domingo, 1 de março de 2020

Os sionistas da Basileia por traz da fábrica de matar, usaram a logística do nazifascismo, mantendo criminosamente os judeus sadios confinados, e utilizados como mão de obra escrava, para levantar a economia da Alemanha após a derrota na 1a. guerra mundial.

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Em 1940, por traz da fábrica de matar, a logística do nazifacismo utilizando os prisioneiros como mão de obra escrava.
—A IBM  tradicional empresa de tecnologia organizou toda a Solução Final, o plano de extermínio total dos judeus,  ficou muito mais fácil para o Reich descobrir quem eram os judeus na Alemanha, onde viviam, em que trabalhavam, confiscaram seus bens, tiraram seus empregos, jogaram-nos em guetos. Mais tarde, quando eles foram enviados para campos de concentração, a IBM coordenava todos os sistemas de trens para levá-los, rendeu à subsidiária alemã US$ 200 milhões.
—A Siemens. Ela operava em vários subcampo na Alemanha, de onde retirou centenas de milhares de operários. Eles fabricaram telefones, telégrafos e rádios para a comunicação militar durante a guerra, componentes elétricos para motores de aviões, equipamentos para geração de energia, estradas de ferro e munições. construiu as câmaras de gás, o uso de mão de obra escrava era público e notório.
A Coca-Cola da Alemanha os negócios do alemão Max KeithKeith foi reconhecido com a criação da Fanta, e passou a comandar também as filiais da Coca-Cola nos países ocupados pela Alemanha. Convidado a se filiar ao Partido Nazista, ele recusou. Mas enquanto nos EUA a Coca forjava a imagem de ícone americano e parceira inseparável dos jovens do front, sua subsidiária alemã usava mão de obra escrava, especialmente nos últimos anos da guerra.
Rudolf-August Oetker, tinha as mãos sujas,  o diretor-executivo da companhia, Richard Kaselowsky, filiou-se ao Partido Nazista e doou grandes quantias a Heinrich Himmler, líder da SS (a tropa pessoal de Hitler). Rudolf-August Oetker, seu enteado e sucessor, manteve a proximidade. Em 1941, chegou a se alistar como voluntário da Waffen-SS, responsável pela vigilância dos campos de concentração. Além disso, a empresa também usou mão de obra forçada.
—A Nestlé admitiu o envolvimento.   
—A BMW usou cerca de 30 mil trabalhadores forçados em sua fábrica durante a guerra. 
—A Daimler-Benz, dona da Mercedes-Benz, também fez caminhões e motores de avião. Por volta de 1941, toda a produção dela era voltada para fins militares. Em 1944, cerca de metade dos 63.610 trabalhadores eram prisioneiros ou civis de países invadidos obrigados a trabalhar.
—James D. Mooney caiu nas graças de Hitler, mas quem decidiu toda a operação da General Motors com o governo nazista foi o presidente da empresa, Alfred P. Sloan. A guerra foi um grande negócio para a GM. Mas, diferentemente da maioria dos colaboradores de Hitler, que tinham no lucro sua maior – senão única – motivação, o presidente da GM tinha razões políticas. “Sloan desprezava o emergente estilo de vida americano trabalhado pelo presidente Franklin Roosevelt. Ele admirava a força, determinação irreprimível e a magnitude da visão de Hitler”, afirma Edwin Black.  
—O Fusca. Criado pelo engenheiro Ferdinand Porsche, o carro que se tornaria o mais vendido da história foi um sucesso antes e durante a guerra, já que seu sistema de refrigeração a ar permitia atravessar até desertos. A fábrica do carro, que também tinha mão de obra escrava, foi bombardeada, tomada pelos ingleses, devolvida aos alemães depois da guerra e enfim privatizada para se tornar a Volkswagen de hoje.
—Hitler e Ford, Os dois tinham muito em comum. Antissemita:  por uma teoria da conspiração recorrente que diz que os judeus têm um plano de dominação do mundo, manipulando imprensa, governos e economias, os textos viraram um livro:  O Judeu Internacional. Empresário visionário e antissemita? Nada melhor para ganhar a admiração de Hitler. Com isso, a Ford explorou o rico mercado alemão, montando inclusive fábricas de veículos militares no país – antes mesmo do início da guerra. Com isso, a Ford da Alemanha mais que dobrou de tamanho entre 1939 e 1945.
De acordo com Charles Higham, autor de Trading with the Enemy (“Comercializando com o inimigo”, inédito no Brasil), empresários dos EUA continuaram de conluio com o governo alemão mesmo depois da entrada do país no conflito, em dezembro de 1941. Na mesma semana em que declararam guerra, os EUA proibiram qualquer negócio com os inimigos. Mas um decreto presidencial permitia algumas exceções, especialmente quando tinha muito dinheiro envolvido.
—A Standard Oil, de Nova Jersey, transportava o combustível para a Alemanha através da neutra Suíça, e os caminhões da Ford eram fabricados na França (que estava sob domínio nazista) com autorização da matriz, por exemplo.
