Analisem, A invasão com destruição, que os islâmicos RICOS EM PETRÓLEO, estão enfrentando nesta fase de usurpação pela guerra invisível, guerra biológica, aonde o inimigo e bilionário, os "donos do mundo" estão atacando os locais de seus interesses, para ficarem mais ricos ainda, na intenção de tomar o planeta todo. O Brasil com suas imensas reservas minerais, não ficou livre dos incêndios criminosos para usurpação:
A detonação de 2.750 toneladas de nitrato de amônio em sua forma mais
pura, que estavam armazenadas no porto da capital libanesa de Beirute:
05/08/2020 https://www.opovo.com.br/noticias/mundo/2020/08/04/fotos-videos-explosao-libano-beirute-acidente-mortos-feridos-porto.html
Explosão atinge oleoduto no Iraque, diz TV iraquiana Al-Jazeera
7 de jan. de 2008 - Incêndio atinge maior refinaria de petróleo do Iraque
– Um oleoduto explodiu na região noroeste de Bagdá na manhã desta terça,
dia 24. Embora não tenha provocado incêndio, a explosão atingiu um bosque de
palmeiras e uma área de cultivo agrícola, segundo informou a rede de televisão
árabe Al-Jazeera, em Dubai, a explosão aconteceu na região de Barwanah,
próximo à estação 3K, a 250 quilômetros a noroeste da capital iraquiana. O petróleo também atingiu o rio Eufrates,
segundo a televisão. O oleoduto afetado
transportava petróleo de Kirkuk, no norte do Iraque, para a estação 3k, e dali
ia para a refinaria em Al Doura para abastecer as cidades iraquianas de
derivados de petróleo, acrescentando que aquele petróleo não era direcionado
para exportação.
– A televisão
mostrou uma testemunha dizendo que a explosão havia sido causada por mísseis.
– O acidente deu sequência a uma outra explosão que ocorreu em um gasoduto próximo à fronteira com a Síria, o mais recente de uma
onda de incidentes similares que estão dificultando a tentativa de reavivar o
danificado setor de petróleo iraquiano. O país, que ainda se recupera dos danos
causados pela guerra, realizou a primeira exportação de petróleo, desde o
início da guerra, no domingo. O transporte através do oleoduto, de Kirkuk para
a Turquia deve recomeçar em meados de julho.
–Com informações da agência Reuters.
Iraque e Síria construirão dois oleodutos e um gasoduto para
transportar petróleo e gás natural do Iraque para o porto sírio de Banias, no
Mar Mediterrâneo. Os acordos com a Síria ocorrem no momento em que o Iraque,
que possui a terceira maior reserva de petróleo do mundo, procura quadruplicar
sua atual produção de 2,4 milhões de barris diários. O Iraque assinou no ano
passado e neste ano 11 acordos para desenvolver sua produção. Um antigo
oleoduto, que ligava Kirkuk, no norte do Iraque, a Banias, transportava 250 mil
barris de petróleo por dia até a guerra Irã-Iraque (1980-1988). Em 2003, o
oleoduto foi destruído quando ocorreu a invasão norte-americana do Iraque.
Campo de batalha pelo controle da Eurásia - O BRIC-à-brac global
https://www.ewynza.co.mz/noticias/2020/42122 - https://www.mondialisation.ca/guerre-liquide-bienvenue-au-pipelineistan/13035 - - Oleogasodutostão –
Petrolífera contratada pela russa Rosneft de Putin, deixou 3 mil explosivos no solo da Amazônia brasileira.
Petrolífera contratada pela russa Rosneft de Putin, deixou 3 mil explosivos no solo da Amazônia brasileira.
Petroleira russa controlará concessões na Amazônia brasileira de petróleo e gás natural por fraturamento hidráulico xisto.
A Rosneft assumiu o controle de um empreendimento
de exploração na Amazônia, após comprar participação da PetroRio que tem sede
no Rio de Janeiro. Posto da Rosneft: a petroleira terá 100% de duas concessões
de exploração de petróleo e gás natural onshore na Bacia do Solimões, dizem
fontes (Maxim Shemetov/Reuters/)
O problema para a Rússia é como, transportar toda exploração
do território alheio,...
