respaldo internacional.
Quanto
mais rica e detentora de áreas importantes do ponto de vista geoestratégico,
mais se impõe dispor de FA potentes a cobiça internacional.
Lamentavelmente,
lideranças políticas com miopia, ingenuidade ou irresponsabilidade
estratégicas só veem o presente.
Simultaneamente,
o País tem graves vulnerabilidades para defender esses recursos e áreas,
diante de uma potência global ou coalizão, a respeito das FA
brasileiras, não mostram o alto grau de obsolescência dos meios de combate e o
seu deplorável estado de prontidão. A evolução do contexto político
mundial indica alta probabilidade de ocorrência de um conflito na Amazônia em
médio prazo. Se a Guiana permitir o uso de seu território pela FM ou o
sobrevoo de aeronaves hostis para atacarem o Brasil, o País se verá obrigado a
atuar no território guianense. Há claros indícios de preparação de áreas de
concentração de forças nas Antilhas, em ilhas dos EUA, Holanda e Grã-Bretanha.
Na Guiana Francesa, também foram identificados os mesmos preparativos.
Portanto, as forças nacionais deverão atuar em duas áreas estratégicas
distantes entre si, além de se precaver nas regiões Sudeste e Central[4].
As potências que dão o tom da agenda global – EUA, União Europeia (UE), China, Rússia e Japão – bem como a Índia, no futuro, atingiram um elevado nível de poder regional, extrarregional ou global. Elas constituem um “eixo de poder”, que num momento se une e, em outro, se atrita, quando os interesses são conflitantes. Manter esse status de poder, um interesse vital, implica altíssimo consumo de recursos estratégicos que aquelas potências não possuem em seus territórios ou precisam manter como reserva de contingência, daí a necessidade de garantir o acesso globalmente. Enquanto que no Brasil, na Amazônia, as ONGs e a quinta-coluna brasileira ligada aos movimentos internacionalistas ambientalistas e humanistas, de perfil fundamentalista, segmentos patrocinados por potências globais.
As potências que dão o tom da agenda global – EUA, União Europeia (UE), China, Rússia e Japão – bem como a Índia, no futuro, atingiram um elevado nível de poder regional, extrarregional ou global. Elas constituem um “eixo de poder”, que num momento se une e, em outro, se atrita, quando os interesses são conflitantes. Manter esse status de poder, um interesse vital, implica altíssimo consumo de recursos estratégicos que aquelas potências não possuem em seus territórios ou precisam manter como reserva de contingência, daí a necessidade de garantir o acesso globalmente. Enquanto que no Brasil, na Amazônia, as ONGs e a quinta-coluna brasileira ligada aos movimentos internacionalistas ambientalistas e humanistas, de perfil fundamentalista, segmentos patrocinados por potências globais.
Se as TIs (territórios
indígenas) pleitearem internacionalmente os direitos da Declaração, (como bem
alertou o jurista Francisco Rezek), no futuro o País será pressionado
a ceder. Caso negue e tenha que enfrentar uma revolta indígena provocada e
estimulada internacionalmente, poderá ter pela frente a Resolução de 2005 (ONU)
- “Responsabilidade de Proteger” -, a ser evocada pelos indígenas.
Os aloprados, no
entanto, querem é ainda mais terra "para índio?", quem sabe, onde não haja nem fé, nem lei,
nem rei, governos entreguistas, absolutamente ausentes e gigantesca quantidade
de "Commodities agrícolas".
Indagações que não quer se calar:
Porque o Governo Federal retarda o
estudo da regularização do território indígena e sua demarcação dentro do
território nacional longe das zonas de fronteira, e o Governo transferiu esta função para o Congresso; para o jurista Dalmo Dallari, a proposta fere a Constituição federal por desrespeitar a separação dos poderes e submeter ao Congresso "ato administrativo perfeito" exclusivo do Executivo? Porque o Governo Federal no principio de nacionalidade e não em suposta origem
divina como fez o Marques de Pombal não
expulsa as ONGs e seus Conselhos Missionários intrusos dentro do território
nacional intencionados na formação de Estados independentes? Porque o Governo Federal insiste
em manter a Funai como curadora dos indígenas se vemos aumentar dia a dia a prostituição tornando os indígenas totalmente inseguros e indefesos? Porque o Governo Federal não investigou
as acusações do Jurista Fernando Resek e da OAB Dr.Cesar Brito endereçado ao Sr.
Garibaldi Alves então presidente do Senado, de que o Tratado DDPI assinado na ONU em 13/09/2007, traria
perigo para a Soberania Brasileira dando oportunidade aos do norte, interferir na nossa Soberania como estão fazendo em Alcântara impedindo o avanço da tecnologia brasileira? Porque o Governo Federal revogou o
decreto 4412 e as 18 ressalvas do STF podando as FA terem total controle da
Amazônia e outras regiões, fiscalizando sua invasão, o seu desmatamento, e a proteção com rigor dos indígenas e das
fronteiras brasileiras? Pelas citadas omissões, os nacionais e internacionais invadem, destruindo tudo o que os nossos antepassados lutaram para deixar ao Brasil prosperar. O povo brasileiro pede soluções. [12].
