quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

O ISLAM NÃO EXISTE

Sobre meu post
O ISLAM NÃO EXISTE
Loryel Rocha para Alunos do IMUB
Aristotle Peres me perguntou sobre as fontes que embasam meu post "O Islam não Existe", dado que o mesmo foi objeto de "espanto e horror" entre os "pesquisadores de internet"- que "negaram a existência dessa linha de pesquisa, o que prova que desconhecem por completo a temática. Os meninos da falsa direita estão por demais ocupados em fazer guerra cultural para ganhar likes e seguidores. Cada um faz o que pode segundo suas "competências".
Novamente, REPITO o que disse: a gênese do Alcorão e a historicidade de Maomé já foram largamente questionados e já está há muito tempo comprovado que, desde os primeiros 200 anos da "era islâmica" NENHUMA fonte relata um profeta chamado Maomé e NENHUMA religião chamada Islam. Mas, o Islam, claro, não está interessado em pesquisas de FONTES CRÍTICAS. Que linha historiográfica é esta? É a dos estudos do revisionismo do Alcorão e da historia islâmica que no século XIX nasceu na Alemanha e vem tomando corpo ano após ano. Por óbvio, que esta temática é complexa, fere interesses, está longe de ser um consenso e destrói mitos. Igualmente óbvio que muçulmanos rejeitam todo e qualquer critério acadêmico ocidental que discorra sobre o Islam ou aceitem que ocidentais não muçulmanos falem sobre o Islam. Outro ingrediente no bojo dessa discussão é a existência de ex-muçulmanos agora seguidores da agenda pró-sionista que tem aderido ao "Sufismo para fazer frente" ao Islam, como por exemplo, Ed Hussein autor do livro "The House of Islam: a Global History" que propugna a tese que Momé se legitimou como Profeta com base na crença da volta do Paracleto (Espirito Santo). Maomé, portanto, teria se promovido como cristão da linhagem de Abraão (vide Emilio Gonzales Ferrin, "A angústia de Abraão: as origens culturais do judaísmo, do cristianismo e do islamismo") . Sobre as proximidades do cristianismo com o islamismo ver a obra de Frederico José Peirone " Cristo no Islão", dedicada ao Instituto da Consolata, editada pela Junta de Investigações do Ultramar.
Eu vou colocar no facebook ALUNOS DO IMUB o link de um artigo onde se pode iniciar uma pesquisa dado que o mesmo tem os nomes de vários pesquisadores que tem se debruçado sobre esse tema.
De saída, no século XIX temos os nomes de Aloy Sprenger, Theodor Noldeke, Ignaz Goldziher e na década de 1970, temos os estudos de Gunter Luling.
Desde o século XIX temos, portanto, tais estudos e a atual Escola Revisionista de Estudos Islâmicos da School of Oriental and African Studies de Londres.
Boys prepare food for devout Muslims to break their day-long fast on the last Friday of the holy month of Ramadan in Mumbai, India.

A Biografia De Maomé (nas ahadith) Tem Autenticidade Histórica?

Pollyanna Meira
May 30 · 39 min read
https://medium.com/@pollyannameira/a-erudi%C3%A7%C3%A3o-isl%C3%A2mica-do-s%C3%A9culo-xix-na-alemanha-foi-progressista-e-historicamente-cr%C3%ADtica-ela-20d8629d1bb1?

Veja o Imbróglio sobre o CRISLAM. Reposto post que fiz em Maio de 2018. Junte isso com a escola do revisionismo histórico do Islam para perceber que estamos diante de uma bomba atômica religiosa e política.
MUÇULMANOS CONSIDERAM A RAINHA ELISABETH DESCENDENTE DO PROFETA MAOMÉ

"Um estudo de 43 gerações da família real britânica, publicado pelo historiador marroquino Abdelhamid Al-Aouni, deu o que falar na Grã-Bretanha. Publicado no jornal marroquino "Al-Ousboue" e repercutido primeiro pela "Economist", diz que a rainha Elizabeth II — e, por conseguinte, toda a família real britânica — descende do profeta Maomé.
Aouni encontrou o ramo a partir de Fatima, a filha mais nova (ou filha única, segundo os xiitas) do profeta Maomé. Casando-se com o primo dele, Ali, deu origem a uma das mais prestigiadas (e numerosas) linhagens do mundo islâmico: a dos sayyid, os descendentes do Profeta, que hoje somam dezenas de milhões.
Segundo o estudo, tudo começa na Idade Média. A linhagem vem de uma princesa islâmica, Zaida, que era uma sayyida (o feminino de sayyid) e fugiu de Sevilha para a corte do rei Afonso VI (1040-1109). A princesa se converteu, mudou seu nome para Isabel e casou-se com o monarca. Uma de suas descdentes terminou por se casar com o Conde de Cambridge, trazendo os genes do Profeta para a nobreza britânica.
Não é realmente tão controverso: em 1986, um estudo da Burke's Peerage, importante guia genealógico britânico, já afirmava que a rainha era descendente de Zaida. A principal dúvida levantada é de que Zaida tenha sido adotada numa família sayyid, sem ser descendente ela própria.
Vem, porém, num momento em que o sentimento contra imigrantes, principalmente islâmicos, é parte do que levou ao Brexit.
Al-Auoni, o historiador maquino, é bem mais otimista. Segundo ele, o estudo "Constrói uma ponte enter duas religiões e reinos." "
(Fábio Marton)
2) Link para o site da Burke's:

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