Incêndios criminosos na Amazônia brasileira.
Por Juan Pablo Spinetto, Stephen Bierman e Ilya
Arkhipov
18/05/2015 às 17h22 https://exame.com/negocios/petroleira-russa-controlara-concessoes-na-amazonia/ - http://niobiomineriobrasileiro.blogspot.com/2016/01/adeus-tapajos-adeus-alter-do-chaoadeus.html
Petrolífera contratada pela russa Rosneft, deixou 3 mil explosivos no
solo da Amazônia brasileira.
Geokinetics, que decretou falência, abandonou mais de 1 mil
funcionários, sendo 150 no campo de extração, e deixou mais de 3 mil explosivos
no solo, em um campo minado no Rio Tefé. A Geokinetics decretou falência nos
Estados Unidos. Ela havia sido contratada pela empresa russa chamada Rosneft para exploração de gás no Solimões. Explosivos
são inseridos no solo e detonação serve para avaliar potencial de jazidas de gás
e petróleo
13 de julho de 2018 (Foto: Divulgação) https://amazonasatual.com.br/trabalhadores-dizem-que-petrolifera-deixou-3-mil-explosivos-no-solo-da-amazonia/
EUA anunciam a retirada das forças do Iraque - Oleogasodutostão – A parceria China−Rússia que não para de crescer
Washington tenta furiosamente criar um novo Muro de Berlin, dos Bálticos ao Mar Negro, para “isolar” a Rússia.
Pergunte a qualquer especialista relacionado à matéria da Academia Chinesa de Ciências Sociais de Pequim e eles lhe dirão que a SCO deve ser entendida como uma aliança historicamente única de cinco civilizações não ocidentais - russa, chinesa, muçulmana, Hindu e budista - e, por isso, capaz de evoluir para uma estrutura para um sistema de segurança coletivo na Eurásia. É certo que essa perspectiva será desconfortável com os estrategistas clássicos do establishment global em Washington. Nos primeiros conflitos do século XXI, a China realmente reagiu muito rapidamente. Mesmo antes dos ataques de 11 de setembro de 2001, os líderes chineses responderam ao que viam como uma invasão reptiliana pelo Ocidente nas terras de petróleo e gás da Ásia Central, particularmente na região do Mar Cáspio. . Para ser preciso, em junho de 2001, os chineses se uniram aos russos para formar a Organização de Cooperação de Xangai. Seu acrônimo, OCS, deve ser memorizado. Ainda não terminamos de falar sobre isso.
Washington tenta furiosamente criar um novo Muro de Berlin, dos Bálticos ao Mar Negro, para “isolar” a Rússia.
Pergunte a qualquer especialista relacionado à matéria da Academia Chinesa de Ciências Sociais de Pequim e eles lhe dirão que a SCO deve ser entendida como uma aliança historicamente única de cinco civilizações não ocidentais - russa, chinesa, muçulmana, Hindu e budista - e, por isso, capaz de evoluir para uma estrutura para um sistema de segurança coletivo na Eurásia. É certo que essa perspectiva será desconfortável com os estrategistas clássicos do establishment global em Washington. Nos primeiros conflitos do século XXI, a China realmente reagiu muito rapidamente. Mesmo antes dos ataques de 11 de setembro de 2001, os líderes chineses responderam ao que viam como uma invasão reptiliana pelo Ocidente nas terras de petróleo e gás da Ásia Central, particularmente na região do Mar Cáspio. . Para ser preciso, em junho de 2001, os chineses se uniram aos russos para formar a Organização de Cooperação de Xangai. Seu acrônimo, OCS, deve ser memorizado. Ainda não terminamos de falar sobre isso.
Na época, os membros mais jovens da SCO eram os "Stans", as ex-repúblicas da URSS ricas em petróleo - Quirguistão, Uzbequistão, Cazaquistão e Tajiquistão - que o governo Clinton e, depois dela, a administração de George W. Bush, liderada por ex-barões da indústria do petróleo, cobiçava cobiçosamente. A SCO seria uma associação regional de cooperação econômica e militar multinível, que, como os chineses e os russos viam, funcionaria como uma espécie de cobertor de segurança ao redor do norte do Afeganistão.
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