De seu lado, o governo alemão prometeu que, se saísse vitorioso, as propriedades de alguns empresários americanos não seriam afetadas. “Qualquer que fosse o vencedor, os poderes que faziam o país funcionar não seriam prejudicados”, escreve Higham. Dessa forma, os investimentos das subsidiárias de empresas americanas na Alemanha chegaram a US$ 475 milhões na época – dentre eles, US$ 35 milhões da GM e US$ 17,5 milhões da Ford, que fabricou cerca de um terço dos caminhões nazistas.
A ligação de Chanel com os alemães começou após a ocupação de Paris, quando ela teve um caso com um espião da Alemanha, o barão Hans Günter Dinklage. A função dela era mediar negociações entre os alemães e pessoas de seu círculo social – que, como é de se esperar, era cheio de gente importante. Ela colocou os alemães em contato com o duque de Westminster, então o sujeito mais rico da Europa, e o primeiro-ministro britânico, Winston Churchill.
Hugo Boss. Dono de uma fábrica de roupas, ele recebeu uma encomenda de camisas marrons para o então pouco conhecido Partido Nacional-Socialista. Mais tarde, a agremiação encomendou a produção de seus uniformes. Finalmente, em 1931, Boss virou o membro 508.889 do Partido Nazista. Graças à ligação, ele passou a fazer roupas também para a Juventude Hitlerista e o Exército. Seus lucros subiram de 200 mil para 1 milhão de marcos. Durante a guerra, Boss usou 140 escravos, que trabalhavam sob condições desumanas, em barracões imundos e com pouca comida.
Para se aproximar de Hitler, Paramount, Columbia e outros estúdios demitiram funcionários judeus.
—A Fox alterou cenas em que oficiais alemães foram retratados de um jeito que desagradou Hitler em O Lanceiro Espião (1937).
—A Warner retirou a palavra “judeu” dos diálogos do filme.  Em 1938, a MGM seguiu uma recomendação dos nazistas e investiu em armamentos para a Alemanha, segundo o historiador americano Tom Doherty, estudioso do envolvimento dos estúdios com o nazismo.
—Para completar, Joseph Goebbels, o poderoso ministro da Propaganda alemão, teria pedido a Frits Strengholt, chefe da MGM no país, que se divorciasse de sua mulher judia. Ele atendeu o pedido e, segundo Urwand, há evidências de que a ex-esposa foi para um campo de concentração.
O que mais instiga os especialistas é que provavelmente há dados ocultos. E que, possivelmente, ainda existam muitos arranha-céus imponentes com uma velha suástica escondida em seus arquivos.
Por Cláudia de Castro Lima
- Publicado em 6 out 2014, 22h00
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Os nazistas colocavam em marcha o plano de utilizar o número crescente de prisioneiros de guerra nas fábricas e indústrias alemãs, onde seriam explorados como mão-de-obra escrava. Hoss tinha uma missão e tanto pela frente: “Precisava criar um campo que pudesse abrigar 10 000 pessoas, ele queria que pulasse para 30.000 tornando-se o maior campo de prisioneiros antes da chegada do inverno”. Os empresários fariam enormes investimentos na região. Em troca, pediam a garantia de mão-de-obra abundante. E barata. No entanto, mais da metade dos 23 000 prisioneiros enviados no primeiro ano para o campo morreu antes de completar 20 meses na prisão, abatida pela fome, exaustão e maus-tratos. Heinrich Himmler, comandante supremo da SS e um dos homens fortes do Reich  a construção de campos  de concentração – que Himmler chamava de colônia-modelo – estava intimamente ligada aos planos de expansão da Alemanha. Para os nazistas, o lebensraum era o espaço necessário para a expansão territorial e a prosperidade do povo alemão. O plano incluía a reintegração de todos os povos germânicos – inclusive os do Brasil. Já que era no lebensraum que os nazistas prometiam a reunificação da raça ariana, eles precisavam tirar de seu espaço eslavos, judeus e ciganos. “As teorias de supremacia racial não eram novas, nem exclusivas da política nazista na década de 1930. A novidade é que, com o início da guerra, os alemães sentiram-se à vontade para pôr em prática seus planos de limpeza étnica e racial”.
A logística após as primeiras semanas da invasão. As atas desse encontro foram encontradas em Berlim após a guerra e permaneceram durante muito tempo secretas. Recentemente foram publicadas pelo historiador americano Richard Overy, no livro Russia’s War. “Se quisermos avançar em território soviético, temos que reduzir o consumo de alimentos e de energia das populações locais”, diz um trecho do relatório. “Nada de falsa piedade. Milhões morrerão de fome”.
A entrada em cena dos prisioneiros soviéticos acelerou os planos de extermínio nos campos. Criado em 1937, o programa de limpeza genética dos nazistas incluía a eliminação de crianças e esterilização de adultos com deficiências ou doenças terminais. “Após o início da guerra, o T4 foi levado aos territórios ocupados e a lista passou a incluir adultos que não estivessem aptos para o trabalho”, diz Gellately.  Os indesejáveis eram enviados para clínicas como a de Sonnestein e lá conduzidos a salas com falsos chuveiros, cujos canos não estavam ligados à água, mas a cilindros de monóxido de carbono. Entre 1939 e 1941, cerca de 70 000 pacientes foram assassinados dessa forma. Naquele mês de julho, o T4 selecionou 575 prisioneiros de Auschwitz para testar o método.