Na discussão do novo
Código Florestal (PLC 30/2011 Lei
12.715), O Senador Pedro Simon (PMDB-RS) diz que
o projeto parece ser bom para quem desmatou, pois reduz as Áreas de Preservação
Permanente (APPs) É Negócio! [9]
Notas
[1] http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2014/06/ratificacao.html
[2] http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI2945229-EI6578,00.html
[3] http://www.oab.org.br/noticia/13820/oab-levara-a-garibaldi-denuncia-de-ameaca-a-soberania-na-amazonia
[4] http://www.eme.eb.mil.br/ceeex/public/arquivos/nep2012/2013/13.Artigo_Rocha_Paiva_T4.pdf
[8]
http://mudancaedivergencia.blogspot.com.br/2011/08/lula-seu-instituto-preve-possibilidade.html
[10] Brasil sedia encontro
internacional que definirá metas para ampliar acesso à alimentação – Sítio
Eletrônico do MDS – 09/04/2008.
[11] Mudança e Divergência: EXTRATO DA DECLARAÇÃO DAS NAÇÕES
UNIDAS SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS (DDPI). (Lei 4412
e as 18 ressalvas no final)
[12] O Absurdo da intromissão suíça à soberania
brasileira: http://assets.gfbv.ch/downloads/endfassung_portugiesisch.pdf
[13] Pg. 502 a 527 ATA DA 11ª REUNIÃO (EXTRAORDINÁRIA) DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, - http://www.senado.gov.br/publicacoes/diarios/pdf/sf/2008/08/01082008/suplemento/00502.pdf
[14] Pg. 67,8,9, Comissão de Direitos Humanos e legislação participativa http://www.senadorpaim.com.br/uploads/downloads/arquivos/270c25045811337ceea93504bf1ad390.pdf
[15] http://www2.uol.com.br/JC/sites/indios/terra8.html
[16] http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1704200513.htm
[15] http://www2.uol.com.br/JC/sites/indios/terra8.html
[16] http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1704200513.htm
[17] Mudança e Divergência: Romero Jucá, um ministro feito 110% de encrenca
[18] Mudança e Divergência: PEC 215/2000 e outras, de demarcação de terras indígenas pelo Congresso é inconstitucional, diz jurista Dallari participou de uma audiência pública para debater a constitucionalidade da PEC 215/2000, a participação do Parlamento na demarcação e homologação de terras indígenas fere a Constituição.
E-mail enviado à Presidência, Senado,
Câmara Federal, OAB, STF, CNJ, MPF, PF, FA, STM, Povo Brasileiro.
[18] Mudança e Divergência: PEC 215/2000 e outras, de demarcação de terras indígenas pelo Congresso é inconstitucional, diz jurista Dallari participou de uma audiência pública para debater a constitucionalidade da PEC 215/2000, a participação do Parlamento na demarcação e homologação de terras indígenas fere a Constituição.
[19] http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/tag/almir-sa/
[20] COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 199, de 15 de Junho de 2014- NO NOSSO PAÍS - Gelio Fregapani
[20] COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 199, de 15 de Junho de 2014- NO NOSSO PAÍS - Gelio Fregapani
Marilda Oliveira cidadã brasileira,
São Paulo - Ipiranga - SP
oliveira.marilda@terra.com.br
O pior de tudo é a segregação de pessoas indefesas e inocentes, ao arrepio da Constituição Federal e do Estatuto do Índio que viraram letra morta.
ResponderExcluirHouve um tempo em que a legislação era editada por juristas, hoje é editada por ignorantes.
(I.P.)
Olá Marilda, estou sempre me atualizando com suas postagens.Hoje aposentada me tornei uma ativista de rua. Faço partes de vários grupos e gostaria de perguntar a vc como podemos ajudar nossos patriotas de uma forma mais relevante. Sou graduada em Filosofia e pretendo me enganjar num projeto de conscientização, uma vez que tenho observado a ausência dos brasileiros no cenário político e econômico.
ResponderExcluirUma Verdadeira Sangria. Um verso de um cantador um dia disse: Se a Floresta Meu Amigo Tivesse Pé pra Andar, eu garanto meu amigo, com perigo Ela já não tava lá.
ResponderExcluirPois mataram um índio que matou grileiro disse um castanheiro ao seringueiro que um estrangeiro roubou seu lugar. É um violado cantando a violação amazônica.
Só com uma Reengenharia de Estado, e por muitos anos, para que posamos recuperá.
Se bem que fechando congresso, senado, STF, Assembleias Legislativas e principalmente Câmaras de Vereadores, em UM Ano, o Brasil Já desponta crescimento em tudo que for de indicativo. Aposta comigo ? rsrs
Parabéns Compatriota Marilda, pelo Prolegômeno da Devastação do Brasil, principalmente nesses últimos 40 anos.
Muito bem colocado! Fraterno abraço e grave o endereço da pasta de Livros: http://bit.ly/livros-pad
ResponderExcluirConfira, também, sobre a 5GW: http://bit.ly/conscientizar
Belo resumo: Fraterno abraço e grave o endereço da pasta de Livros: http://bit.ly/livros-pad
ResponderExcluirConfira, também, sobre a 5GW: http://bit.ly/conscientizar