segunda-feira, 19 de novembro de 2018

O liberalismo clássico que afundou o Brasil nos últimos 33 anos


"Tivemos o Mensalão, foram milhões;  Tivemos o Petrolão, foram bilhões; Tivemos o Tesourão (BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Fundos de Pensão, usw), ultrapassaram os trilhões; Tivemos o Banestado de FHC?;  a Privataria Tucana de FHC?;  a Dívida Pública paga a quem, que dívida é essa? desde que FHC entregou o Banco Central do Brasil para o FMI para camuflar a inflação, na finalidade de se reeleger?;e o Consenso de Washington de Collor aliado ao Banco mundial privatista, seguído da maldita Agenda 21?; lembrando Sarney que iniciou a demarcação como contínua do Território Yanomami(as maiores riquezas minerais do mundo) e para isso criou no Brasil junto a ONU o Ministério do Meio Ambiente?;

Uma das maiores expectativas do povo brasileiro, sobretudo dos eleitores de Bolsonaro, é a decretação do fim do sigilo das operações do BNDES, decretado pela então presidente Dilma Roussef com clara intenção de proteger a turma que hoje está presa ou respondendo processo na Lava Jato, e aqueles (os piores FHC,..), que até hoje não foram sequer julgados.

Mas não são só as operações do BNDES que estão (ainda) sob sigilo. Também os arquivos do Banco do Brasil, da Camex, da ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores), da Secretaria do Tesouro Nacional e da Secretaria de Assuntos Internacionais, do Ministério da Fazenda.

A grande maioria desses empréstimos e financiamentos foram feitos com dinheiro dos nossos impostos, e sem qualquer lastro. Dilma sabia disso, e, para escapar de um processo por improbidade administrativa e gestão fraudulenta, se esforçou ao máximo para mantê-los como sigilosos, contrariando completamente o princípio da transparência administrativa.
O PT acreditou que iria se eternizar no poder e que nada disso seria "vazado", tanto que Dilma decretou o sigilo por 15 anos, e em 2015, mesmo pressionada pelos Ministros do TCU, vetou qualquer possibilidade de colocar a público as operações. E isso tudo vem desde a gestão FHC

Se, Jair Bolsonaro e sua equipe econômica mandar realizar AUDITORIA DAS CONTAS PÚBLICAS roubadas, depenadas pelos governos anteriores, antes do início da sua gestão governamental, ou seja à partir de 02 de janeiro de 2019,  vão mostrar que tudo o que vimos de mensalão e petrolão até agora é quase nada perto do que está  escondido do povo brasileiro, do Brasil, do mundo.

Porém, a maioria da  equipe  de “ministros Ph.D” que compõe os  Institutos a que Paulo Guedes(o novo ministro da economia) é sócio fundador, participaram da gestão presidencial da Herança  FHC, e hoje de plantão estão, para continuarem aliados aos novos treinados nos  iee(s) e coligados, destinados à doutrinar "liberais" para ocuparem as estatais e empresas privadas após as privatizações. Tudo, continua,

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