quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Paulo Marinho, Gustavo Bebiano, Nelson Tanure, O desvio dos fundos de pensão!

Leitura obrigatória para todos relembrar como iniciou a rapina dos fundos de pensão no Brasil; Vamos avaliar, quem sabia ou, sabe demais?  Vamos pesquisar? [1] 

Aqueles que sabem demais,  não ficaram bilionários, e não interessa mais ao sistema, são eliminados; Aqueles que sabem demais e conseguiram ficar bilionários para ajudar o sistema corrupto e sistêmico, continuam atuar clandestinamente no Planalto junto aos partidos políticos  mandando nos presidentes, ditando regras, impedindo o Brasil à caminhar para a normalidade. Se existisse a Justiça no Brasil, isso já teria sido revelado, impedido, mas não, todos querem enriquecer usando o desvio do erário, mesmo sabendo que  agindo assim, penalizam o povo. 

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  • BRASÍLIA - Os fundos de pensão fecharam 2016 com rombo de R$ 70,6 bilhões, segundo levantamento da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), o xerife do setor. O dado preocupa por causa da rápida expansão do déficit do sistema, que subiu 700% em quatro anos – em 2012, o buraco era de R$ 9 bilhões. O rombo subiu para R$ 21 bilhões em 2013 e para R$ 31 bilhões no ano seguinte. O déficit atingiu seu ápice em 2015, quando somou R$ 77,8 bilhões. [6]

Ney Figueiredo  especializado em leitura de pesquisas de opinião,   foi consultor das maiores entidades empresariais do país, como a Febraban, a Fiesp e a CNI. Entre 2000 e 2002, trabalhou como consultor informal do presidente FHC. Assessorava à época a CNI; [...] compartilhava com o presidente números de pesquisas patrocinadas pela CNI, Virou  professô-dotô  da Unicamp... o tal de Ney Figueiredo?!  Em julho de 2000, Ney Figueiredo coordenou manifesto de empresários em apoio a FHC  Intitulado "Manifesto à Nação", o texto foi publicado nos principais jornais do país e dizia que FHC merecia "a confiança e o respeito de todos" III FHC o privatista!!!. (A matéria estava assinada por Josias de Souza, apresentado como diretor da sucursal de Brasília, da Folha de S.Paulo, em 2005.) [3]

A história das tratativas entre Lulinha e uma "empresa de telefonia" havia sido referida em março de 2005 numa reportagem da Veja e O Globo agora revelando o nome BrT,  a empresa de telefonia depende de uma concessão pública e tem como sócios fundos de pensão das estatais e o banco estadual BNDES, e é fiscalizada pela Anatel e Lulinha nunca havia exercido cargo de relevo em qualquer grande empresa conhecida.

A preocupação de Daniel Dantas com a imprensa beirava a obsessão.  Os relatórios do banco diziam que a Telecom Itália havia conseguido "alinhar um time ao seu lado que seria formado por Nelson Tanure, Naji Nahas, Paulo Marinho, o jornalista Ucho Haddad, que mantinha um blog na internet, Ricardo Boechat, Demarco, "dois parlamentares de conduta duvidosa e mais três ou quatro jornalistas atuando em diferentes veículos, mas facilmente identificáveis". Ney Figueiredo registrou: Dantas me orientou a resolver seus problemas de comunicação. Ele identificava as seguintes pessoas [contrárias]: Nelson Tanure, Mino Carta, Paulo Henrique Amorim, Ricardo Boechat e Luís Roberto Demarco. Daniel Dantas achava Demarco 'um bosta, um  zé ninguém´ . Mas o tempo mostrou a incorreção disso".   Os principais personagens mencionados  haviam sido alvos da investigação privada da Kroll ou dos suspeitos grampos no Rio".
Suplente de Flávio Bolsonaro, Paulo Marinho financiador da campanha de Bolsonaro, trabalhava o nome de João Doria no Rio de Janeiro oferecendo jantares como forma de lançar o tucano à Presidência em 2022, enquanto Geraldo Alckmin que  lançou Dória ao governo paulista, perdia a presidência para Bolsonaro. João Dória sorrateiramente no Rio de Janeiro junto com Paulo Marinho, traiu Geraldo Alckmin.
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Quem  é  Paulo  Marinho,  um  dos  homens  do  círculo  de Bolsonaro.  A proximidade com a família Bolsonaro aconteceu por intermédio do então presidente do PSL, Gustavo Bebiano, de quem Marinho é amigo há mais de 30 anos.  Paulo Marinho (PSL), primeiro-suplente na chapa do candidato ao Senado Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), é suspeito na Justiça de ocultar um patrimônio milionário em nome de parentes.[8]

