segunda-feira, 17 de junho de 2019

Quem são os sócios secreto do Bank C6 administrado por ex do BTG Pactual de Guedes?

O C6 Bank, banco digital instalado em Nova York, criado por Marcelo Kalim ex-executivos do BTG Pactual, + (sócios secretos!) recebeu autorização do Banco Central para começar a operar. A aprovação foi publicada sexta-feira (18) jan/2019 no Diário Oficial da União e promete aquecer o já aquecido mercado de serviços financeiros inovadores, oferecendo aplicações nos fundos previdenciários e no Tesouro Direto. 
QUEM SÃO OS SÓCIOS SECRETOS? VOCÊ SABE?
Marcelo Kalim

Jamie Dimom CEO global do J.P.Morgan.

Adendo fev/2022: BINGO!  O JPMorgan Chase comprou 40% de participação no banco digital C6 Bank, um embrião para um banco digital na Inglaterra. Marcelo Kalim CEO e cofundador do C6 Bank e Jamie Dimom CEO global do J.P.Morgan.


Os podres das privatizões. Ficaram podres de ricos

De 1985 até hoje, 2019, tudo se repete com os podres de ricos constituindo novos podres Ph.D,  entregando a eles e ao capital transnacional os bens mais preciosos, para o NÃO desenvolvimento do Brasil como nação livre e soberana. 


Abaixo, o líder no governo de FHC, mediante as privatizações tucanas no limite da irresponsabilidade, o mesmo que hoje ouvimos da boca do Ph.D o boy de Chicago, o entreguista Paulo Guedes no governo Bolsonaro. Ricardo Sérgio sumiu, mas o tucanato sabe aonde  ele se esconde.

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Marcelo Odebrecht esteve com José serra no escritório da  Verônica Serra na sede da Pacific Investments controlada por Verônica Serra, filha do senador José Serra (PSDB-SP). A PF investigou e adormecido está no STF, documentos vindo da Suíça monstram depósitos feitos por uma offshore ligada a José Amaro para Verônica Serra. R$4,5 milhões repassados por Pedro Novis ex-presidente da Odebrecht confesso em seu acordo de delação premiada.

Veronica Allende Serra, filha do senador José Serra (PSDB-SP), um dos principais articuladores do golpe de 2016 e autor do projeto de entrega do pré-sal às grandes petroleiras internacionais, é uma das administradoras de uma conta na Suíça, que recebeu 400 mil euros, o equivalente hoje a R$ 1,78 milhão.O dinheiro foi depositado por uma empresa offshore que tem entre seus procuradores um lobista da Alstom, José Amaro Pinto Ramos. A conta administrada pela filha de Serra foi aberta em nome de uma empresa no Panamá, a Dormunt International Inc. Suíça e Panamá são usados para esconder recursos ilícitos porque tinham, à época, uma legislação que dificultava saber quem são os verdadeiros donos do dinheiro", informam os jornalistas
Lava Jato denuncia José Serra por lavagem de dinheiro, e PF cumpre ...
Uma das frases lapidares do lendário empresário brasileiro Jorge Paulo Lemann é que “pensar grande e pensar pequeno dá o mesmo trabalho.” Nada mais salutar para quem transformou a envelhecida e estagnada Brahma, comprada por ele e seus parceiros, Marcel Telles e Beto Sicupira, em 1989, na AB InBev, a maior cervejaria do mundo. Na semana passada, Lemann pensou grande, de novo. O fundo Innova, que tem entre seus cotistas o homem mais rico do Brasil Lemann e Verônica Serra, filha do ex-governador de São Paulo José Serra e candidato derrotado à Presidência da República, em 2002 e 2010, que administra o fundo.

“A One Equity Partners (OEP), braço de investimentos do banco J.P.Morgan,  a compra, em outubro de 2010, da Gávea Investimentos, de Armírio Fraga, ex-presidente do BC no Governo FHC. A eleição de dois cidadãos americanos como conselheiros administrativos: Bradley J.Coppens e Christian (que está grafado como Christina na Junta Comercial) Patrick Raymond Ahrens, ambos diretores da empresa de investimentos ligada ao JP Morgan. Na mesma assembléia, Bradley e Arhens nomeiam sua procuradora com plenos poderes, A Sra. Verônica Allende Serra e a   empresa, que passa a chamar-se Select Brazil Investimentos Imobiliários? José Tavares de Lucena, que é o representante brasileiro da Citco do Caribe e gestor das empresas de Paulo Henrique Cardoso, o PHC (que pode ser o laranja da Dissney no Brasil; a Radio Holdings e a Rádio Itapema, a famosa Rádio Disney, em sociedade com a Walt Disney Corporation, sob o nome de ABC Venture Corp. O JP Morgan. Que tem como procuradores Veronica Serra e José Tavares de Lucena, o gestor da Citco – a lavanderia do Caribe – no Brasil.