O general Erich von dem Bach Zelewski teria dito a Himmler que havia mais um inconveniente: o efeito negativo sobre os soldados. O rito sumário, a morte de crianças, velhos e mulheres civis, estaria abalando o moral dos seus homens.
“Himmler saiu dali convencido de que era preciso arrumar uma maneira melhor de matar”, afirma Vildt. “Tanto que incumbiu Albert Widman, tenente da polícia técnica e científica da SS, um veterano do T4 na Alemanha, de adaptar suas experiência com monóxido de carbono aos campos de prisioneiros.” Em junho, Widman havia questionando a viabilidade de deslocar cilindros do gás para locais de execução fora da Alemanha.
Diante disso, ele sugeria um novo tipo de câmara de gás volante – caminhões fechados que tinham o cano de descarga voltado para o interior do veículo.
Em Brzezinka, mas ficaria famoso pelo nome em alemão: Birkenau. O projeto previa 100 000 prisioneiros e a estrutura de uma pequena cidade, transferidos dos campos de Auschwitz, de onde a maioria das plantas e projetos desapareceram, o desenho original de Birkenau foi localizado entre os documentos secretos da antiga URSS, em 1990.
Ele revela que, desde o início, o local foi desenhado para abrigar os prisioneiros em condições repugnantes. Não havia água encanada ou assoalho nos barracões. Adaptados dos antigos campos da Alemanha, onde cada preso tinha seu catre, os planos de Birkenau previam a colocação de 3 pessoas no mesmo espaço, ou 550 pessoas por barracão. As plantas originais revelam que Bischoff não ficou satisfeito com esses números. Onde se lia “550 por barracão” há uma anotação feita à mão, com o número riscado e trocado por 774.
“Os judeus começaram a ser sistematicamente perseguidos na Alemanha em 1933, bem antes da guerra. Mas foi nos territórios soviéticos que o anti-semitismo se manifestou numa vertente até então inédita: o extermínio sistemático”, diz Robert Gellately.
O britânico Christopher Browning concorda: “O plano nazista para liquidação dos judeus desenvolveu-se por etapas, durante a 2ª metade de 1941, e não era consensual em toda a cúpula nazista. Até a invasão da URSS não se pode afirmar que havia o objetivo de realizar o extermínio”, diz. Segundo ele, o aumento brutal do número de prisioneiros, que superlotou campos e guetos, e a percepção de que a vitória na URSS não seria rápida, fez os nazistas concluir que deportar judeus para o leste consumia homens, armamentos e recursos demais.
Em 31 de julho de 1941, Hermann Goering, um dos homens mais poderosos da cúpula nazista e próximo de Hitler, encomendou ao general Reinhard Heydrich da SS a elaboração de um plano completo de “solução final da questão judaica”, que se tornaria o Protocolo de Wannsee, apresentado à cúpula nazista em Berlim no início de 1942 numa reunião que teve como anfitrião Adolf Eichman, do Ministério Central da Segurança. Antes mesmo do encontro em Wannsee, porém, os primeiros trens de deportação de judeus para os campos de extermínio já haviam partido em 15, 16 e 18 de outubro de 1941, de Viena, Praga e Berlim, respectivamente. 
Em julho de 1942, Himmler anunciou que todos os judeus sob autoridade do Governo Geral – que era como chamavam a Polônia ocupada – deveriam ser evacuados até o fim do ano, garantir o ritmo das obras em Birkenau e coordenar a chegada dos novos prisioneiros. A unidade da IG Farben em Monowitz, a apenas 6 km de Birkenau foi destruída por um ataque britânico. Os prisioneiros se perguntavam por que as linhas de trem ou as câmaras de gás não eram bombardeadas. E essa é uma das grandes questões da guerra que continuam sem resposta. O médico Josef Mengele, chegou ao campo no início de 1943. Mengele instalou-se no crematório 2, onde mantinha consultório, ambulatório com 8 leitos e laboratório. Ali, ele realizou estudos genéticos – uma obsessão nazista – e fez experiências médicas ligadas à guerra, como com gangrena e queimaduras. Uma de suas atividades prediletas era realizar autópsias simultâneas em gêmeos, algo raríssimo – em que outras circunstâncias dois irmãos gêmeos morrem ao mesmo tempo e no mesmo lugar? No laboratório de Mengele, assim que morria um gêmeo, seu irmão era trazido e assassinado.
Em janeiro de 1945, veio a ordem para que se esvaziasse o campo.
Em 30 de abril, Adolf Hitler se matou num porão de Berlim. (fugiu para Argentina)
Franz Stangl, o eficiente comandante de Treblinka, fugiu para o Brasil, onde trabalhou no almoxarifado da Volkswagen usando o próprio nome, até 1967, quando foi enfim deportado para a Alemanha.
Mengele escapou para a Itália e com a colaboração das autoridades locais conseguiu passaporte e uma passagem para a Argentina. Viveu no Paraguai e no Brasil, onde morreu, em 1979, incógnito. 
NOTAS:
The Specter of GenocideRobert Gellately, Cambridge University Press, 2003.
The Origins of the Final SolutionChristopher Browning, William Heinemann, 2004.
The Architect of Genocide: Himmler and Final SolutionRichard Breitman, Alfred Knopf, 1991.