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Empresário carioca ex-marido de Maitê Proença e tem proximidade com João Doria e Marcelo Crivella.  Além de ser dono de uma consultoria empresarial, Carmo Consultoria, o empresário também é o primeiro suplente de Flávio Bolsonaro, filho de Jair e senador eleito pelo Rio de Janeiro. Marinho se filiou ao PSL neste ano para compor a chapa; antes, estava no Patriota. A proximidade com a família Bolsonaro aconteceu por intermédio do então presidente do PSL, Gustavo Bebiano, de quem Marinho é amigo há mais de 30 anos.
A Carmo consultoria de Paulo Marinho é cliente de José Dirceu na JD consultoria [4]
Marinho e Bebiano trabalharam juntos nos anos 2000 no Jornal do Brasil, quando este era comandado por Nelson Tanure. Marinho era o vice-presidente e Bebiano o diretor jurídico.
Doria foi para a casa de Marinho tentar encontrar Bolsonaro mas não foi recebido; a campanha afirmou que o encontro nunca foi agendado.
O Filho do empresário Paulo Marinho, suplente do senador eleito pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro (PSL), André Marinho viu a casa da sua família, no Jardim Botânico, bairro nobre da Zona Sul carioca, se transformar no espaço de gravação para a campanha televisiva do então candidato Jair Bolsonaro. André Marinho é presidente do braço jovem do Lide (Grupo de Líderes Empresariais), grupo criado em 2003 por Doria. Foi André que traduziu a primeira conversa de Bolsonaro com o presidente americano, Donald Trump.[7]
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o empresário é conselheiro informal do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB).
Paulo Guedes, André Marinho, Bolsonaro e Flavio BolsonaroAndré Marinho e Bill ClintonAndré Marinho imitou João Doria no aniversário do governador eleito de São Paulo
Paulo Guedes, André Marinho e o vice-presidente eleito Hamilton MourãoPaulo Marinho, Bolsonaro e André Marinho, imitador do presidente eleito que viralizou nas redes sociais
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Em vídeo ao lado de representantes do MBL - Movimento Brasil Livre. André Marinho filho de Paulo Marinho admite que imitou e se fez passar por Jair Bolsonaro em áudios enviados a eleitores. no vídeo imita e goza com a cara dos eleitores.
https://www.youtube.com/watch?v=RugOyF81gyg&fbclid=IwAR0N8Q3F4AouYBTDNWiq_MzBkzxoYRnqAYsKiohKekp_fCeXFZ6GQXxuKkk
André Marinho filho de Paulo Marinho fez a última entrevista a  Ricardo Boechat [9]

Paulo Marinho encomendou ao artista Roberto Sá uma estátua do seu amigo de longa data, Ricardo Boechat. O escultor fez a do jornalista Zózimo Barrozo do Amaral que fica na praia do Leblon, no Rio de Janeiro. Segundo o jornal "O Globo", Marinho conversará com Crivella, prefeito do Rio de Janeiro, para que as duas estátuas fiquem próximas, já que ambos atuaram juntos e eram amigos.[10]

Daniel Dantas, com quem Paulo Marinho trabalhou no Banco Opportunity, lutava pelo controle das telefônicas Telemig Celular e Tele Norte Celular, adquiridas por ele em conjunto com o grupo do Canadá e fundos de pensão após a privatização da Telebrás, em 1998.
Paulo Marinho aparece relatando a Tanure uma conversa com o senador Jader Barbalho: “Dali vai sair muita coisa, o suficiente para pagar muitos compromissos”.

Quando Veja vazou o áudio com a conversa entre Ricardo Boechat e Paulo Marinho, braço direito do controverso empresário Nélson Tanure, foi uma decepção.
Por telefone, Ricardo Boechat leu para Paulo Marinho um texto que seria publicado em O Globo, com informações negativas para o concorrente de Tanure, Daniel Dantas.
A matéria tá muito bem-feita, meu querido. Tá na conta. Não precisa botar mais p… nenhuma, não. O resto é como você falou: é adjetivação que você não pode colocar. (…)”, disse Paulo Marinho, hoje muito amigo de Jair Bolsonaro.

Boechat também havia orientado o chefe de Paulo Marinho, Nélson Tanure, sobre como se comportar num encontro com João Roberto Marinho, um dos donos do Globo.
Quando o áudio foi transcrito pela revista, Boechat explicou, publicamente, que seu interesse era pela notícia e, nesse trabalho, conversava com pessoas de todo tipo.
Ficou ruim, e ele foi demitido das organizações Globo depois de 31 anos na empresa. Em um artigo,  reconheceu que errou, mas não por dinheiro ou dolo.
“Cruzei a barreira da boa conduta profissional por um motivo tolo: vaidade. A vaidade de me supor em posição de prestígio nos dois maiores jornais de minha cidade (Tanure havia cobrado o Jornal do Brasil) cegou a autocrítica com que sempre procurei orientar minha atividade jornalística”, disse ele.
Alguns meses depois, foi para a TV Bandeirantes, mais tarde para a rádio Band News e, depois,  se tornou colunista da revista IstoÉ. Nessa guerra suja, a única vítima registrada até agora foi Boechat,

No trajeto para financiar os delinquentes  citados acima eles roubaram os fundos de pensão, e hoje, eles penalizam o povo com a reforma das aposentadorias.

