domingo, 19 de janeiro de 2020

Quando o sionismo não está satisfeito com o regime de um país, aplica o golpe de estado.

QUE DIVIDA É ESSA?  NELSON JOBIM (P)MDB, SÓCIO DE PAULO GUEDES NO BANCO BTG PACTUAL, FRAUDOU O ART. 166 DA CF/1988 BENEFICIANDO O SERVIÇO DA DIVIDA PÚBLICA SEM O CRIVO DO CONGRESSO, PARA QUEM  VAI ESSES RECURSOS?
POR ESSE MOTIVO QUE OS PRESIDENTES ESTÃO TODOS SEMPRE JUNTOS 
E COMPACTUANDO DOS DESVIOS, PARA QUEM?
Resultado de imagem para A Dívida pública tira dos pobres e dá aos ricos
“O inimigo o temos dentro de casa, opera como um Cavalo de Tróia que usurpa os máximos níveis de Poder graças ao dinheiro roubado. às mentiras flagrantes e a pactos inconfessáveis com aqueles que há gerações nos afundam na decadência, debilidade e desproteção”

Quando o sionismo não está satisfeito com o regime de um país, aplica o golpe de estado. Desde Washington, Londres e Tel Aviv as ordens são recebidas e executadas pelos Cavalos de Tróia locais previamente posicionados.

·   Por que Lula e Dilma Rousseff não atacaram o mafioso império das famílias que monopolizam os meios de comunicação no Brasil? (Agora já é muito tarde)
·      Por que Dilma Rousseff e Lula fizeram alianças políticas com os gangsters que hoje promovem o golpe brando?
·       Por que Dilma Rousseff colocou Joaquim Levy como Ministro da Fazenda sendo que ele é agente do Banco Mundial dos Rothschild?
·         Por que Dilma Rousseff vetou a auditoria da dívida pública?
·       Por que Bolsonaro  e militares  que prometeram em campanha realizar a Auditoria da Dívida Pública e do BNDES mas não fez, seguem fiel  ao regime adotado nos governos anteriores,  mantendo as alianças políticas com os gangsters executando o golpe brando?  
Lula e Bolsonaro, são a dupla face de um mesmo projeto militar. Cada dia fica mais claro que esses fardados desavergonhados pretendem parasitar a política nacional em definitivo, ocupando cargos publicos mesmo sendo militares. Não sem razão, o governo deles tem dado a eles mesmos vários privilégios, pois, é a forma mais eficiente de comprar a tropa para jogá-la contra o povo, quando chegar a hora. Caminha paralelo com o projeto destes crápulas os 70 PL que vão montar o ESTADO MILITAR POLICIAL do Brasil. Sérgio Moro é uma perna do programa, Santos Cruz, outra.[1]

As consequências do golpe brando começam a aparecer. O dólar já aumentou, o que significa que o governo terá que usar mais reais para comprar os dólares necessários e entregar aos banqueiros internacionais. Isto é, o povo terá que produzir mais para entregar o fruto de seu trabalho à máfia sionista financeira.

O país sempre esteve e vai continuar sob domínio da sociedade usureira Rothschild. A menos que o povo se organize e comece a formar um novo movimento político que faça o que deve ser feito. É hora de dar um basta à esta farsa democrática.

Os governos anteriores deveriam ter auditado a dívida pública, cancelado o que é ilegal e usado os 962 bilhões de reais destinados a pagar a usura sionista, com a construção de hospitais, escolas e promoção da economia real. Deveriam ter recuperado a soberania monetária do país, emitindo moeda soberana livre de dívida e eliminado a banca privada. Deveriam ter investido no reaparelhamento das Forças Armadas, inclusive em armas nucleares, para servir como instrumento de dissuasão no caso de uma iminente ameaça militar. Deveriam ter promovido uma Lei de Meios, para retirar o monopólio mediático das mãos de meia dúzia de famílias que controlam todos os meios de comunicação no país.
O Brasil é um dos países mais ricos do planeta, e está comprovado que a nação que não possui armas vira presa fácil da OTAN-EUA-Israel. Basta observar o que aconteceu com o Iraque, Afeganistão, Líbia, Sudão e Síria, sem esquecer dos golpes de estado perpetrados na América do Sul, Egito e Ucrânia.

O sistema político vigente no Brasil, baseado na farsa eleitoral e na corrupção endêmica, chega aos seus estertores. Mantido até a exaustão pelo caráter retrógrado das classes dominantes brasileiras, incapazes até mesmo de entrarem em correspondência com o espírito democrático burguês, agoniza na decomposição mais pútrida a céu aberto enquanto, desesperados, seus criadores buscam um soro capaz de lhe dar uma sobrevida.
 Sob o esfarrapado manto do “Estado Democrático de Direito” as classes dominantes vão cortando na própria carne, embora muito longe de extrair o carnegão da condição semicolonial e semifeudal de seu velho Estado genocida alicerçado no capitalismo burocrático em crise terminal.
Lançam mão de um arsenal de remendos a serem colados sobre o manchão, denominado de Constituição brasileira, e a isto darão o nome de “reforma política”. 

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