terça-feira, 14 de janeiro de 2020

IBMEC Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais criado em 1970 para formar economistas, juristas, entreguistas, lesa pátria, o BNDES paga.

Gustavo Montezano (filho) é homem de Guedes. Antes de assumir o BNDES, era secretário-especial-adjunto do ministro para privatizações. Seu pai, Roberto Montezano, trabalhou em priscas eras com Guedes no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais, o IBMEC  primeiro MBA em Finanças do Brasil, numa sala do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, criado em 1985 no RJ pelo ministro[1]. Em agosto de 2019, a CPI pediu a Gustavo Montezano (PAI) informação sobre os financiamentos do banco a empresas e fundos nos quais houvesse digitais de Guedes. A resposta, segundo o deputado Paulo Ramos, do PDT do Rio de Janeiro, CHEGOU QUANDO A CPI TINHA TERMINADO. "sócio oculto" NADA FOI ESCLARECIDO. BNDES: A FONTE DE ENRIQUECIMENTO DOS POLÍTICOS CORRUPTOS.

IBMEC FUNDADA EM 1970 PARA SERVIR A QUEM?
Esse  embaixador brasileiro na foto, nos anos 50/60 já era sócio da clã Rockfeller no Brasil. Em Minas Gerais, passou a negociar o Minério Nióbio CBMM em sociedade secreta, aonde  os militares "pelo SNI" coniventes, omissos, e a clã da família dos Neves MG tinha conhecimento. Para completar o descaminho, criou em 1970 com a equipe do Governo ditador da época, o IBMEC, formando profissionais para direcionar o Brasil para o  "Liberal" o mercado, o enriquecimento dos banqueiros, a destruição da indústria, a decadência do Brasil como soberano, favorecendo o capital de dentro do Brasil para fora do Brasil.
O IBMEC idealizado pela Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e Walther Moreira Salles, iniciando didaticamente com a formação de operadores de pregão.

Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec) entidade sem fins lucrativos,  fundada em 1970 na ditadura militar, o Instituto teve o embaixador Moreira Salles como primeiro presidente do conselho sucedido   pelo economista e ex-ministro da Fazenda Otávio Gouveia de Bulhões. na sequência, o cargo foi ocupado pelo ex-diretor do Banco Central Casemiro Antonio  Ribeiro, pelo banqueiro Ângelo Calmon de Sá, pelo industrial Jorge Gerdau Johannpeter, e finalmente pelo ex-ministro do Planejamento João Paulo dos Reis Veloso. Rumou daí, o Brasil para sua desindustrialização, ficando nas mãos da elite dominante, dos banqueiros nacionais e internacionais[2].

Walter Moreira Salles o mestre do entreguismo nacional

EMBAIXADOR WALTHER MOREIRA SALLES (UNIBANCO-CBMM) COM OSWALDO ARANHA E AMARAL PEIXOTO EM 1959.

  • Em 1964, por razões pessoais, Costa e Silva decidiu cassar o embaixador Walter Moreira Salles (boa visão) e perguntou a opinião do então ministro Delfim Netto (justo para quem!). A resposta de Delfim!: “Teremos apenas problemas com toda a imprensa internacional, com os banqueiros estrangeiros e com os governos dos Estados Unidos e da França.” Costa e Silva (morte misteriosa!) desistiu da ideia. Naquele momento, o presidente  militar linha-dura descobria o que muitos já sabiam: o embaixador estava acima do bem e do mal. Moreira Salles construiu em torno de si uma reputação de integridade inabalável "cegos" (hoje aparecem os filhos fora do casamento, os processos judiciais camuflados!). No mundo dos negócios, era um cavalheiro cuja palavra era uma só (NIÓBIO!). Quem negociava com ele dormia tranquilo. Jamais seria passado para trás (só o povo brasileiro). Na década de 60, foi sócio de Nelson Rockefeller nas incursões do bilionário americano pelo mundo dos negócios no País. A principal delas foi a criação do fundo Crescinco, que pavimentou a estrada para o desenvolvimento do mercado brasileiro de capitais. O Brasil entrava na roda financeira internacional pela porta da frente. Eu digo: A partir desse momento, o Brasil entrou na sua desnacionalização, passando a ser o quintal, o subúrbio dos banqueiros sionistas. O sionista de carteirinha David Rockefeller, fundador e presidente honorário da Comissão Trilateral, escreveu: "Alguns até acreditam que são parte de uma cabala secreta trabalhando contra os melhores interesses dos sionistas nos Estados Unidos, caracterizando a minha família e eu como 'internacionalistas' e de conspirar com outros ao redor do mundo para construir uma estrutura mais integrada política e econômica global - mundial, se você quiser. Se essa é a acusação, então sou culpado, e estou orgulhoso dela. Pela conivência da clã Moreira Salles com a clã Rockfeller, confirma a declaração[3]
NOTAS:


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