quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Paulo Quedes quer que o trilhão desviado vai para a fraude da SECURITIZAÇÃO Aumentando a Dívida Pública

DENUNCIAR O ACORDÃO DA SECURITIZAÇÃO DE CRÉDITOS;  PORQUE  ALGUNS GOVERNADORES ESTÃO APOIANDO? PARA OPERAR A SECURITIZAÇÃO  CRIA DÍVIDA PÚBLICA ILEGAL E UMA EMPRESA ESTATAL. ESTÃO PRIVATIZANDO TUDO NO BRASIL E AO MESMO TEMPO  SÃO CRIADAS NOVAS EMPRESAS ESTATAIS PARA OPERAR O SISTEMA FRAUDULENTO DA SECURITIZAÇÃO E SAIBAM QUEM CONTROLA TUDO É O BTG PACTUAL DE PAULO GUEDES. ENTENDERAM? VEJAM O VÍDEO ABAIXO:
Securitização: o erário que  o Brasil arrecadará com as privatizações, irá direto para a rede bancária não irá mais para os cofres públicos e ficarão vinculadas a uma nova empresa estatal para beneficiar os  bancos conveniados dos políticos e militares lesa-pátria em especial o controlador geral o Banco Pactual de Paulo Guedes.

PLP 459/2017 é uma fraude É A SECURITIZAÇÃO  DOS CRÉDITOS PÚBLICOS; CRIARAM UMA ENGENHARIA FINANCEIRA COMPLEXA  PARA DESANIMAR TODO MUNDO, PARA ESCONDER OS DESVIOS DA  ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA. 
Securitização: (as arrecadações  do pobre coitado do trabalhador na rede bancária como quer Paulo Guedes não irão mais para os cofres públicos e ficarão vinculadas a uma nova empresa estatal para beneficiar os  bancos conveniados dos políticos lesa-pátria o Banco majoritário nesses esquema é o BTG Pactual do ministro da economia Paulo Guedes)

IGUAL NO CHILE MAS, NO BRASIL CUSTARÁ MAIS AINDA

 ESSE PLP 459/2017 É MUITO GRAVE! É TRUNCADA EM UMA REDAÇÃO QUE NINGUÉM ENTENDE. O ESQUEMA É COMPLICADO (PROPOSITALMENTE, PARA ESCONDER O DESVIO DOS RECURSOS PÚBLICOS) E HÁ MUITA PROPAGANDA FALSA, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE A PARTICIPAÇÃO DE TODOS.
📢 É isso mesmo! Consta na pauta da votação do Plenário da Câmara dos Deputados, nesta semana, o Projeto de Lei Complementar 459/2017, que é na verdade um esquema que envolve a realização de pagamentos por fora dos controles orçamentários, mediante o desvio dos tributos que todos nós pagamos!
Entenda: 🔎
Este esquema compreende uma nova forma de geração de dívida pública ilegal, mediante a utilização de nova empresa estatal que esta sendo criada em cada ente federado para emitir debêntures, ou seja, papéis financeiros equivalentes a títulos da dívida pública, já que possuem garantias dos entes federados.
No entanto, o valor recebido pelo ente federado não é contabilizado como “dívida pública”, como deveria, mas sim como “venda de ativo”.
Assim, os recursos arrecadados de contribuintes não serão destinados aos cofres públicos, mas, no meio do caminho, ainda na rede bancária, serão desviados para investidores privilegiados que adquiriram os papéis financeiros emitidos pela nova estatal criada para operar o esquema.
Curta e compartilhe, faça sua parte como cidadão! Precisamos fazer com que os Deputados e Senadores saibam que a população está de olho.
Maria Lúcia Fattorelli

Nenhum comentário:

Postar um comentário