quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Na guerra do Paraguai, nos genocídios do norte e do nordeste, no Araguaia, na ditadura militar, com a Covid19, o genocídio continua

Convidada por Bolsonaro, criança reclama do preço do gás e pergunta se arroz 'vai aumentar mais', em reunião ministerial
https://oglobo.globo.com/brasil/convidada-por-bolsonaro-crianca-reclama-do-preco-do-gas-pergunta-se-arroz-vai-aumentar-mais-em-reuniao-ministerial-1-24628545
Vendo esta cena da criança sem máscara, sem respeitar o distanciamento, LEMBRAMOS em 1869 o exército imperial brasileiro no comando o conde D’EU contra os paraguaios, num campo aberto coberto por macega, com 3.500 soldados sendo 3.000 deles crianças de 9 a quinze anos de idade, que se agarravam nas pernas dos soldados brasileiros, chorando, pedindo que não as matassem, muitas eram degoladas no ato.... O conde D'EU mandou incendiar a macega, no braseiro viam-se crianças feridas correr até caírem vítimas das chamas (Hélio J.de Oliveira pg.78,79 Elo Secreto)
AS barbáries, com massacres no Brasil, vem de longa data, aconteceu em Canudos, campos de concentração no Ceará, extermínio em pau de colher, Caldeirão, Araguaia, crimes não resolvidos, jamais serão esclarecidos. Hoje, com as mortes da Covid19, tudo continua sempre com o apoio e omissão de um exército que JAMAIS, disse NÃO! para a máfia, a clã, do crime organizado que se instalou no Brasil.

...comecei a ler algo sobre aquele tema no qual as terras argentinas, paraguaias, brasileiras e quase toda América latina são de propriedades oficiais do reino unido.
Devemos indagar sempre, qual é a função da criação do Estado de Israel (sionistas) obedientes a clã Rothschild que domina a Inglaterra, o reino unido, donos de fortuna inimaginável? Encontrará no meio, o Plano Andina.
Disso decorre o ódio popular contra os poderes constituídos e as forças armadas, o aumento injustificado da dívida externa, a corrupção dos poderes públicos que entregam riquezas, o capital produtivo e o poder aquisitivo do povo aos capitalistas bancários e industriais do mundo a preços simbólicos.
Aos militares, não esclarecida porque a barbárie dos assassinatos com torturas na ditadura de 1964/85 usando a desculpa dos EUA para a guerra fria “o comunismo soviético” impondo regras sob o comando de Kissinger as ditaduras sangrentas impostas na América do Sul.
No Paraguai, aos brasileiros  e seus aliados na Tríplice Fronteira, atribuem o massacre  de 75,75% da população paraguaia. O exército imperial brasileiro com 20.000 soldados chefiados pelo conde D'Eu, contra 3.500 paraguaios, somente 500 eram soldados, os três mil restantes, eram crianças de nove a quinze anos de idade. As crianças, no calor da batalha, apavoradas, agarravam-se às pernas dos soldados brasileiros, chorando, pedindo que não as matassem. Muitas delas eram degoladas no ato, o Conde D'Eu mandou incendiar a macega (capim seco e alto). Os paraguaios foram derrotados pelo “exército” brasileiro.  “A história de uma guerra, depois de vencida, é feita de mentiras pelos vencedores, pois têm de encobrir suas barbariedades, de preferência, exaltando os erros dos outros, ou inventando mentiras, o que é muito pior".
Para isso, as táticas empregadas passam a chamar-se neoliberalismo, globalização econômica mundial e comunismo democrático, eufemismo de entreguismo, concentração de renda e comunismo marxista-leninista, retornando o Brasil e seu povo a um novo colonialismo escravocrata, onde os servos e escravos serão as gentes de todas as cores.
O vitorioso e obediente Brasil, nunca cessou de enviar seu ouro para a Inglaterra, para o seu filho, os Estados Unidos, e para a Europa. Também nunca deixou de ser um país devedor, que amortiza dívidas, desnecessárias para o povo, mas úteis aos seus dominadores visíveis e ocultos. Os presidentes que aparentemente o dirige ainda continuam com complexos de inferioridade, pedindo bençãos aos dominadores ou chamando os brasileiros de "caipiras" e dando vexames nas celebrações externas. (Hélio J. de Oliveira – Elo Secreto)


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