terça-feira, 26 de março de 2024

CERN Super Próton Síncrotron na Suíça, e o Nióbio brasileiro

No século 20, o laboratório em Genebra reunia físicos americanos, europeus e soviéticos. Agora, o conflito entre Rússia e Ucrânia obriga pesquisadores a repensar quem deve continuar no CERN. Brasil!
cern - (
Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire) conselho europeu de pesquisa


CERN não é neutra? foi construído em 1954 Genebra, na Suíça, graças ao histórico de neutralidade do país. (NEUTRALIDADE ZERO, COMO VEMOS NOS DIAS DE HOJE 2024, COM A UNIÃO EUROPEIA CONTROLANDO OS MOVIMENTOS DO MUNDO).[7]

CERN confirma saída de 500 cientístas russos, Moscovo critica "decisão politizada.

O Brasil foi procurado pelo maior centro de pesquisas nucleares do mundo para substituir equipamentos que deveriam ter sido fornecidos pelos russos. O Cern (Organização Europeia de Pesquisas Nucleares) suspendeu a participação de Moscou em todos seus projetos ainda em 2022 diante da invasão ao território ucraniano. Como parte de um isolamento total do Kremlin, o órgão cortou a presença de cientistas russos e ainda acabou com os contratos que existiam para que equipamentos fossem fornecidos pelos centros de pesquisa do país em guerra. Como resultado,alguns dos projetos do Cern foram obrigados a buscar outros parceiros que pudessem substituir a tecnologia russa....[6] 
Brasil passa a figurar como "Estado Membro Associado" do CERN, considerado um dos maiores laboratórios do mundo, na Europa — Foto: CERN
Quem financia o CERN? O que o  mineral NIÓBIO brasileiro representa para o CERN?

A partir de agora, o governo brasileiro tem de contribuir com custos do centro europeu, palco da confirmação da "partícula de Deus", uma das maiores descobertas da física. Brasil poderá nomear representantes, ter acesso a 'superestágios' e participação de empresas brasileiras em licitações do CERN. Como "Estado Membro Associado", o terceiro não europeu e o único nas Américas, o Brasil se compromete a contribuir com algo em torno de 10% do que é investido pelos membros principais, um valor estimado em 10 milhões de francos suíços, equivalente a R$ 58 milhões por ano, segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI). O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que abriga o superlaboratório SIRIUS, em Campinas (SP), possui acordo de cooperação científica e tecnológica com o CERN, e que a adesão como "Estado Membro" garante a continuidade dessa parceria. [4] 

... ministro Marcos Pontes abre  Feira Nacional do Nióbio no CNPEM/MCTI em Campinas (SP) sexta-feira (8/10/21), para em parceria com a CBMM de Araxá dos Moreira Salles Itaú/Unibanco, líder mundial na produção e fornecimento de produtos do NIÓBIO. O acordo vai permitir acelerar o desenvolvimento de tecnologias em supercondutividade. “Estamos muito motivados com esse trabalho conjunto que visa o fomento da pesquisa e do desenvolvimento de toda cadeia de produção para materiais supercondutores com a aplicação de nióbio. Em seguida em Brasília, o presidente em exercício, cortou as verbas para ciência e tecnologia. Para que serve as instituições que ajuda a gestão presidencial a esconder as verdades da sociedade brasileira? Os cientistas brasileiros não terão oportunidades no Brasil, passarão a ser os obedientes servos da CERN na Suíça agora, que a CERN (União Europeia) demitiu 500 cientistas russos?

Produtora de nióbio se une a laboratório do Sirius para fabricar supercondutores. 

O Brasil é o maior produtor de nióbio do mundo com 90% das reservas conhecidas. Esse metal possui alta condutividade térmica e elétrica, maleabilidade e alta resistência à corrosão.

Recentemente, o Brasil foi aceito como membro associado da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (CERN), que trabalha no projeto do Futuro Colisor de Hádrons (FCC) e vai depender desse tipo de material para funcionar.


Mas, afinal, o que são essas partículas "fantasmas" e por que foi necessária uma nova abordagem para detectá-las?  Ela diz que tudo no Universo é composto por uma família de 17 partículas, algumas bem conhecidas como elétron e o bóson de Higgs, assim como os menos conhecidos quark charm, neutrino do tau e glúons. Algumas são misturadas em diferentes combinações para formar as partículas maiores, mas ainda incrivelmente pequenas, que constituem o mundo que nos rodeia, bem como as estrelas e galáxias que vemos no espaço, enquanto outras estão envolvidas nas forças da natureza. A caça às partículas fantasmas requer equipamento especialmente adaptado.[3]

Os aceleradores de partículas CERN. Super Próton Síncrotron usam ímãs ímãs poderosos que geram campos eletromagnéticos para guiar e acelerar feixes de partículas até onde os físicos desejam que eles cheguem. Podem ocorrer ressonâncias no acelerador devido a imperfeições nos ímãs, criando uma estrutura magnética que interage com as partículas de maneiras problemáticas. ...são necessários quatro parâmetros para mapear cada ponto no espaço. Isto, dizem os pesquisadores, é algo que poderia facilmente “iludir a nossa intuição geométrica”. ... ela mostra como as partículas individuais se comportam numa ressonância acoplada”., as descobertas experimentais concordam com o que foi previsto com base na teoria e na simulação”., como as partículas individuais se comportam na presença de uma ressonância do acelerador? será uma nova maneira de mitigar a degradação do feixe e alcançar os feixes de alta fidelidade necessários para experimentos atuais e futuros de aceleração de partículas.[2]


3- As misteriosas partículas 'fantasmas' buscadas por cientistas do maior acelerador de particulas do mundo.

4- Brasil é 1º país das Américas com status de 'Estado Membro' do CERN, que abriga maior colisor de partículas do mundo

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