sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Criméa Rússia e as pirâmides de Sevastopol com efeito curativo que gera energias espitituais de diferentes qualidades

E agora chega o momento em que a informação “adormecida”, que está na matriz do cristal da Terra, começa a despertar. Ou seja, a interação de um grupo de programas descendentes das estrelas das profundezas do Cosmos começa com o programa selado no núcleo da matriz cristalina da Terra. O poder das pirâmides cura não só o planeta, mas também as pessoas, se usado com sabedoria.
"ELES NÃO QUEREM QUE A HUMANIDADE TENHA CONHECIMENTO"
No total, 37 pirâmides foram descobertas na região da Crimeia no momento. Os cientistas que descobriram essas pirâmides enfrentaram forte oposição das autoridades ucranianas. A sensação de que realmente existe um tabu que proíbe as pessoas de estudar o fenômeno da pirâmide com mais detalhes: 

O cientista ucraniano Vitalii Goh descoberto no subsolo objeto desconhecido, que provou ser uma pirâmide gigante de 45 metros de altura e um comprimento de cerca de 72 metros . Goh disse que a pirâmide foi construída durante o tempo dos dinossauros, a agência de notícias Criméia ou QHA relatados. “Criméia pirâmide “tem um topo truncado, como uma pirâmide maia , mas sua aparência é mais como um egípcio . Ele é oco por dentro, e uma múmia de uma criatura desconhecida está enterrado sob a fundação. “Sob a fundação é um pequeno corpo na forma de uma múmia longas 1,3-1,4 metros , com uma coroa em sua cabeça. ” “Há uma câmara de ressonância do chamado Esfinge. As pirâmides foram construídas na era dos dinossauros “, diz o cientista em entrevista à AFP ICTV.-
Para o cientista, o enigma dessas pirâmides não para por aí. No site “European Pyramids”, ele aponta a existência de materiais indefinidos, não naturais na construção das pirâmides, sugerindo a influência alienígena na sua construção.

Físicos envolveram em sua pesquisa um grupo de contatados clarividentes do Centro de Unidade Espiritual “Terra” (Simferopol, chefe SS Sushkevich). Este último não apenas descobriu que todas as sete pirâmides formam um único sistema de informação de energia, mas também foram capazes de ativá-lo energeticamente. Graças aos seus esforços, a energia emitida pelas pirâmides, de acordo com as medições dos geofísicos, aumentou dez vezes. Verificou-se que as pirâmides da Criméia são interligadas por túneis e possuem cristais geradores em seu interior que geram energias espirituais sutis de diferentes qualidades, que então se espalham por todo o globo. Descobriu-se que as pirâmides são duplas (do tipo octaedro) - da base das pirâmides para baixo, estruturas de cristal de pirâmides semelhantes são construídas, mas com o topo direcionado para baixo, o que fornece uma conexão com o núcleo da Terra.

As pirâmides da Criméia mantêm o equilíbrio energético da Terra: a radiação das bordas das pirâmides afeta o estado das conchas de nosso planeta. Através das pirâmides, há um controle direto do Cosmos das reações de fusão termonuclear e decadência no núcleo da Terra com a ajuda de energias sutis (torção) especiais. Ao mesmo tempo, os cristais de diamante na camada externa do núcleo, acumulando energia de alta frequência, funcionam como bilhões de lasers, entregando-a às Pirâmides de acordo com um sinal de controle do Espaço. E as pirâmides transmitem essa energia para o espaço sideral. Assim, as bordas das pirâmides, consistindo, como observado acima, de células de informação de energia-ressonadores de energia, são análogas às antenas de radar modernas que transmitem informações de energia da camada externa do núcleo da Terra. A função completa das Pirâmides será ativada quando a Consciência da Humanidade for capaz de aceitar este Conhecimento. Graças à proteção de informação de energia criada pelas pirâmides da Crimeia, a Crimeia não foi destruída durante vários cataclismos. É por isso que se mantém o estreito istmo, ao qual se encontra toda a península da Crimeia [1].

Sevastopol é uma base estrategicamente importante para a frota naval da Rússia, além de ser a única base de água quente da Rússia. Após a dissolução da União Soviética, um tratado de 1997 com a Ucrânia permitiu que a Rússia mantivesse sua Frota do Mar Negro praticamente intacta (com 15.000 funcionários atualmente estacionados) e arrendasse a base em Sebastopol (prorrogada até 2042). A Rússia não quer deixar Mediterrâneo sob influência dos EUA. [3]

Sevastopol

A Crimeia é uma república semiautônoma localizada no mar Negro, banhada a nordeste pelo mar de Azov. Logo, a Crimeia é uma península situada ao sul da Ucrânia e a sudoeste da Rússia.

