Os militares nos anos 60 conheciam o projeto de criar chuva
do Cientista paulista Dr. Frederico Di Carlo de Marco, natural de Araraquara São Paulo local que desenvolveu o seus projetos desde o ano de 1939, inclusive, já tinha ele ganho o
Nobel na Argentina por esse feito; POR
QUE, os militares não aproveitaram esse
projeto da chuva artificial tornando-o nacional e brasileiro, no lugar de gastar US$27 bilhões com
a construção da Usina de Itaipú, beneficiando o país vizinho, causando
enormes impactos ao meio físico, biótico e antrópico, alterando a geografia do
oeste do Paraná e inundando grandes porções de matas nativas no território
paraguaio? Por que os militares se calaram, permitindo que o Projeto do
Cientista brasileiro Dr. Frederico Di Carlo de Marco fosse roubado pelas grandes
potências como Estados Unidos, Rússia, Israel, e principalmente a China que o usam dizendo ser deles o projeto, e o Brasil permaneceu na rabeira,
desacreditado, pobre, submisso? O Cientista Dr. Frederico Di Carlo de Marco, criou esse projeto, para abastecer de água a humanidade em possível seca, no entanto, a China está usando esse projeto do Dr. Frederico di Carlo, provocando chuvas sem limite, ameaçando inclusive à humanidade.
Frederico di Marco e o projeto de chuva artificial. Brasil perdeu ocasião de ser o pioneiro
Assinado
pelos então presidentes Emílio Garrastazu Médici (Brasil) e Alfredo Stroessner
(Paraguai) em 1973, resultado das
diplomática (que garantiu tratamento equânime entre dois países independentes e
solucionou questões de fronteira que perduravam desde o fim da Guerra do
Paraguai). Portanto, o tratado é a lei que rege a Itaipu, de origem tupi-guarani que significa "pedra que canta" Sem ele,
perdemos nossa característica fundamental, que é a binacionalidade. Sem
tratado, não há Itaipu”, resumiu.
A dívida (de aproximadamente US$ 27 bilhões) contraída para construção
da usina. Esse financiamento, cujo pagamento equivale a cerca de dois terços da
tarifa, e estará amortizado em 2023.
O consórcio formado pelas empresas PNC e ELC Electroconsult (da Itália), a Construtora Andrade Gutierrez, executou o projeto da Itaipú.
Breve relato da Itaipú Binacional
Como um empreendimento para a geração de energia elétrica no rio Paraná, a construção da Itaipu Binacional deu-se durante os governos militares do Brasil e do Paraguai, na década de 1970. O fechamento das comportas do canal de desvio, em 1982, gerou o grande lago de Itaipu, com 1.350 km² de extensão, causando enormes impactos ao meio físico, biótico e antrópico, alterando a geografia do oeste do Paraná e inundando grandes porções de matas nativas no território paraguaio. Ao longo desses 40 anos de existência,
A Itaipu foi financiada por bancos privados internacionais e sem cláusulas ambientais.
A questão ambiental era considerada supérflua na visão progressista do governo militar da época e foi uma das menos privilegiadas no período de construção da usina.
Além disso, na década de 70, não havia a obrigatoriedade da elaboração dos Estudos de Impacto Ambiental (EIA), previamente à implantação de empreendimentos. No Brasil, a legislação sobre a matéria foi estabelecida a partir da Lei 6.938/81 (BRASIL, 1981), que institui a Política Nacional do Meio Ambiente, e complementada pela Resolução CONAMA 001/86 (CONAMA, 1986).
“Falar em proteger o verde era uma espécie de poesia para os militares. Nosso presidente da época (general Ernesto Geisel) não era simpático à questão, então a preocupação maior era com o reservatório em si e com o processo de desapropriação”1 , diz Muller. “Em alguns aspectos, era um trabalho para inglês ver, em função da pressão externa provocada pela Conferência de Estocolmo (1972).
A Itaipu foi financiada por bancos privados internacionais e sem cláusulas ambientais. Devido à magnitude desta obra hidrelétrica e sem os estudos prévios necessários, os impactos ao ambiente físico, biológico e social foram diversos, sendo monitorados até os dias de hoje e com diferentes abordagens. O primeiro EIA no Brasil foi realizado em 1972 para represas hidrelétricas e reservatórios financiados pelo Banco Mundial e por exigência do próprio Banco.
Notas:
Sigrid de Mendonça Andersen98 Marcela Valles
Lange99 98 Graduada em Ciências Sociais
pela Universidade Federal do Paraná, Doutora em Geografia e Ciências Ambientais
pela Universidade de Aberdeen, Escócia, Professora no Programa de PósGraduação
em Meio Ambiente e Desenvolvimento (PPGMADE) da Universidade Federal do Paraná,
sigridandersen56@gmail.com. 99 Graduada em Ciências Biológicas pela
Universidade Federal do Paraná e Tecnologia em Química Ambiental pela
Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Mestre em Engenharia Mecânica e de
Materiais pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Doutoranda no
Programa de PósGraduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento (PPGMADE) da
Universidade Federal do Paraná, marcelavlange@gmail.com.
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