sábado, 21 de abril de 2018

De JK a Temer, VAMOS TIRAR O COMUNISMO DO BRASIL

21 de abril de 1960

A existência de Brasília é o que prejudica o projeto original de República Federativa do Brasil. O Brasil deveria ter estados autônomos, sem um poder central. Toda vez que se busca um poder central forte, o que se encontra é o fim das liberdades individuais, a regulação da economia e a tendência dos líderes a se tornarem autocratas tiranos.

É preciso tirar o vermelho do Brasil. É preciso tirar o comunismo do Brasil. É preciso tirar o Brasil do vermelho. É preciso tirar o Brasil do mapa do comunismo globalista da ONU, da UNASUL e de outras instituições. Não podemos viver num país do qual não nos orgulhamos.
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Nelson Rockfeller, João Goulart ,o secretário geral da ONU, U Thant em 1962.
Resultado de imagem para O empresário Nelson Rockefeller (centro) e João Goulart, durante visita
Houve o fascista Getúlio, o populista Jânio, o comunista Jango, mas o primeiro com características mais comunistas mesmo foi Juscelino Kubitschek, um dos nossos presidentes de esquerda.

Consideramos Juscelino Kubitschek  como maçon, JK, como era conhecido, governou o Brasil entre os anos de 1956 e 1961 e entrou para a história por construir a nova capital do país, Brasília,  como a maior obra arquitetônica do comunismo internacional no Brasil. Cidade com nome de ilha, foi criada no centro do Brasil, cercada de terra por todos os lados, para ser isolada do resto do país.

Longe dos principais centros urbanos, as decisões de Brasília poderiam ser tomadas sem o medo da derrubada do governo pelo povo. Os políticos, cercados apenas de assessores e agregados, não teriam, portanto, forte oposição numa cidade isolada como Brasília.
Isolada e preparada para limitar a movimentação do povo. Com uma cidade cheia de carros — e preparada somente para eles — criou-se um lugar onde o povo não teria acesso à elite governamental. Não obstante, os marcos arquitetônicos da cidade lembram o desenho de uma foice e de um martelo. 
Não há símbolos cristãos em Brasília à luz do dia, pois se trata de uma cidade onde deveria governar a foice. Como a foice da estátua de Juscelino Kubitschek que adorna Brasília.

Nas ruas e no desenho da própria cidade, vista de cima, é possível ver o formato de um pássaro. Porém, há um desenho de um martelo bem claro no centro de Brasília e no Norte. Esse martelo parece cruzar um arco que poderiam ser asas, como também poderiam ser uma foice. Imaginar uma foice e um martelo em Brasília não é difícil, já que Oscar Niemeyer fazia parte do movimento comunista internacional, sendo um dos comunistas mais conhecidos do mundo.
brasilia
uma ilha de poder onde o governante começa a se sentir muito seguro de que pode agir e fazer o que quiser. O governante precisa temer o povo, pois ao não o temer, abre espaço para tornar-se autoritário e sem sentido. Oscar Niemeyer, que se dizia, além de comunista, um ateu e um humanista, era um grande admirador de Stalin, um dos mais sanguinários ditadores de esquerda da humanidade. Como pode um humanista despejar discursos de direitos humanos tendo como ídolo principal um homem que não respeitava direito humano algum?
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Acusado de corrupção e apoio ao comunismo, Juscelino foi submetido a severos interrogatórios em diversos Inquéritos Policiais, em 1965. Em pouco mais de 30 dias, o ex-presidente foi intimado a depor sobre os assuntos mais de uma dezena de vezes Após deixar o poder, ele se candidatou ao Senado por Goiás e ocupou o cargo até 1964, quando teve o mandato cassado pelos Militares, após ser acusado de corrupção. A real intenção do regime era impedir que JK se candidatasse de novo a presidência da República, pois sua vitória era garantida nos meios políticos. Depois de passar alguns meses no exílio, ele retornou ao país em 4 de outubro de 1965, e passou a ser perseguido pelo governo. Já no mesmo dia que pisou em solo brasileiro, JK foi intimado a prestar um depoimento num Inquérito Policial Militar (IPM), que investigava o seu envolvimento com o comunismo.
Nas acusações contra JK, os militares o convocaram diversas vezes para responder exaustivos IPMs abertos contra ele, sempre focados em acusações de corrupção muito bem arquitetadas e camufladas pela elite maçonica,  além de envolvimento com o comunismo; se com Getúlio, “a ideia era criar e fortalecer a Eletrobras, a Petrobras, a Ferrobras e muitos outros ‘bras(s)’, mantendo um Estado ditador, interventor e ‘investidor’  para  a  sua região, para ele, ; no governo Juscelino isso não aconteceu, o desenvolvimento foi marcado por uma profunda penetração no país de capital internacional , abrindo as portas  para o descaminho de dentro para fora do Brasil”. Os Interrogatórios, foram conduzidos por oficiais das Forças Armadas, JK ainda tinha interesse em voltar a ocupar o antigo cargo de líder da nação.

Ao longo de pouco mais de 30 dias que ficou no Brasil, JK foi intimado mais de uma dezena de vezes a prestar depoimentos nos IPMs que respondia, e decidiu retornar ao exílio em 9 de novembro de 1965.  Após permanecer 976 dias no exterior, ele volta ao Brasil em 1967, onde permanece até sua morte, em 22 de agosto de 1976. De 1985 quando o regime militar deixou o Brasil nas mãos dos civis, tudo voltou pior a como estava em 1964 quando os militares impediram que o comunismo trazido por esses governantes irresponsáveis, tomassem conta do Brasil.
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O fim do comunismo do Brasil será o despertar do gigante adormecido em berço esplêndido. Despertai!

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