O território já integrou domínios como o Império Otomano e a Horda Dourada, além de ter se tornado um dos principais entrepostos comerciais europeus no século XIII. Os tártaros estabeleceram o Canato da Crimeia no oeste da península durante o século XV, embora os períodos subsequentes tenham sido marcados pelo domínio do Império Otomano.

No século XVIII, a expansão do território da Rússia fez surgir uma série de conflitos entre turcos e russos que se davam pelo controle do mar Negro e, por conseguinte, da península da Crimeia. As disputas perduraram até meados do século XIX, na batalha que ficou conhecida como Guerra da Crimeia (1853–1856), envolvendo outros territórios e Estados, como:

  • França;

  • Grã-Bretanha;

  • Reino da Sardenha, que corresponde hoje à Itália.

Nesse ínterim, em 1783, a imperatriz Catarina II anexou a Crimeia ao Império Russo e estabeleceu a sua base naval na cidade de Sevastopol, situada no sul da península. Atualmente, a Frota do Mar Negro, como é denominada essa unidade estratégica de defesa da marinha russa, pode ser apontada como um dos motivos que fez escalar a tensão entre Ucrânia e Rússia pelo domínio da região.

A Crimeia foi declarada uma nação independente por um breve período, algo que decorreu do fim do Império Russo em 1917. Entretanto, ela foi incorporada novamente à Rússia e, mais tarde, à União Soviética como uma república autônoma, adotando, em 1921, a denominação de República Autônoma Socialista Soviética da Crimeia.

Entre 1944 e o fim da Segunda Guerra Mundial, milhares de tártaros foram deportados da península sob a alegação de terem colaborado com os nazistas durante o conflito. Hoje, esse grupo constitui uma das minorias étnicas que vivem na Crimeia. Outra medida implantada ainda após o final da Segunda Guerra foi a conversão da península em uma província, ou oblast, da então Federação Russa. Com isso, a Crimeia perdeu temporariamente a sua autonomia.

Nikita Kruschev, líder da União Soviética, realizou a transferência da Crimeia para o território da Ucrânia no ano de 1954 em uma medida de caráter simbólico e estratégico simultaneamente, firmando os laços de amizade com a nação vizinha. É importante lembrar, entretanto, que a base naval russa permanecia instalada no sul da península.

O fim da União Soviética e a independência da Ucrânia em 1991 reacenderam as tensões na região e, em 1994, a assinatura do Memorando de Budapeste pela Ucrânia, Reino UnidoEstados Unidos e Rússia assegurou os limites territoriais da Ucrânia e, por conseguinte, a segurança daquele país. Além disso, o memorando garantiu a permanência da Crimeia no território ucraniano. Em contrapartida, a Ucrânia aderiu ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP).

Saiba mais: Guerra Fria — a disputa entre EUA e URSS pela hegemonia mundial

Quais as causas da crise na Crimeia?

O desencadeamento da crise na Crimeia se deu por uma série de motivos, muitos dos quais estão baseados na conjuntura política ucraniana na primeira metade da década de 2010. À época, estavam em andamento negociações para que a Ucrânia formalizasse um acordo de livre-comércio com a União Europeia, estreitando assim os laços do país com o bloco econômico. Ocupava o cargo de presidente Viktor Yanukovich, político ucraniano conhecido pelo seu posicionamento favorável à Rússia e às políticas de Moscou.

No ano de 2013, Yanukovich suspendeu os diálogos com a União Europeia e promoveu maior aproximação com a Rússia, suscitando assim a reação imediata da população, que tomou as ruas da Ucrânia em forma de protesto. As demandas populares foram negadas por Yanukovich, mas o presidente ucraniano que apoiava a Rússia foi deposto do cargo em 2014, no dia 22 de fevereiro, pelo parlamento ucraniano, um mês após uma reação violenta do governo aos manifestantes.

Poucos dias após a deposição de Yanukovich, um comando pró-Rússia assumiu o parlamento da Crimeia, medida que não foi formalmente reconhecida pela Ucrânia. A maioria da bancada do parlamento votou de forma favorável à desvinculação do território da Crimeia em relação à Ucrânia e também a uma nova anexação à Rússia.

Em março de 2014, um referendo aprovou a anexaçãda Crimeia ao território russo por uma maioria de 96,7%, entre 1,2 milhão de eleitores|1|. Cabe destacar que a população da Crimeia é majoritariamente russa (cerca de 60% do total de habitantes), além de haver uma estreita relação histórica e étnico-cultural entre esses territórios.