As máquinas estão chegando: como se preparar para um novo mercado financeiro.  Bancos sem agência física usando apenas a Inteligência artificial!


 [Marcelo Mattar, Verônica Serra e Jorge Vargas Neto / Divulgação]
No BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, com mais de US$ 4 trilhões sob sua tutela, as mudanças balizadas por esse trio já começaram: cerca de 53 stock pickers, ou selecionadores de ações, foram demitidos numa estruturação recente. Outros tantos se transformaram em consultores que avaliam as decisões das máquinas. Ao invés de portfólios que tenham investimentos escolhidos por humanos, a nova aposta da firma são fundos automatizados, “Aquele jeito antigo, com as pessoas sentadas em uma sala escolhendo ações e achando que são mais espertas que o vizinho, não funciona mais”, disse Mark Wiseman, um executivo de alto nível do fundo de pensões da firma “Na Innova fundo, nos perguntamos quais segmentos possuem enormes ineficiências e onde a tecnologia pode gerar valor relevante”, fala Verônica Serra, que também faz parte da rede Líderes Estudar. “Inteligência artificial é um termo abrangente que inclui qualquer tipo de sistema de engenharia – normalmente um programa de computador – que exibe algum aspecto da inteligência humana”, explica Marcelo Mattar. Pesquisador do Instituto de Neurociência da Universidade Princeton, Marcelo faz parte da Líderes Estudar, rede que reúne jovens de alto impacto da Fundação Estudar. Atualmente, estuda os processos mentais envolvidos no ato de planejamento para seu pós-doutorado. Ao longo do caminho, interessou-se pelo tema de inteligência artificial.

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(P)MDB o mentor seus tentáculos e ramificação Banco BTG Pactual , o megabank suíço UBS, entre outros incluindo os Rothschild

Contas CC5 Banco do Brasil aberta em 1965 em plena ditadura, viabilizaram as movimentações financeiras ilegais


Nota:
O filho do ex-presidente Fernando Cardoso, Paulo Henrique Cardoso, prosperou à sombra do pai, com direito a empresa offshore no Panamá; por meio da World Wide Partnership Importação e Exportação (WWP), PHC manteve durante uma década negócios com a Braskem, uma sociedade entre a Odebrecht e a Petrobras; negócio lucrativo veio logo após o período em que o governo FHC comandou privatizações de 27 empresas do setor petroquímico, com amplo financiamento do BNDES; documentos mostram também que pai e filho eram sócios em outra offshore, desta vez no Reino Unido; contas, no entanto, não estão vinculadas ao escritório panamenho Mossack Fonseca
Bob Fernandes fala com conhecimento de causa: 
- O caso Banestado. "O Brasil, a maior lavagem de dinheiro do mundo". Datada de 30 de maio de 1998, objeto da única - até hoje - Caso este que freqüenta a investigação da PF agora em curso.
- A privatização do Sistema Telebrás e a queda de Mendonça de Barros, ministro das Comunicações do governo Fernando Henrique. "Fitas Sujam o Governo", em 25/11/98. Reportagem esta que levou à queda de "Mendonção". Ali, uma das gêneses de tudo isso, assegura.
- A queda do delegado-geral da Polícia Federal, Vicente Chellotti. "Os Porões do Brasil", em 3 de março de 1999.
- As operações ilegais da CIA, DEA e FBI no Brasil, no mais das vezes, naqueles tempos, em vistoso pas-de-deux com aquela mesma Polícia Federal. (Uma dezena de reportagens de capa em Carta Capital, edições entre 12 de maio de 1999 e 21 de abril de 2004.) Alguns dos rapazes daquela mesma polícia estão de volta e operaram com denodo no caso agora em questão, e ao lado de Daniel et caterva.
- Uma sucessão de reportagens de capa sobre a briga societária entre Daniel Dantas e seus sócios.

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