01) O aprendiz de açougueiro e ex-bancário que comandou a guerra contra o Opportunity de Daniel Dantas. O garoto de calças curtas tornou-se presidente do maior fundo de pensão da América Latina, Previ, a caixa de previdência dos funcionários do Banco do Brasil, que tem (TINHA) um patrimônio de 121 bilhões de reais. Comanda a entidade desde que o Partido dos Trabalhadores subiu ao poder. A Previ é sócia de algumas das maiores empresas do Brasil, entre elas a Vale do Rio Doce, de mineração, a Oi/Telemar, de telefonia, a Brasil Foods, de alimentos, e a Empresa Brasileira de Aeronáutica, fabricante de aviões. Na Brasil Foods, a Previ tem 15%, e é o maior investidor individual. Na CPFL, a distribuidora de energia de São Paulo, tem 31%. Na Embraer, detém 14% das ações. O seu maior investimento é na Vale do Rio Doce, na qual o fundo tem aplicados 30 bilhões de reais, além de deter 50% da Valepar, que controla a mineradora. Isto faz de Sérgio Rosa o presidente do Conselho da companhia, com poder de veto nas decisões. A Previ era sócia do banco na Brasil Telecom e em outras empresas, como a Telemig, a Amazônia Celular e o Metrô do Rio, num fundo chamado CVC Opportunity  de Daniel Dantas  também tinha a participação do Citibank. o Citibank e o Opportunity haviam firmado um acordo paralelo garantindo vantagens que não se estendiam aos outros sócios. “Era um acordo extremamente prejudicial aos fundos”  foram feitas várias tentativas de negociar com o dono do Opportunity, Daniel Dantas, para que os fundos não ficassem em desvantagem. “Como o Opportunity recusou todas as nossas propostas, acendeu-se a luz amarela de que o que o banco queria era nos tomar o negócio.”

02) Em 2003, com Lula na Presidência, Jacó Bittar foi escolhido representante da Petros, o fundo de pensão da Petrobras, no conselho de administração da empresa controladora da BrT, a Solpart. Os dois filhos de Bittar e Lulinha firmaram uma sociedade, a G4 Entretenimento, que detinha a licença para divulgar os programas do G4 canal de games nos EUA. Ao mesmo tempo, outra empresa, a Espaço Digital, de Leonardo Badra Eid, passou a trabalhar com a BrT. Em 2004, a G4 e a Espaço Digital formaram uma holding, a BR4, que depois receberia o nome de Gamecorp.
Leitura obrigatória para todos relembrar como iniciou a rapina dos fundos de pensão no Brasil [1]
Segundo Oliveira, os formuladores da política econômica de Fernando Henrique Cardoso vieram da Pontifícia Universidade Católica do Rio, onde lecionaram e estudaram Pedro Malan, Armínio Fraga, Gustavo Franco, Pérsio Arida e André Lara Resende.

Já o núcleo duro do PT teve origem na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, onde Luiz Gushiken e Ricardo Berzoini se formaram, o ministro Guido Mantega foi professor e Celso Daniel (destinado a ser ministro da Economia, mas assassinado em 2002) fez o seu mestrado.
NOTA:
[1] https://piaui.folha.uol.com.br/materia/sergio-rosa-e-o-mundo-dos-fundos/
[5] https://exame.abril.com.br/brasil/quem-e-paulo-marinho-empresario-do-circulo-de-bolsonaro/
[6] https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,fundos-de-pensao-tem-rombo-de-r-70-6-bilhoes,70001749255
[7]  https://extra.globo.com/famosos/andre-marinho-viraliza-com-imitacoes-de-bolsonaro-pede-ate-pizza-como-presidente-eleito-as-pessoas-acreditam-23320122.html
[8] https://www.bemparana.com.br/noticia/suplente-de-filho-de-bolsonaro-no-rj-e-suspeito-de-ocultar-patrimonio
[9]  https://www.youtube.com/watch?v=UQCgP1sBw4s

[10] https://www.redetv.uol.com.br/atardeesua/videos/ultimos-programas/homenagem-empresario-encomenda-estatua-de-ricardo-boechat

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