Os campos de concentração no Brasil

Durante a 2ª Guerra, também tivemos campos de concentração — onde japoneses, italianos e principalmente alemães ficaram confinados. Conheça suas histórias. 
Em 1942, tudo mudou. O Brasil governado por Getúlio Vargas, rompeu de repente, relações diplomáticas com os países do Eixo – cujos cidadãos passaram a ser considerados inimigos. “O governo brasileiro precisava fazer isso [criar os campos de concentração] para se alinhar com as estratégias dos Aliados e dos EUA” A  maioria foi para campos de concentração, organizados pelo Ministério da Justiça.  https://super.abril.com.br/historia/os-campos-de-concentracao-no-brasil/

DE CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO ATÉ BOMBA ATÔMICA: SEGREDOS QUE O ESTADO BRASILEIRO TENTOU ESCONDER

A história secreta com os podres do Brasil escondidos a sete chaves"O Congresso Nacional felicita o Governo Provisório por ter ordenado a eliminação nos arquivos nacionais dos vestígios da escravatura no Brasil." Com essa mensagem, era aprovada em dezembro de 1890 a decisão do ministro da fazenda, Rui Barbosa, de queimar todos os livros de registros dos cartórios municipais com dados relativos à compra, venda e transferência de escravos no país. A papelada foi destruída em 13 de maio de 1891. A hipótese mais aceita é a de que a intenção era evitar que o Tesouro Nacional fosse obrigado a indenizar os donos de escravos afetados pela Lei Áurea, de 1888.  https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-segredos-que-o-governo-brasileiro-tentou-esconder.phtml



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