Bandeira da Crimeia formada por mosaico de mãos levantadas em alusão à votação do referendo de anexação à Rússia.
Referendo na Crimeia decidiu pela anexação à Rússia. O resultado, entretanto, foi alvo de contestações.

Destaca-se que alguns anos antes, Viktor Yanukovich e Vladimir Putin, presidente russo, assinaram um acordo pela permanência da base naval de Sevastopol sob o domínio da Rússia. O documento prevê o controle da unidade até 2042. Em troca, a Ucrânia receberia o equivalente a 40 bilhões de dólares pela redução do preço do gás proveniente da Rússia.

Crise na Crimeia

A crise da Crimeia se concretizou com a anexação da península ao território da Rússia, em março de 2014, logo após o referendo realizado na região e mediante a formalização do pedido pelo parlamento da Crimeia. Antes da oficialização, a Rússia já havia enviado tropas para a península alegando proteção aos cidadãos russos no caso de uma escalada interna de conflitos.

O presidente da Rússia fez um pronunciamento a respeito da incorporação da Crimeia, alegando que a península sempre pertenceu ao território russo, se referindo ainda a uma ideia de pertencimento da população ao mencionar que “a Crimeia sempre foi parte da Rússia nos corações e mentes das pessoas”.

anexação não foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), que considera a Crimeia um território ucraniano e aponta ainda para a não validade do referendo de março de 2014.

Qual a importância estratégica da Crimeia?

A importância estratégica da Crimeia se deve principalmente à sua posição geográfica. A península representa uma via de acesso ao mar Negro a partir do mar de Azov, que banha o sudoeste do território russo e parte da Ucrânia. Trata-se de uma área de águas quentes que favorece o transporte marítimo tanto para fins comerciais quanto de defesa territorial por parte da Rússia, que já controla uma unidade militar na cidade de Sevastopol.

A Crimeia apresenta também importância econômica e cultural para a Rússia e Ucrânia. A região é uma grande produtora de grãos, alimentos e bebidas como o vinho. Os portos marítimos localizados na península são ainda responsáveis pelo escoamento e distribuição de parte da produção agropecuária dos países vizinhos para outras nações europeias, além de serem utilizados para a importação de mercadorias e matérias-primas, em especial pela Ucrânia.

Quais as consequências da questão da Crimeia?

A questão da Crimeia gerou uma crise diplomática entre a Rússia e países do Ocidente, alguns dos quais impuseram sanções aos russos, como é o caso dos Estados Unidos e do bloco econômico da União Europeia.

A Comissão Europeia e os Estados Unidos destinaram verbas à Ucrânia como forma de auxílio, reforçando sua posição contrária à anexação da Crimeia pela Rússia. A questão gerou ainda uma tensão permanente entre a Rússia e a Ucrânia que já se estende por oito anos e, mais recentemente, desentendimento entre russos e a Otan.

Internamente, a legislação russa passou a vigorar na Crimeia em detrimento das leis da Ucrânia, embora, de acordo com o direito internacional, a península seja parte do território ucraniano, cujas leis deveriam ser válidas na Crimeia.

Muitos ucranianos, tártaros e pessoas de outras etnias deixaram o território da Crimeia, provocando um intenso fluxo emigratório. No sentido inverso, cidadãos russos migraram para a península e hoje representam 67% da população local.

Outras mudanças também aconteceram:

  • A moeda ucraniana, grivnia, foi gradualmente substituída pelo rublo.

  • fuso horário oficial foi alterado, passando para o de Moscou.

→ Crise na Ucrânia gerada pela questão da Crimeia

Uma das consequências da questão da Crimeia é a crise na Ucrânia. Essa crise começou ainda em 2013, com a suspensão das negociações com a União Europeia, e foi aprofundada com a anexação da Crimeia pela Rússia e pelo apoio russo aos grupos separatistas no leste do território ucraniano, local onde ocorreu a Guerra de Donbass.

Em 2019, uma ponte ferroviária foi inaugurada entre a península e o território russo na região do Estreito de Kerch, situado a leste da Crimeia e que separa fisicamente as duas áreas. A União Europeia interpretou a medida como uma violação à soberania ucraniana, visto que a anexação não foi reconhecida pela Ucrânia e nem pela comunidade internacional|2|.

NOTAS:

1.https://parki-himki.ru/pt/piramidy-v-krymu-na-karte-zagadki-istorii-drevnie-piramidy/

2.https://brasilescola.uol.com.br/geografia/a-importancia-estrategica-crimeia.htm

3.https://www.theguardian.com/world/2014/mar/07/ukraine-russia-crimea-naval-base-tatars-explainer

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